O Estadão monitorou como um gênero em específico – a romantasia – dominou as vendas na última Bienal do Livro de São Paulo. "A romantasia é, basicamente, uma trama com elementos fantásticos na qual o foco principal está na história de amor entre os personagens, e não nas batalhas épicas que antes marcavam o gênero. Em 2023, o Estadão já havia mostrado como essa tendência chegava com força ao mercado editorial. Agora, na Bienal do Livro, ela apareceu com domínio absoluto e foi o carro-chefe de muitas editoras no evento", diz a reportagem de Julia Queiroz.
O Diário do Nordeste publicou nesta semana um artigo sobre como audiolivros proporcionam novas experiências para leitores e produtores de conteúdo. A matéria mostra como o formato tem se popularizado no Brasil no último ano e busca ser “possibilidade adicional” no ecossistema da literatura.
O Metrópoles noticiou que Chico Buarque – que lançou recentemente um novo romance, Bambino a Roma (Companhia das Letras) – foi nesta semana à Livraria Leonardo da Vinci, no centro do Rio, e acabou autografando alguns exemplares do livro para leitores que o encontraram lá por acaso.
Na CNN, o escritor Raphael Montes, autor do livro que inspirou série da Netflix e do novo Uma família feliz (Companhia das Letras), falou sobre como começou sua carreira como escritor de livros policiais.
N'O Globo, Ruan de Sousa Gabriel escreve sobre o livro póstumo que reúne ilustrações garimpadas no acervo de Ziraldo. O escritor Guto Lins recuperou desenhos do ilustrador para montar o livro Entre cobras e lagartos (Reco-reco), primeira obra com traço de Ziraldo publicada após sua morte. "O grande barato é mostrar que o acervo dele continua vivo", disse Guto ao jornal.