Apanhadão da semana: Marçal vai à Bienal e fala em censurar livros nas escolas
PublishNews, Redação, 13/09/2024
E mais: autora sul-coreana 'hit' que estará no evento no domingo e a repercussão da literatura devocional

Candidato foi a Bienal do Livro e afirmou que vai banir livros das escolas | © Bienal do Livro de São Paulo
Candidato foi a Bienal do Livro e afirmou que vai banir livros das escolas | © Bienal do Livro de São Paulo
A Folha de S. Paulo noticiou o tumulto gerado pela ida do candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, à Bienal do Livro de São Paulo. No Anhembi, o político afirmou que removerá da rede municipal de ensino obras que "deturpem ideologia". Em entrevista para o jornal sobre casos anteriores de censura, como o do livro O avesso da pele (Companhia das Letras), o candidato disse que não acompanhou o caso mas que "tudo que deturpar a produtividade, o crescimento, a liberdade a gente também vai banir".

O veículo também comentou a repercussão do encontro do autor de Café com Deus pai (Vélos) com leitores no Anhembi, que demonstrou a força do livro devocional. Na coluna Era outra vez, Bruno Molinero listou 15 novos livros infantis de escritores e ilustradores brasileiros.

O jornal O Globo fez uma reportagem sobre a autora de Amêndoas (Rocco), a sul-coreana Won-pyung Sohn.

Raul Seixas terá outra biografia lançada em 2025 e Mauro Ferreira questiona em sua coluna no g1 se ainda há o que revelar sobre o artista.

O Metrópoles noticiou que o Ministério Público de São Paulo entrou com uma ação na Justiça pedindo que o livro Meninas sonhadoras, mulheres cientistas (Mostarda), acusado de doutrinação, seja devolvido a escolas. O livro havia sido retirado de escolas em São José dos Campos (SP) após acusações de “doutrinações religiosas”.

O Estadão repercutiu a negociação envolvendo a família real e o livro Me encontre no lago. A autora do livro Carley Fortune esteve no Brasil para a Bienal do Livro e detalhou ao jornal brasileiro a adaptação da Netflix.

[13/09/2024 10:00:00]