
O Globo captou nessa semana uma "subtendência" de romances young adult para este ano, o de livros com contexto nos esportes, cujas vendas poderiam ser beneficiadas pela realização das Olímpiadas, no meio do ano, em Paris. Com livros como Quebrando o gelo (Rocco), de Hannah Grace, o hóquei virou um dos principais carros-chefes do nicho, segundo o jornal. Outros exemplos são O efeito Graham (Paralela), de Ellie Kennedy, que sai em abril, e Unsteady, de Peyton Corinne, adquirido pela Arqueiro. Futebol americano, basquete e fórmula 1 são outros esportes que aparecem nos livros.
A Folha publicou um trecho do novo livro de Judith Butler, Quem tem medo de gênero? (Boitempo), em que a filósofa americana "sustenta que o gênero não é uma propriedade individual, mas resulta de expectativas socialmente construídas ao redor da atribuição de sexo". A coluna Painel das Letras noticiou a criação de dois novos selos editoriais voltados para obras de ciências humanas, e o jornal também resenhou livros de Colson Whitehead e Jason Mott.
O astrofísico Neil deGrasse Tyson, que está lançando um livro pela Record, deu uma entrevista para a revista Veja sobre grandes dilemas da civilização. No Uol, Rodrigo Casarin escreve sobre a literatura feita com auxílio do ChatGPT, e o portal também discutiu a repercussão sobre a questão da presença de livros no BBB.
No Correio Braziliense, uma reportagem percorreu os sebos da cidade para mostrar como eles se tornaram lugares de passeio. No Nexo, a escritora Liana Ferraz indicou cinco livros para quem busca melhorar a própria escrita.