Maurício Meireles publicou uma análise na Folha de S. Paulo sobre a abertura de um novo caminho para o mercado editorial com o fim da Saraiva e da Livraria Cultura. Nessa semana, a Saraiva dispensou todos os seus colaboradores e fechou suas cinco lojas remanescentes.
No jornal O Globo, uma entrevista com o produtor, roteirista e autor de livros jovens-adultos Abdi Nazemian, que esteve presente na Bienal do Livro Rio. Ele afirma que "os jovens de hoje se sentem mais confortáveis sendo LGBTQIA+". Abdi esteve no filme Me chame pelo seu nome, de Luca Guadagnino.
O Estadão publicou uma notícia sobre a suspensão da impressão da biografia de Suzane von Richthofen pela editora Matrix, após informação sobre possível gravidez.
O Valor Econômico recuperou a Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro com enfoque no fato de que os leitores preferem livro físico, mas compram pela internet. Entre 2021 e o ano passado, as livrarias exclusivamente digitais aumentaram sua participação no faturamento em mais de cinco pontos percentuais, passando de 29,9% para 35,2% do total.
A Agência Brasil falou sobre projeto BiciBiblioteca, que promove a troca de livros usados por novos em uma bicicleta itinerante, em esforço de estimular a leitura. A Coluna Literária do Jornal do Comércio falou sobre estudantes premiados que receberam homenagem na Academia Pernambucana de Letras.
