
A PEN America e a Peguin Random House, maior editora norte-americana, processaram um condado do estado da Flórida nesta quarta-feira (17). O distrito de Escambia foi acusado de retirar ou restringir o acesso a determinados livros; o total de obras “revisadas” já se aproxima de 200 cópias. "Essas restrições e retiradas apontaram de forma desproporcionada livros de ou sobre pessoas de cor e/ou LGBTQIA+, e determinaram uma ortodoxia que viola as Primeira e Décima-Quarta Emendas" da Constituição americana – que protegem a liberdade de expressão e a igualdade entre os cidadãos –, destaca o processo. Os destaques vieram dos jornais Estado de Minas, GZH e O Globo.
Um artigo da Folha cobriu o segundo dia do Seminário Ibero-americano do Livro Infantil e Juvenil realizado pela Organização Internacional dos Livros para Jovens. Uma das participantes, a escritora colombiana Irene Vasco, retomou o assunto da censura em obras infantis e afirmou que “o politicamente correto está nos levando a reduções”. Vasco é uma das principais pensadoras do livro infantil e aponta a sua crítica contra aqueles que desejam censurar a literatura em nome de uma suposta preservação da infância.
O Estadão publicou uma resenha sobre a nova biografia de Niéde Guidon, criadora do Parque Nacional das Capivaras. O livro Niéde Guidón – uma arqueóloga no sertão, escrito pela jornalista Adriana Abujamra, será publicado pela Editora Rosa dos Tempos e contará a trajetória de Guidon com boas pitadas de humor.
O Valor publicou ainda uma matéria sobre o livro Bilionários nazistas, que conta a história de cinco famílias alemãs que financiaram a ascensão de Hitler e, ainda hoje, continuam no mercado. A obra é do jornalista holandês David de Jong, publicada no Brasil pela Objetiva.
Como destaque internacional, um artigo do The Bookseller revela que a Secretaria de Cultura do Reino Unido anunciou planos de impulsionar a indústria criativa com um investimento de £50 milhões, expandido publicações no mercado e criando 1 milhão de empregos até 2030.