
Ainda essa semana, o portal divulgou a notícia de que a revista literária Clarkesworld Magazine, especializada em ficção científica, suspendeu os envios de contos porque várias obras recebidas estavam sendo escritas com a tecnologia. A competição identificou mais de 500 textos escritos pelos chatbots de inteligência artificial.
O assunto também foi tema de um artigo publicado no PublishNews esta semana: Quem tem medo da inteligência artifical?, de Paulo Tedesco.
A Folha divulgou duas notas envolvendo JK Rowling. A primeira conta que a autora foi recusada em mais de 12 editoras com o manuscrito de Harry Potter, a saga de maior sucesso do mundo. A escritora britânica ainda afirmou que, quando o livro foi publicado, ela foi orientada pela editora para assinar com suas iniciais, que ajudariam a esconder a escritora por trás da obra. Além disso, ela também comentou sobre seu relacionamento abusivo e como o jornalista português Jorge Arantes tentou esconder o manuscrito de seus livros.
Mais repercussões sobre as mudanças nas obras de Road Dahl, autor de Matilda e A fantástica fábrica de chocolates. O primeiro-ministro britânico Rishi Sunak criticou as alterações e completou "É importante que obras literárias e de ficção sejam preservadas e não retocadas. Sempre defendemos o direito à liberdade de expressão".