
No documento, as entidades fazem um preâmbulo das questões tributárias do livro desde a Constituição de 1946 até chegar na imunidade garantida pela Carta Magna de 1988 e na subsequente isenção de Pis/Cofins, em 2004. As agremiações observam que “isso permitiu uma redução imediata do preço dos livros nos anos seguintes: entre 2006 e 2011, o valor médio diminuiu 33%, com crescimento de 90 milhões de exemplares vendidos”. “Os fatos demonstram claramente a correção entre crescimento econômico, melhoria da escolaridade e aumento da acessibilidade do livro no país. (...) Qualquer aumento no custo, por menor que seja, afeta o consumo e, em consequência, os investimentos em novos títulos. A imunidade é uma forma de encorajar a leitura e promover os benefícios de uma educação de longo prazo”, concluem.
Clique aqui para ler a íntegra do manifesto que é assinado pelas entidades: Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR), Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL), Associação Brasileira das Editoras Universitárias (Abeu), Associação Brasileira de Editores e Produtores de Conteúdo e Tecnologia Educacional (Abrelivros), Associação Nacional de Livrarias (ANL), Câmara Brasileira do Livro (CBL), Liga Brasileira de Editoras (Libre) e Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL).