
Roberto Leal, da Rovelle, dividiu a mesa com Tupinambá e o advogado Fernando Cílio, consultor jurídico da entidade. Leal já realiza feiras do gênero nas cidades fluminenses de Maricá e Arraial do Cabo. Ele reconhece que repassa espontaneamente 5% do faturamento apurado pelas vendas particulares (tirando os vales-livro) para a entidade.
Ele deu o passo a passo para que outros associados sigam pelo mesmo caminho. Leal propõe que editores, distribuidores ou atacadistas ligados à entidade procurem municípios que tenham boa saúde financeira para propor um chamamento público para esse tipo de evento. Ele ressalta que o convênio tem que ser firmado entre o município e a ABDL, mas ressaltou que “a feira é de quem está realizando”.
Outra dica é que os proponentes sugiram às prefeituras a distribuição de vales-livro arcados via recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), recurso federal distribuído a estados e municípios de acordo com o número de alunos matriculados. Ele citou que, por exemplo, em Maricá conseguiu a emissão de 22 mil vales-livro ao valor unitário de R$ 80.
O Podcast do PublishNews da próxima segunda-feira será um especial do Salão de Negócios da ABDL.