
E a nova editora já nasce com alguns "subselos", indicados logo abaixo do logotipo: 106 Ideias (ensaios, biografias, Filosofia, História etc.), 106 Pessoas (desenvolvimento pessoal, espiritualidade, negócios etc.), 106 Histórias (ficção histórica e contemporânea), 106 Clássicos (obras e autores consagrados), 106 Crônicas (textos produzidos por alguns dos melhores cronistas nacionais e internacionais), entre outros. A única exceção será o selo Aller, que já está no mercado com obras de psicanálise e que identificará os livros publicados para esse segmento.
A 106 espera oferecer sempre que possível, lançamento simultâneo nas plataformas físicas e digitais e tem como lema, o seu compromisso com seu público.

Para estrear no mercado a editora lança em outubro a obra A rainha do Ignoto, publicada pelo selo 106 Clássicos. Trata-se do primeiro texto longo de realidade fantástica produzido no Brasil, escrito no fim do século XIX por Emília Freitas — mulher, abolicionista, republicana, socialista, militante contra a pena de morte, contra a intolerância religiosa e contra a tortura. A obra conta a história de uma comunidade feminina autônoma e misteriosa no interior do Ceará que se dedica a ajudar mulheres oprimidas ou doentes.
Em novembro a editora prepara as obras Porventura, do jornalista Mauro Ventura, que reúne textos inéditos de outros de grande repercussão publicados em veículos como Jornal do Brasil e O Globo, além da internet, e O vento, a chama, livro de estreia do psicanalista Laerte de Paula.