
Para esse ano, a editora selecionada foi a Dublinense. Gustavo Faraon, editor da casa, já esteve em Frankfurt por diversas formas: já participou do Invitation Programme, já teve estande próprio, já compartilhou espaço com outras editoras de diversas partes do mundo e já foi como um visitante comum. “A única que faltava era ficar no estande do BP, com uma mesa. Dessa vez, completo o álbum”, disse ao PublishNews rindo. Nessa nova modalidade, a expectativa é apresentar alguns títulos de autores do catálogo da Dublinense ao mundo. “Boto fé em livros como Setenta, do Henrique Schneider, vencedor do Prêmio Paraná de Literatura e que aborda a tortura no Brasil, e também Os donos do inverno, romance do Altair Martins que é um livraço sobre relação entre irmãos e que percorre Brasil, Uruguai e Argentina”, completou.
Por falar em Libre e na internacionalização de suas editoras, a entidade organiza o Dia do Editor, que abre a Primavera Literária do Rio de Janeiro, marcada para acontecer de 3 a 6 de outubro, no Museu da República (Rua do Catete, 153). Na programação, está prevista a mesa Meu livro imigrante: apresentando o cenário e soluções para internacionalização do livro, que reunirá Fernanda Dantas (BP / CBL), André Bacil (Bibliomundi), Sintia Mattar (Trevisan & Mattar) e Beatriz Alves (HaperCollins). A mediação fica por conta de Ricardo Costa (Metabooks)