
“Apenas 50 milhões de brasileiros afirmaram ter comprado um livro nos últimos três meses. É um mercado em crescimento e vamos aproveitar esta oportunidade vendendo livros com entrega rápida e frete grátis”, declarou Eduardo Galanternick, diretor-executivo de e-commerce da empresa, em comunicado enviado à imprensa. “O objetivo é fazer com que o Magalu se torne referência neste segmento”, completou.
O impacto disso na economia do livro pode ser enorme, sobretudo nesse momento em que as duas principais varejistas enfrentam as incertezas de uma recuperação judicial. A popularidade da marca, aliada a sua capacidade de investimento em marketing (na Black Friday de 2017, o app da empresa foi o mais baixado no Brasil graças às suas campanhas), pode catapultar o acesso aos livros Brasil adentro.
O Magazine Luiza já vendia livros por meio de seu marketplace. Segundo relatório do quarto trimestre de 2018, as vendas em e-commerce, no geral, cresceram 43,8% em relação a igual período do ano anterior, sendo que os parceiros de marketplace contribuíram com R$ 366 milhões, o que representa 16% do e-commerce total.