Diretor da Mário de Andrade comenta depredação da biblioteca
PublishNews, Redação, 15/01/2016
Prédio histórico foi alvo de pedras e uma bala durante protestos na capital paulista

Prédio histórico da Biblioteca Mário de Andrade foi alvo de pedras e uma bala durante protestos na capital paulista | © Prefeitura de SP
Prédio histórico da Biblioteca Mário de Andrade foi alvo de pedras e uma bala durante protestos na capital paulista | © Prefeitura de SP
No protesto que ocorreu na última sexta-feira (08), no centro de São Paulo, contra o aumento da tarifa nos transportes públicos municipais de R$3,50 para R$3,80, alguns participantes realizaram atos de depredação. Em resposta à repressão policial, parte dos manifestantes jogaram pedras na Biblioteca Mário de Andrade, segunda maior do país e mais importante da cidade de São Paulo. A fachada de vidro foi estilhaçada e uma bala atingiu uma das portas. Em artigo publicado pela Folha de S.Paulo, Luiz Armando Bagolin, diretor da biblioteca, lamentou o ocorrido. “Atacar uma biblioteca pública não é apenas uma contingência do momento político, tampouco um efeito colateral adverso na luta dos manifestantes. Representa, na verdade, uma crise mais profunda em nossa sociedade”, disse no artigo.

[15/01/2016 09:55:10]