Cândido trata da fragmentação na literatura
PublishNews, Redação, 10/04/2015
Edição de abril traz reportagens sobre como o conceito vem sendo utilizado por escritores

A fragmentação, para alguns, define o século XXI. A edição 45 do Cândido mostra, justamente, como esse conceito surgiu e de que maneira escritores de diversas matizes o utilizaram em benefício da renovação da literatura. O jornal entrevistou Jair Ferreira dos Santos, de 68 anos, paranaense de Cornélio Procópio radicado no Rio de Janeiro desde a década de 1970, para aprofundar o debate. Autor, entre outros de O que é pós-moderno, lançado pela editora Brasiliense em 1985, com mais de 200 mil exemplares vendidos, o escritor comenta a fragmentação e os seus desdobramentos estéticos, filosóficos e sociológicos. Completando o especial, o jornal apresenta inéditos de autores que flertam com a fragmentação na ficção, tal como Antonio Geraldo Figueiredo Ferreira, Joca Reiners Terron e Manoel Carlos Karam. A distribuição é gratuita pela Biblioteca Pública do Paraná e o acesso também pode ser feito pelo site do jornal.

[10/04/2015 00:00:00]