O inverno de 1811 cai sobre a Península Ibérica. Apesar de alguns feitos militares entrarem para a história, a aliança entre portugueses e ingleses parece estar fadada ao fracasso, pois as tropas francesas conquistam cada vez mais terreno e parecem estar próximas de vencer a Guerra Peninsular. Em meio a esse conflito, o capitão Sharpe precisa lidar com o jovem e arrogante brigadeiro Moon, que não faz questão de esconder seu desprezo pelo admirável oficial do exército inglês. Após um combate contra as forças francesas, Sharpe e seu pelotão são obrigados a recuar à cidade de Cádis, uma das principais defesas litorâneas e último reduto espanhol protegido pelos ingleses. Lá, Sharpe toma parte de um perigoso jogo político. A fúria de Sharpe (Record, 364 pp., R$ 50 - Trad. Ivanir Alves Calado), assinado por Bernard Cornwell, envolve um violento padre, uma prostituta e o eminente embaixador Henry Wellesley.