De um lado, o acesso à internet, TV a cabo, iPad, 4G, novas diretrizes que estão tentando guiar a convivência entre o homem e o meio digital. Do outro, a tradição de mais de 2 mil anos de história cristã. O que uma e outra têm a ganhar e a perder com esse encontro? É isso o que o fundador da organização SpiritVenture Ministries, Leonard Sweet, propõe discutir em Peregrinos do novo século - A paixão do primeiro século pelo mundo contemporâneo (Garimpo, 192 pp., R$ 27,90 – Trad.: Roselene Sant’Anna da Silva). No livro, o autor defende que, para encarnar o Evangelho no mundo “pós-moderno”, a igreja deve resgatar a experiência de suas raízes. Isso não significa retrocesso; é o que Leonard chama “cultura E.P.I.C.”: Experiencial, Participativa, Imagística e Conectada. O autor defende que a igreja do século 21 deve aprender a mensurar o sucesso por sua criatividade e imaginação, e não por seu orçamento e seus prédios.