Pouca movimentação e disputa por espaço e clientes marcaram no dia 5 o início das vendas de livros usados na praça do Fripisa, de acordo com matéria publicada no portal 180 graus, com informações do Diário do Povo do Piauí. Um dos problemas apontados pelos vendedores cadastrados pela Prefeitura são os atravessadores que abordam clientes já na chegada da praça, causando prejuízos na venda. A reportagem afirma que, segundo Ribamar Araújo, presidente da Associação de Vendedores de Livros Usados, os atravessadores compram os livros a R$ 5 e repassam aos vendedores cadastrados por R$ 25. "Com isto não podemos repassar os livros aos pais pelo preço justo", afirma. Além disso, a procura pela feira está baixa e muitas barracas ainda estão fechadas. Ao todo a Prefeitura tem cadastradas 114 barracas. Para tentar diminuir o prejuízo os vendedores e os pais de alunos poderão recorrer ao intercambio de livros usados, que será realizado com outros estados. O intercambio vai durar até o final do mês de março.