Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou a sua Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) referente a junho de 2022. Após os quatros primeiros meses de 2022 registrarem crescimento no volume de vendas na margem, os resultados de maio e junho invertem a trajetória. Em maio, a queda foi de -0,4% e, em junho, -1,4%. Assim, o primeiro semestre de 2022 fecha acumulando alta de 1,4% ante o primeiro semestre de 2021. O resultado de junho está -4,6% abaixo do máximo da série, registrado em outubro de 2020, e 1,6% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020). Essa queda de 1,4% no volume de vendas do varejo, em junho de 2022, foi acompanhada por sete das oito atividades. “Livros, jornais, revistas e papelaria” apresenta queda nas vendas de 3,8% em relação ao mês anterior, mas em comparação com junho de 2021, a variação é positiva em 2,6%. No semestre o acúmulo foi de 18,4%, menor que o resultado acumulado até maio (21,3%), indicando perda de ritmo. Nos últimos 12 meses ,o resultado foi 4% até junho, menor em 0,9 p.p. com relação ao resultado até maio (4,9%). Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos afirmou que a fusão de US$ 2,2 bilhões da editora Penguin Random House com a Simon & Schuster criará um duopólio e prejudicará a concorrência nos EUA. No último dia de depoimentos e argumentações de um julgamento que ultrapassou três semanas em Washington, os advogados da PRH e da S&S defenderam a fusão, argumentando que realmente aumentaria a concorrência e alegando que o governo dos EUA não provou que criaria danos significativos ao mercado. Agora, a juíza Florence Pan dará um veredito final, ainda este ano, sobre se a fusão deve ou não ser bloqueada. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
A Câmara Brasileira do Livro (CBL) definiu as datas para a divulgação dos finalistas da sua 64ª edição. Os dez finalistas de cada categoria serão revelados no dia 25 de outubro,e a segunda lista, com os cinco finalistas de suas respectivas categorias, será apresentada no dia 08 de novembro. Já os vencedores das 20 categorias e o ganhador do Livro do Ano serão revelados durante a cerimônia de premiação, que irá ocorrer presencialmente este ano, em local e data que serão divulgados em breve. A 64ª edição do prêmio também bateu recorde de inscrições. No total foram 4.290 livros inscritos, superando em 25% o volume registrado na edição passada, em 2021, que foi de 3.422. Os(as) autores(as) vencedores(as) de cada categoria recebem a estatueta e o prêmio de R$ 5 mil (exceto Livro Brasileiro Publicado no Exterior). O(a) vencedor(a) da categoria Livro no Ano será premiado(a) com a estatueta e o valor de R$ 100 mil.
O comunicado foi curto e sem muitas explicações. Os organizadores da Feira Internacional do Livro de Pequim anunciaram que o evento foi adiado, dois dias antes da data prevista. Deveria começar nesta quarta-feira (24), no Centro Internacional de Exposições da China. A feira foi remarcada entre os dias 24 e 27 de novembro, no mesmo local. A sucessão de lockdowns em várias regiões da China parece ser a causa da transferência de datas. Os aumentos dos casos de covid-19 estão sendo monitorados pelo governo e impõe ações de combate ao vírus com prioridade total sobre qualquer outra iniciativa governamental ou privada. Mais de 1.500 expositores estão recebendo ajuda financeira e logística do governo chinês para lidar com a transferência. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
A Companhia das Letras está à procura de um assistente de produção, para área de papel e gráfica. É essencial que o(a) profissional tenha boa capacidade de atenção e concentração, visto que auxiliará nos cálculos, conferências e controle de insumos e pedidos para a área em questão. Atuará utilizando, principalmente, o sistema SAP e o Microsoft Excel, sendo necessário o conhecimento básico dessas aplicações (o conhecimento avançado será um diferencial). Irá também fazer análises de aproveitamento de papel, cotar fornecedores para compra de insumos e preparar e receber pedidos. É preciso ter experiência na área de Produção Gráfica, conhecimento do processo gráfico, conhecimento avançado em Excel, conhecimento básico em SAP e inglês intermediário. Interessados devem preencher um formulário on-line para se candidatar.
Antes que o mundo corporativo acordasse para a agenda ESG (Environmental, social and Governance), a indústria do livro já se movia em direção ao desenvolvimento sustentável, buscando, desde 2007, a certificação de origem do papel usado nesse mercado. Um exemplo bem-sucedido dessa iniciativa é que 100% das 70 milhões de toneladas de papel utilizadas para a impressão dos livros no nosso país, no âmbito do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), têm origem certificada e provêm de floresta de manejo, como aponta o Anuário Abrelivros 2022. Clique no Leia mais para acessar a íntegra deste artigo.
Monsters, de Barry Windsor-Smith, venceu o prêmio Eisner em três categorias diferentes. Neste que é considerado o Oscar das HQs, levou o troféu nas categorias Melhor Álbum Gráfico Inédito, Melhor Roteirista ou Artista e Melhor Letrista. A obra, que será lançada no Brasil em setembro pela Todavia, com o título Monstros, levou mais de 30 anos para ser concluída pelo artista britânico, que tem carreira brilhante nos gibis de super-herói. Monstros nasceu de um roteiro dele que não foi aproveitado com o Hulk. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
O “Letra em cena. Como ler...”, programa literário do Centro Cultural Unimed-BH Minas, apresenta nesta terça-feira (23), às 20h, a obra de José J. Veiga (1915-1999) sob o olhar de Ignácio de Loyola Brandão, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). José Eduardo Gonçalves, jornalista e curador do programa, terá uma conversa sobre a obra do escritor, que morreu em 1999. Loyola Brandão disse que o que o encanta na obra de José J. Veiga é “o insólito, a surpresa, o espanto, a imaginação, a coragem de apresentar tudo isso como coisas normais”. Loyola Brandão aponta que a classificação da literatura de José J. Veiga não é interessante para os leitores. “Em lugar de usufruir, delirar junto e assimilar as invenções e surpresas de Veiga, os teóricos querem classificar, buscam explicar, clarificar. Para quê? Para quê? É literatura. Muita gente - eu inclusive - considera normais todos aqueles momentos surpreendentes, não normais, que me encantam. Seja realismo mágico, ou fantástico, ou absurdo, são realidades para ele, para os personagens”, diz o acadêmico. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
Nesta terça, às 19h, a Livraria Janela (Rua Maria Angélica, 171, Jardim Botânico – Rio de Janeiro / RJ) recebe o lançamento do livro Essa mulher, de Luciana Figueiredo, editora, doutora em Letras e pesquisadora. Publicado pelo selo Paraquedas – da editora Claraboia – e produzido por mulheres de ponta a ponta, o livro é o primeiro de Figueiredo destinado ao público adulto e reúne reflexões, questionamentos e pequenas histórias de uma mulher após a separação. Alguém que vê a vida perder a forma, ao sair de um relacionamento, mas que segue em busca de um novo chão para chamar de seu. Ao colocar no papel suas dores, suas memórias, suas perguntas – a maioria sem resposta –, a protagonista vai construindo novos trajetos possíveis para si, atravessando novos desafios e descobertas, como o melhor sexo desde a separação ou a constatação de que o amor é uma construção. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
Apontado pela revista Time como um dos melhores livros YA de todos os tempos, A filha do guardião do fogo (Intrínseca, 432 pp, R$ 69,90 - Trad.: Bruna Miranda) é o primeiro romance de Angeline Boulley. Na obra, a autora constrói uma trama frenética e visceral que aborda temas como luto, racismo, resistência e a presença de drogas nas comunidades indígenas. Desde pequena, Daunis Fontaine se vê dividida entre a família da mãe — branca e conservadora — e a do pai, indígena da reserva Ojibwe de Sugar Island, no Michigan. Aos 18 anos, ela sonhava com a nova vida que levaria ao se mudar para cursar a faculdade, bem longe dos boatos sobre sua origem, até uma tragédia na família obrigá-la a adiar os planos. Quando Jamie, um lindo e talentoso jogador de hóquei, chega à cidade, a jovem sente que a monotonia dos seus dias está prestes a acabar. Mas, ao testemunhar um assassinato, ela se dá conta de que há algo errado com Jamie, seus amigos e sua comunidade. De uma hora para outra, Daunis se vê envolvida em uma investigação do FBI sobre uma nova droga que tem feito cada vez mais vítimas. Receosa, ela aceita trabalhar como informante, usando seus conhecimentos de química e da medicina tradicional Ojibwe. Porém, a busca pela verdade se mostra mais perigosa e dolorosa do que ela imaginava. A filha do guardião do fogo é um thriller que mergulha nas experiências de uma jovem indígena capaz de tudo para proteger seu povo e sua família.
Linus Baker leva uma vida sossegada e solitária. Aos 40 anos, ele vive em uma casa minúscula com uma gata malandra e seus velhos discos. No trabalho, é responsável por supervisionar orfanatos do governo. Porém, tudo muda quando Linus é convocado para cumprir uma tarefa notável e altamente confidencial: visitar o Orfanato de Marsyas, onde moram seis crianças extraordinárias: uma gnoma, uma sprite, uma serpe, uma bolha verde não identificável, um canisomem e o Anticristo. Sua missão é determinar se essas criaturas são ou não capazes de trazer o fim dos tempos. O responsável pelas crianças é o enigmático Arthur Parnassus, disposto a fazer qualquer coisa para manter seus órfãos em segurança. À medida que Linus e Arthur se aproximam, segredos há muito guardados vêm à tona. Então, resta a Linus tomar uma decisão irrevogável: destruir um lar ou assistir ao mundo sucumbir. Escrita por Tj Klune, A casa no mar cerúleo (Morro Branco, 384 pp, 59,90 – Trad.: Lígia Azevedo) é uma história sobre a profunda experiência de descobrir uma família improvável em um lugar inesperado — e de lutar por ela como se fosse sua.
Koffi não escolheu ser uma guardiã de feras. Seu destino foi traçado pelo pai, que, ao morrer, deixou de herança apenas dívidas, que ela e a mãe irão pagar cuidando das temíveis criaturas do Zoológico Noturno. Tudo o que Koffi almeja é a liberdade, e ela está prestes a consegui-la quando, por sua culpa, um simples acidente se transforma em uma grande catástrofe, graças a um poder que ela nunca nem pensou existir. Já Ekon sabia exatamente qual era o seu destino: seguir os passos do pai e do irmão se tornando um Filho dos Seis — o grupo de guerreiros responsável por manter a ordem e a paz em Lkossa. Quando um acidente interrompe o rito de passagem final, ele é convocado a ajudar. Mas, em vez disso, acaba deixando escapar uma fugitiva. Não importa que eles tenham se deparado com o Shetani — o monstro cruel que atormenta a cidade por quase um século — e que a garota fugitiva pareça ter o poder de conter a fera. Ekon escolheu deixá-la partir, e isso compromete suas chances de se tornar um guerreiro. Agora, Ekon precisa reconquistar o próprio destino, e Koffi tem que mudar o seu. Inspirado na mitologia pan-africana, No coração da selva (Galera, 448 pp, R$ 69,90 - Trad.: Karine Ribeiro), obra de Ayana Grey, é uma aventura de dois jovens que se unem para desbravar uma selva mágica à caça de um monstro impiedoso.
Com a revelação pública do poderoso Agente N cada vez mais próxima, parece uma questão de tempo até que os Renegados se tornem juízes, júri e carrascos de todos os prodígios que ousarem ir contra suas determinações. Mas, se depender de Nova e dos Anarquistas, os planos dos Renegados não serão concretizados tão facilmente… Isto é, se ela conseguir colocar de lado sua paixão por Adrian e suas reservas contra a sede de sangue cada vez maior dos seus aliados. Em meio a uma rede de mentiras e traições, os dois prodígios terão que enfrentar seus piores medos para proteger aqueles que amam. Em Supernova (Rocco, 512 pp, R$ 99,90 – Trad.: Regiane Winarski) – conclusão da trilogia Renegados escrita por Marissa Meyer –, Nova e Adrian precisam encontrar alguma maneira de criar uma ponte entre heróis e vilões – do contrário, podem perder tudo, inclusive um ao outro.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou a sua Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) referente a junho de 2022. Após os quatros primeiros meses de 2022 registrarem crescimento no volume de vendas na margem, os resultados de maio e junho invertem a trajetória. Em maio, a queda foi de -0,4% e, em junho, -1,4%. Assim, o primeiro semestre de 2022 fecha acumulando alta de 1,4% ante o primeiro semestre de 2021. O resultado de junho está -4,6% abaixo do máximo da série, registrado em outubro de 2020, e 1,6% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020). Essa queda de 1,4% no volume de vendas do varejo, em junho de 2022, foi acompanhada por sete das oito atividades. “Livros, jornais, revistas e papelaria” apresenta queda nas vendas de 3,8% em relação ao mês anterior, mas em comparação com junho de 2021, a variação é positiva em 2,6%. No semestre o acúmulo foi de 18,4%, menor que o resultado acumulado até maio (21,3%), indicando perda de ritmo. Nos últimos 12 meses ,o resultado foi 4% até junho, menor em 0,9 p.p. com relação ao resultado até maio (4,9%). Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos afirmou que a fusão de US$ 2,2 bilhões da editora Penguin Random House com a Simon & Schuster criará um duopólio e prejudicará a concorrência nos EUA. No último dia de depoimentos e argumentações de um julgamento que ultrapassou três semanas em Washington, os advogados da PRH e da S&S defenderam a fusão, argumentando que realmente aumentaria a concorrência e alegando que o governo dos EUA não provou que criaria danos significativos ao mercado. Agora, a juíza Florence Pan dará um veredito final, ainda este ano, sobre se a fusão deve ou não ser bloqueada. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
A Câmara Brasileira do Livro (CBL) definiu as datas para a divulgação dos finalistas da sua 64ª edição. Os dez finalistas de cada categoria serão revelados no dia 25 de outubro,e a segunda lista, com os cinco finalistas de suas respectivas categorias, será apresentada no dia 08 de novembro. Já os vencedores das 20 categorias e o ganhador do Livro do Ano serão revelados durante a cerimônia de premiação, que irá ocorrer presencialmente este ano, em local e data que serão divulgados em breve. A 64ª edição do prêmio também bateu recorde de inscrições. No total foram 4.290 livros inscritos, superando em 25% o volume registrado na edição passada, em 2021, que foi de 3.422. Os(as) autores(as) vencedores(as) de cada categoria recebem a estatueta e o prêmio de R$ 5 mil (exceto Livro Brasileiro Publicado no Exterior). O(a) vencedor(a) da categoria Livro no Ano será premiado(a) com a estatueta e o valor de R$ 100 mil.
O comunicado foi curto e sem muitas explicações. Os organizadores da Feira Internacional do Livro de Pequim anunciaram que o evento foi adiado, dois dias antes da data prevista. Deveria começar nesta quarta-feira (24), no Centro Internacional de Exposições da China. A feira foi remarcada entre os dias 24 e 27 de novembro, no mesmo local. A sucessão de lockdowns em várias regiões da China parece ser a causa da transferência de datas. Os aumentos dos casos de covid-19 estão sendo monitorados pelo governo e impõe ações de combate ao vírus com prioridade total sobre qualquer outra iniciativa governamental ou privada. Mais de 1.500 expositores estão recebendo ajuda financeira e logística do governo chinês para lidar com a transferência. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
Monsters, de Barry Windsor-Smith, venceu o prêmio Eisner em três categorias diferentes. Neste que é considerado o Oscar das HQs, levou o troféu nas categorias Melhor Álbum Gráfico Inédito, Melhor Roteirista ou Artista e Melhor Letrista. A obra, que será lançada no Brasil em setembro pela Todavia, com o título Monstros, levou mais de 30 anos para ser concluída pelo artista britânico, que tem carreira brilhante nos gibis de super-herói. Monstros nasceu de um roteiro dele que não foi aproveitado com o Hulk. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
O “Letra em cena. Como ler...”, programa literário do Centro Cultural Unimed-BH Minas, apresenta nesta terça-feira (23), às 20h, a obra de José J. Veiga (1915-1999) sob o olhar de Ignácio de Loyola Brandão, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). José Eduardo Gonçalves, jornalista e curador do programa, terá uma conversa sobre a obra do escritor, que morreu em 1999. Loyola Brandão disse que o que o encanta na obra de José J. Veiga é “o insólito, a surpresa, o espanto, a imaginação, a coragem de apresentar tudo isso como coisas normais”. Loyola Brandão aponta que a classificação da literatura de José J. Veiga não é interessante para os leitores. “Em lugar de usufruir, delirar junto e assimilar as invenções e surpresas de Veiga, os teóricos querem classificar, buscam explicar, clarificar. Para quê? Para quê? É literatura. Muita gente - eu inclusive - considera normais todos aqueles momentos surpreendentes, não normais, que me encantam. Seja realismo mágico, ou fantástico, ou absurdo, são realidades para ele, para os personagens”, diz o acadêmico. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
Nesta terça, às 19h, a Livraria Janela (Rua Maria Angélica, 171, Jardim Botânico – Rio de Janeiro / RJ) recebe o lançamento do livro Essa mulher, de Luciana Figueiredo, editora, doutora em Letras e pesquisadora. Publicado pelo selo Paraquedas – da editora Claraboia – e produzido por mulheres de ponta a ponta, o livro é o primeiro de Figueiredo destinado ao público adulto e reúne reflexões, questionamentos e pequenas histórias de uma mulher após a separação. Alguém que vê a vida perder a forma, ao sair de um relacionamento, mas que segue em busca de um novo chão para chamar de seu. Ao colocar no papel suas dores, suas memórias, suas perguntas – a maioria sem resposta –, a protagonista vai construindo novos trajetos possíveis para si, atravessando novos desafios e descobertas, como o melhor sexo desde a separação ou a constatação de que o amor é uma construção. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
Apontado pela revista Time como um dos melhores livros YA de todos os tempos, A filha do guardião do fogo (Intrínseca, 432 pp, R$ 69,90 - Trad.: Bruna Miranda) é o primeiro romance de Angeline Boulley. Na obra, a autora constrói uma trama frenética e visceral que aborda temas como luto, racismo, resistência e a presença de drogas nas comunidades indígenas. Desde pequena, Daunis Fontaine se vê dividida entre a família da mãe — branca e conservadora — e a do pai, indígena da reserva Ojibwe de Sugar Island, no Michigan. Aos 18 anos, ela sonhava com a nova vida que levaria ao se mudar para cursar a faculdade, bem longe dos boatos sobre sua origem, até uma tragédia na família obrigá-la a adiar os planos. Quando Jamie, um lindo e talentoso jogador de hóquei, chega à cidade, a jovem sente que a monotonia dos seus dias está prestes a acabar. Mas, ao testemunhar um assassinato, ela se dá conta de que há algo errado com Jamie, seus amigos e sua comunidade. De uma hora para outra, Daunis se vê envolvida em uma investigação do FBI sobre uma nova droga que tem feito cada vez mais vítimas. Receosa, ela aceita trabalhar como informante, usando seus conhecimentos de química e da medicina tradicional Ojibwe. Porém, a busca pela verdade se mostra mais perigosa e dolorosa do que ela imaginava. A filha do guardião do fogo é um thriller que mergulha nas experiências de uma jovem indígena capaz de tudo para proteger seu povo e sua família.
Linus Baker leva uma vida sossegada e solitária. Aos 40 anos, ele vive em uma casa minúscula com uma gata malandra e seus velhos discos. No trabalho, é responsável por supervisionar orfanatos do governo. Porém, tudo muda quando Linus é convocado para cumprir uma tarefa notável e altamente confidencial: visitar o Orfanato de Marsyas, onde moram seis crianças extraordinárias: uma gnoma, uma sprite, uma serpe, uma bolha verde não identificável, um canisomem e o Anticristo. Sua missão é determinar se essas criaturas são ou não capazes de trazer o fim dos tempos. O responsável pelas crianças é o enigmático Arthur Parnassus, disposto a fazer qualquer coisa para manter seus órfãos em segurança. À medida que Linus e Arthur se aproximam, segredos há muito guardados vêm à tona. Então, resta a Linus tomar uma decisão irrevogável: destruir um lar ou assistir ao mundo sucumbir. Escrita por Tj Klune, A casa no mar cerúleo (Morro Branco, 384 pp, 59,90 – Trad.: Lígia Azevedo) é uma história sobre a profunda experiência de descobrir uma família improvável em um lugar inesperado — e de lutar por ela como se fosse sua.
Koffi não escolheu ser uma guardiã de feras. Seu destino foi traçado pelo pai, que, ao morrer, deixou de herança apenas dívidas, que ela e a mãe irão pagar cuidando das temíveis criaturas do Zoológico Noturno. Tudo o que Koffi almeja é a liberdade, e ela está prestes a consegui-la quando, por sua culpa, um simples acidente se transforma em uma grande catástrofe, graças a um poder que ela nunca nem pensou existir. Já Ekon sabia exatamente qual era o seu destino: seguir os passos do pai e do irmão se tornando um Filho dos Seis — o grupo de guerreiros responsável por manter a ordem e a paz em Lkossa. Quando um acidente interrompe o rito de passagem final, ele é convocado a ajudar. Mas, em vez disso, acaba deixando escapar uma fugitiva. Não importa que eles tenham se deparado com o Shetani — o monstro cruel que atormenta a cidade por quase um século — e que a garota fugitiva pareça ter o poder de conter a fera. Ekon escolheu deixá-la partir, e isso compromete suas chances de se tornar um guerreiro. Agora, Ekon precisa reconquistar o próprio destino, e Koffi tem que mudar o seu. Inspirado na mitologia pan-africana, No coração da selva (Galera, 448 pp, R$ 69,90 - Trad.: Karine Ribeiro), obra de Ayana Grey, é uma aventura de dois jovens que se unem para desbravar uma selva mágica à caça de um monstro impiedoso. 
Com a revelação pública do poderoso Agente N cada vez mais próxima, parece uma questão de tempo até que os Renegados se tornem juízes, júri e carrascos de todos os prodígios que ousarem ir contra suas determinações. Mas, se depender de Nova e dos Anarquistas, os planos dos Renegados não serão concretizados tão facilmente… Isto é, se ela conseguir colocar de lado sua paixão por Adrian e suas reservas contra a sede de sangue cada vez maior dos seus aliados. Em meio a uma rede de mentiras e traições, os dois prodígios terão que enfrentar seus piores medos para proteger aqueles que amam. Em Supernova (Rocco, 512 pp, R$ 99,90 – Trad.: Regiane Winarski) – conclusão da trilogia Renegados escrita por Marissa Meyer –, Nova e Adrian precisam encontrar alguma maneira de criar uma ponte entre heróis e vilões – do contrário, podem perder tudo, inclusive um ao outro.
