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PublishNews 20/06/2022
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Thales de Menezes, 20/06/2022

Martins Fontes Dr. Vila Nova | © Leonardo Neto Agora não há mais um lado bom para ser ressaltado. Os números do quinto Painel do Varejo de Livros do ano apontam um volume de vendas 4,27% inferior ao mesmo período de 2021. O faturamento subiu na comparação com o mesmo painel no ano passado, mas o crescimento de apenas 2,06% é praticamente cinco vezes menor do que a inflação registrada nos últimos 12 meses. Ou seja, o número não representa um aumento real. Realizada pela Nielsen Bookscan e divulgada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), a pesquisa analisa os dados entre os dias 25 de abril e 22 de maio. A apuração acompanha nessas quatro semanas de intervalo a venda de livros em livrarias, supermercados, sites e lojas de autoatendimento. Foram comercializados 3,98 milhões de exemplares, com faturamento de R$ 169,2 milhões. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Thales de Menezes, 20/06/2022

Consumidores em livraria | © Divulgação O setor de livros, jornais, revistas e papelaria teve queda de vendas no varejo em abril, um declínio de 5,6% em comparação aos resultados de março, a primeira queda mensal registrada neste ano. Mesmo com o resultado negativo pontual, os números da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgados pelo IBGE, ainda seguram um quadro positivo para o setor nesta temporada. Nos primeiros quatro meses de 2022, o aumento acumulado no setor é de 20,4%. Entre os dez setores que o IBGE contempla em sua apuração, só perde para o que reúne vendas de tecidos, vestuário e calçados, que acumula 26,7% de elevação no período. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 20/06/2022

Os números de pandemia agora voltam a subir, mostrando que ela ainda não acabou. Já são dois anos atentos às notícias da pandemia de covid-19, ouvindo toda novidade, boa ou má sobre o vírus. Neste episódio, ouvimos uma das vozes mais relevantes dos últimos tempos e que se tornou referência nacional sobre o assunto: a Dra. Margareth Dalcomo, pneumologista, professora, pesquisadora da FioCruz e colunista d’O Globo. Nesse bate-papo, conversamos, claro, sobre a pandemia, de como se informar na era da fake news e de como separar o joio do trigo; mas também conhecemos um outro lado da Dra. Margareth: o lado leitora. Quando adolescente, a doutora costumava escrever poemas e sempre foi uma leitora ávida. "Antes de eu ser a doutora Margareth ou a professora Margareth, eu já era uma leitora voraz", conta. Sobre os escritos, ela brinca: "Eu diria que eu cometia poemas, não tenho nenhuma pretensão. Mas é que eu gosto tanto de poesia - eu leio antes de dormir. Tem gente que reza, eu leio todo dia". Nessa conversa, ela fala da sua biblioteca de mais de seis mil títulos, de como a escrita sempre a acompanhou e influenciou e ainda dá dados sobre a pandemia e sobre como se informar melhor. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Thales de Menezes, 20/06/2022

Sabatina Ilko MinevUm dos grandes nomes da literatura brasileira em 2022 Ilko Minev nasceu na Bulgária, país que pouca gente por aqui conhece. E ele mora em Manaus, na Amazônia, outro lugar que a maior parte dos brasileiros também não conhece. Unindo seu amor pela região com um resquício de olhar estrangeiro que ainda resiste nesse amazonense por adoção, Ilko Minev constrói uma literatura que hoje já se traduz em quatro livros, sendo que o mais recente, Nas pegadas da Alemoa, insiste em ficar nas primeiras posições de todas as listas de mais vendidos no país Ilko Minev foi o centro das atenções do Sabatina PublishNews transmitido ao vivo na última quarta-feira (15). Demonstrou tremenda simpatia e foi contundente ao criticar as infrutíferas tentativas de programas governamentais para preservar a Amazônia. Apontou também as condições bem longe das ideais que ele vê no mercado livreiro no Brasil, que, segundo ele, tem muito a crescer. Disse que escreve pela motivação de mostrar aos brasileiros a diversidade da região e a maneira como é realmente a vida dos moradores do interior amazônico. Participaram como entrevistadores no Sabatina o livreiro Adauto Leva, dono da Cabeceira, em São Paulo; o jornalista Thales de Menezes, editor-chefe do PublishNews; e o autor e editor Anderson Cavalcante, dono da Buzz, que lançou os quatro livros de Minev: Onde estão as flores?, A filha dos rios, Na sombra do mundo perdido e Nas pegadas da alemão. O programa foi mediado por Talita Facchini, repórter do PublishNews. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 20/06/2022

A Global Editora abriu uma vaga para editor de materiais didáticos para atuar em São Paulo ou Grande São Paulo, pois o modelo de trabalho é presencial. Os requisitos incluem formação concluída em Letras, Produção Editorial, Educação ou similares; experiência em leitura crítica, tratamento de originais, relação com autores, edição e redação de textos didáticos e revisão de conteúdo; conhecimento do processo editorial completo; ter mais de quatro anos de experiência no mercado editorial de didáticos; experiência no desenvolvimento de projetos editoriais para materiais didáticos voltados a PNLD/EJA; com preparação e revisão de textos didáticos, com aplicação de estilagem; e com desenvolvimento de conteúdo para objetos digitais, de acordo com normas do PNLD. A pessoa contratada irá realizar a leitura crítica de originais e edição de materiais didáticos; edição de textos didáticos e acompanhamento do texto até seu fechamento; manterá contato com autores e colaboradores; fará o acompanhamento da produção editorial; cuidará da contratação de prestadores de serviço; e da análise de originais. Interessados devem encaminhar currículos para recrutamento@globaleditora.com.br informando no assunto o nome do cargo desejado.

PublishNews, Redação, 20/06/2022

Prêmios APCA | © Divulgação APCASerão entregues na noite desta segunda-feira (20) os troféus aos vencedores do Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). A cerimônia está marcada para o Teatro Sérgio Cardoso, no bairro da Bela Vista, em São Paulo. São dez categorias na premiação. Na lista de Literatura, são sete subcategorias. Em Romance, o vencedor é Diga que não me conhece (Todavia), de Flavio Cafiero. O prêmio de Contos ficou com Paulliny Tort e seu Erva brava (Fósforo). Risque esta palavra (Companhia das Letras), de Ana Martins Marques, levou o prêmio em Poesia. Álvaro A. Antunes venceu em Tradução, por seu trabalho com Cantos (Editora 34), de Giacomo Leopardi. O segundo prêmio para a Todavia vem na categoria Biografia, com João Cabral de Melo Neto: uma biografia, escrito por Ivan Marques. Adriana Negreiros venceu em Ensaio, com A vida nunca mais será a mesma, lançado pela Objetiva. E na categoria Infantil o prêmio foi para O mar de Manu (Autêntica), de Cidinha da Silva. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 20/06/2022

Rosa Montero | © Divulgação TodaviaNo noticiário sobre livros no fim de semana, o Estadão entrevistou a espanhola Rosa Montero [foto]. Um dos grandes nomes da literatura produzida em seu país, a autora lança no Brasil A boa sorte (Todavia), no qual se propõe a explorar contradições que marcam a existência de todas as pessoas. Ela define o livro como “um thriller existencial, sem assassinatos e muitos mistérios”. Os personagens, habitantes do vilarejo Pozonegro, carregam segredos que vão intrigar o protagonista, Pablo, forasteiro que escolhe viver no local. Na coluna Painel das Letras, da Folha, está a informação de que um romance póstumo e inédito de Carlos Heitor Cony (1926-2018) deve ser publicado pela Nova Fronteira em julho. O manuscrito de Paixão segundo Mateus foi encontrado depois que a família do escritor doou, no ano passado, seu acervo completo para a Academia Brasileira de Letras (ABL), da qual Cony era membro. Para familiares do jornalista e escritor, a obra deve ter começado a ser elaborada ainda na década de 1990. O romance acompanha um jovem seminarista que se desencanta com a religião. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 20/06/2022

Nélida Piñon | © Divulgação Instituto CervantesPoder segurar nas mãos livros com dedicatórias assinadas por seus autores é, certamente, muito emocionante, principalmente se os autógrafos naquelas primeiras páginas foram deixados por amigos próximos como Clarice Lispector, Rachel de Queiroz, Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa, Lygia Fagundes Telles, Jorge Amado, José Saramago, Toni Morrison, Mario Vargas Llosa, Carlos Fluentes e Gabriel García Márquez, entre outros. Pois essa emoção é apenas a cereja do bolo entre o vasto material doado por Nélida Piñon ao Instituto Cervantes, no Rio de Janeiro, algo entre 7 mil e 8 mil livros. A partir desta segunda-feira (20), o acervo de livros dessa instituição que é emissária da cultura espanhola no Brasil passa a se chamar Biblioteca Nélida Piñon. As raízes da escritora estão na Galícia, e a ligação entre Espanha e Brasil tem um papel intenso em sua consagrada produção literária. A escritora, uma das imortais da Academia Brasileira de Letras (ABL), decidiu doar ao Cervantes um volumoso acervo pessoal, reunido em 85 anos de vida e mais de seis décadas de carreira como escritora. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

“Pensamento limpo significa texto limpo”
William Zinsser
Escritor e crítico literário americano (1922-2015)
1.
Dê propósito
2.
O poder da autorresponsabilidade
3.
Mais esperto que o diabo
4.
É assim que acaba
5.
Meu jeito de dizer que te amo
6.
Nas pegadas da alemoa
7.
Heartstopper: Dois garotos, um encontro
8.
Do mil ao milhão
9.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
10.
Amor & gelato
 
PublishNews, Redação, 20/06/2022

Os primórdios da materialização da palavra escrita; o passeio por papiros, escrituras em pedras, papéis de seda e manuscritos; o avanço da tecnologia ao longo de séculos; tudo isso constrói a narrativa da civilização humana na incessante tentativa de eternizar suas histórias no tempo e no espaço. Escrito pela historiadora espanhola Irene Vallejo, O infinito em um junco (Intrínseca, 496 pp, R$ 89,90 - Trad.: Ari Roitman e Paulina Wacht) conta a história do livro desde sua criação, milênios atrás, passando por todos os modelos e formatos testados ao longo da jornada humana. A obra de Irene é também sobre viagens e diferentes lugares. Uma rota com paradas nos campos de batalha de Alexandre, o Grande, e na Vila dos Papiros sepultada pelas lavas do Vesúvio, nos palácios de Cleópatra e na cena do crime de Hipátia, nas primeiras livrarias e nas oficinas de cópia manuscrita, nas fogueiras em que eram queimados códices proibidos, no gulag, na Biblioteca de Sarajevo e no labirinto subterrâneo de Oxford no ano 2000. Acima de tudo, esta é uma aventura coletiva protagonizada por milhares de pessoas que, ao longo do tempo, protegeram e tornaram o livro possível: contadores de histórias, escribas, iluminadores, tradutores, vendedores ambulantes, professores, sábios, espiões, rebeldes, freiras, aventureiros; leitores de todos os cantos, nas capitais onde se concentra o poder e nas regiões mais remotas, onde o conhecimento se refugia em tempos de caos. Traduzido para mais de 30 idiomas, O infinito em um junco recebeu o Prêmio Nacional de Ensayo (2020) e o El Ojo Crítico de Narrativa (2020), ambos da Espanha, e foi elogiado por nomes consagrados da literatura, como o escritor peruano, Nobel de Literatura, Mario Vargas Llosa.

PublishNews, Redação, 20/06/2022

Livros para crianças e jovens representam um gênero muito específico da literatura, seus títulos alcançam altíssimas tiragens e têm um público-alvo bastante definido. Ao longo de seus poucos séculos de existência, a literatura infantil muitas vezes antecipa procedimentos que posteriormente se manifestam na literatura não infantil. Por tudo isso, vêm da teoria literária os instrumentos para comentar, discutir e analisar esta vertente da literatura. É aí que entram as pesquisadoras Marisa Lajolo e Regina Zilberman em Literatura infantil brasileira: história e histórias (Editora Unesp, 352 pp, R$ 58), livro que ajusta lentes para enxergar a literatura infantil de perto, sem deixar de aproximá-la de outras histórias: a do Brasil e a da literatura brasileira como tal. Ao longo de nove grandes eixos, as autoras examinam a literatura infantil brasileira sob o prisma historiográfico, calcadas na cronologia fundada nos períodos decorrentes dos aspectos que os livros publicados em determinada faixa de tempo trazem em comum. Do século XIX aos dias que correm, o leitor encontrará neste livro farto material de apresentação, análise e crítica de autores e obras que construíram e continuam construindo a história da literatura infantil brasileira.

PublishNews, Redação, 20/06/2022

Poeta, tradutora e artista visual, Bruna Beber resgatou as falas gravadas de Stella do Patrocínio em sua dissertação de mestrado, e partiu desse estudo inédito para escrever o ensaio Uma encarnação encarnada em mim – Cosmogonias encruzilhadas em Stella do Patrocínio (José Olympio, 240 pp, R$ 74,90). O livro traz à tona o registro da voz dessa mulher negra brasileira, que passou a maior parte da vida confinada, internada em dois manicômios. Durante uma atividade na Colônia Juliano Moreira, no Rio de Janeiro, Stella acabou criando o que chamou de Falatório, uma série complexa de falas poéticas que foram registradas em áudio, com mediação de Carla Guagliardi e Nelly Gutmacher, entre 1986 e 1988. Em 2001, o livro Reino dos bichos e dos animais é o meu nome, organizado por Viviane Mosé, transcreveu parte dessas gravações, estabelecendo o Falatório como poesia. Outras formas de arte se inspiraram nesse repertório, mas Bruna optou por esmiuçar a potência poética de Stella do Patrocínio diretamente a partir de sua voz, não apenas pelo que foi dito mas também pela forma com que foi dito. “Stella emerge do caos do inconsciente estando nele e faz, em seu canto, a tomada de consciência, isto é, a concepção se dá pelo pensamento e pela consequente livre expressão de seu inconsciente”, explica a autora no livro. A obra tem apresentação de Giovana Xavier e posfácio de Edimilson de Almeida Pereira.

PublishNews, Redação, 20/06/2022

No livro As crianças de Clarice (Editora Unicamp, 200 pp, R$ 56), a autora Mell Brites investiga o modo como Clarice Lispector retrata a infância em sua obra, ao mergulhar em uma seleção de contos para o público adulto e nos livros infantis da escritora. A infância é importante matéria-prima na literatura brasileira, sendo percebida, avalia Brites, a partir de um viés ora do encantamento e do mágico, ora da privação e do sofrimento. Para compreender as diferentes visões da infância presentes na obra de Clarice Lispector, Brites cria dois eixos de análise: o primeiro perpassa os contos Restos do Carnaval, Cem anos de perdão, Felicidade clandestina e Os desastres de Sofia, voltados aos leitores adultos; e o segundo foca nos livros A mulher que matou os peixes, O mistério do coelho pensante e A vida íntima de Laura, passando também de forma mais breve por Quase de verdade e Como nasceram as estrelas, todos direcionados ao público infantojuvenil. É por meio dessa seleção de textos que Brites desvenda uma infância ao mesmo tempo árida e encantada, prazerosa e sofrida, na literatura clariciana, além de trazer à tona a tentativa da escritora de se reaproximar deste período da vida. Clarice, em contato com o modo de ser e pensar infantil, parece estar em busca daquilo que há de mais visceral na existência, intenção que se faz clara já no seu primeiro romance, Perto do coração selvagem.

 
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