Generoso, digno de crédito e fundamentado em experiências vividas, Minha Vida por Inteiro é a história da vida extraordinária de uma líder e um tributo emocionante aos relacionamentos que a criaram. Uma das CEOs mais admiradas do mundo por mais de doze anos, Indra Nooyi redefiniu o que significa ser uma líder excepcional. A primeira mulher, pessoa não branca e imigrante a comandar uma empresa da Fortune 50 — e uma das maiores pensadoras estrategistas de nossa época —, Nooyi transformou a PepsiCo com uma visão única, uma busca tenaz por excelência e um senso profundo de propósito. Agora, em uma rica biografia repleta de graça, determinação e bom humor, Minha Vida por Inteiro oferece uma visão em primeira mão de uma carreira lendária e os sacrifícios que tantas vezes foram exigidos. Nesta biografia inspiradora, Indra oferece uma visão clara e um apelo à ação para formas como nossa sociedade pode mesclar de fato trabalho e família — e promover mulheres — no século 21.

Thomas Geve tinha apenas 13 anos quando entrou pelos portões de Auschwitz-Birkenau. Separado de sua mãe na chegada, teve que cuidar de si mesmo no campo Auschwitz I, destinado para homens. Quando foi libertado de Buchenwald, em 11 de abril de 1945, era um veterano com 15 anos de idade que sobrevivera corajosamente por 22 meses à terrível vida em três campos de concentração e de morte nazistas. Livre, mas fraco demais para sair, sentou-se solitário à mesa do barracão e começou a desenhar. Com uma pilha de cartões da SS e lápis coloridos, criou mais de 80 desenhos, listas e esboços, retratando em detalhes simples, porém comoventes, a vida inimaginável nos campos. Nos anos seguintes, as palavras escritas também vieram. O adolescente Thomas, com caráter e perspectiva singulares, nos leva por meio de seus desenhos e de seu testemunho escrito a uma jornada impactante às profundezas dos campos de morte durante a 2ª Guerra Mundial. Ele revela um mundo feito pelos homens — repleto de crueldade, perversidade e brutalidade, e conduzido por ódio e divisão. Mas também nos mostra a vida daqueles que lutaram bravamente para sobreviver e manter a esperança e o ânimo. Revela, ainda, aqueles que o ajudaram, inspirados por suas liberdades internas para manter a humanidade e demonstrar bondade, compaixão, apoio e graça aos outros. Uma voz especial é concedida aos jovens e à sua singular força juvenil, o que lhes permitiu criar a própria realidade naquele mundo implacável, agarrando-se à unidade, à amizade e à esperança. O menino que desenhou Auschwitz é uma história real inspiradora e uma impressionante afirmação da vida.

Neste livro transformativo, Galit Atlas junta as histórias dos seus pacientes, suas próprias histórias e décadas de pesquisa para nos ajudar a identificar a ligação entre os nossos problemas de vida e a “herança emocional” que carregamos. As pessoas que amamos e nos criaram vivem dentro de nós; sentimos sua dor emocional, sonhamos com suas memórias, e essas coisas moldam nossas vidas de maneiras que nem sempre entendemos. Herança Emocional fala sobre os segredos de família que nos impedem de atingir nosso mais pleno potencial, criam lacunas entre o que queremos para nós mesmos e o que podemos ter e nos assombram como fantasmas.

Se fosse forçada a voltar para casa, ela sabia que seria morta, assim como aconteceu com outras mulheres rebeldes em seu país. Enquanto os homens esmurravam a porta de seu quarto de hotel, Rahaf postava o suplício no Twitter. A adolescente pediu ajuda ao mundo, e o mundo reagiu — em um dia, ela ganhou 45 mil seguidores, que a ajudaram a conseguir asilo no Ocidente. Neste livro, Rahaf Mohammed conta sua admirável história, revelando as verdades ocultas de seu país inescrutável, onde mulheres jovens crescem em um sistema opressor, sob o controle de um responsável do sexo masculino. Criada em uma família abastada, mas obrigada a ser submissa aos parentes, Rahaf enfrentou uma infância abusiva, pautada pela opressão e pela farsa. Rebeldia narra as experiências de Rahaf na rede clandestina de fugitivas sauditas — que, por meio de códigos, trocam ideias de como escapar das violências de sua terra natal — até a chegada ao Canadá. Este é um livro de memórias arrebatador, que nos mostra a trajetória de uma mulher determinada a conquistar a liberdade.

Quando permitimos que emoções negativas entrem, elas ocupam o espaço de que precisamos para as coisas boas que deveriam estar lá. Imagine que sua vida é um receptáculo. Você foi criado para ser preenchido por alegria, paz, confiança e criatividade. Mas, se permitir que a preocupação entre, ela empurra a paz para fora. Não há espaço para ambas. Você não pode ultrapassar 100% de capacidade; há uma quantidade limitada de espaço. Se permitir que a culpa ocupe espaço, este é o espaço que não estará disponível para a confiança da qual precisa. Então libere os pensamentos e sentimentos negativos que estão pesando em sua consciência e abra espaço para as coisas boas que deveria ter em sua vida.

Inspirado — dentro da cadeia, aos vinte e poucos anos — pelo comprometimento social e código de conduta do Partido dos Panteras Negras, Albert cumpria uma pena de cinquenta anos por assalto à mão armada quando, em abril de 1972, um agente penitenciário branco foi assassinado. Albert e outro membro dos Panteras foram acusados pelo crime e imediatamente colocados em confinamento solitário pelo diretor correcional. Sem provas contra eles, seus julgamentos foram uma fraude da justiça que os condenou à prisão solitária perpétua. Décadas se passaram antes que Albert conseguisse um advogado obstinado e, mesmo assim, outros dezesseis anos e diversos recursos foram necessários antes que ele finalmente fosse libertado em fevereiro de 2016. Com uma autoconsciência surpreendente de que a raiva e a amargura o destruiriam no confinamento solitário, com o apoio compartilhado de dois camaradas Panteras, Albert transformou sua raiva em ativismo e resistência. Os Três de Angola decidiram nunca se deixar abalar pela angustiante falta de humanidade e pela corrupção que os mantiveram como presos políticos durante décadas. Ele sobreviveu para nos entregar Na Solitária, uma crônica de poder e humanidade raros que comprova que as melhores essências de nossa natureza podem superar qualquer adversidade.

Em As Coisas Que Amamos, o Dr. Aaron Ahuvia apresenta descobertas surpreendentes que provam que somos muito menos “racionais” do que pensamos quando se trata de nossos bens e hobbies. Na verdade, mantemos relações calorosas com as coisas que amamos, as quais são profundamente influenciadas por aspectos tanto biológicos quanto culturais. Algumas de nossas paixões são repentinas, obsessivas e fugazes, enquanto outras são relações devotadas e vitalícias. Algumas se tornam sombrias: nos tornamos acumuladores, ou preferimos destruir certos objetos em vez de permitir que outros os possuam. E, à medida que as tecnologias avançam, tornando-se cada vez mais viciantes, é possível questionar: será que nossos laços emocionais com as coisas podem dominar nossas vidas a ponto de perdermos o interesse por outras pessoas? Repleto de estudos de caso fascinantes, análises científicas e lições de vida para um mundo moderno e sempre material, As Coisas Que Amamos oferece uma visão verdadeiramente original e perspicaz sobre nosso amor por objetos inanimados — e indica como uma compreensão claradessa relação pode enriquecer e melhorar nossas vidas.

Uma nova página no conhecimento científico, revelando como as drogas funcionam e o efeito que podem ter no cérebro. Judith Grisel era uma usuária diária de drogas que abandonara a faculdade, até que começou a considerar que seu vício poderia ter cura, algo que ela mesma talvez pudesse descobrir estudando o cérebro. Após 25 anos como neurocientista, Judith compartilha o que ela e outros cientistas aprenderam sobre o vício, um conhecimento enriquecido por um olhar cativante para sua jornada pessoal de envolvimento com as drogas. Em Nunca é o suficiente, Grisel recorre a histórias cômicas e trágicas de seus próprios dias como usuária para mostrar a ciência por trás do amor pelas drogas, da maconha ao álcool, dos opiáceos aos psicodélicos, das anfetaminas às mais recentes drogas sintéticas. Ela aponta para o que há de diferente no cérebro dos viciados antes mesmo da primeira experiência com a bebida ou outra droga, destaca as mudanças que ocorrem no cérebro e no comportamento como resultado do uso crônico e compartilha os surpreendentes dons ocultos da personalidade que o vício pode deixar transparecer. Descreve o que a levou ao vício, o que a ajudou a se recuperar e sua crença de que uma “cura” para o vício não será encontrada em nossos cérebros, mas na maneira como interagimos com nossas comunidades.

Você quer viver uma vida significativa, com muito menos arrependimentos, e fazer uma diferença positiva no mundo, mas a cultura o distrai de fazer isso? Talvez momentos, dias e anos estejam passando sem que você pare e pergunte a si mesmo: “Estou vivendo meu verdadeiro propósito?” E mesmo que essa pergunta esteja aparecendo como um sussurro na sua mente, você está pondo-a de lado porque não sabe o que mudar na correria do dia a dia? Joshua Becker o ajuda a identificar os obstáculos — como o medo, a tecnologia, o dinheiro, os bens materiais e as opiniões alheias — que o impedem de viver com propósito e, então, oferece ideias práticas para largar essas distrações hoje, para que possa focar o que realmente importa. Ele usa exercícios e perguntas práticas para motivá-lo.

O livro apresenta a jornada do Dr. Thomas Insel, ex-diretor do Instituto Nacional de Saúde Mental, que deixou seu cargo para investigar a saúde mental nos Estados Unidos. Ele descobriu que existem tratamentos que funcionam, mas o sistema de saúde falha em prestar um bom atendimento em todas as etapas, o que leva à morte de uma pessoa a cada onze minutos por suicídio. Thomas defende que a cura para a crise não é apenas médica, mas social, e propõe a abordagem “pessoas, lugar e propósito” (PLP) para ajudar na prevenção e recuperação da doença mental. Ele acredita que é preciso integrar a saúde mental com a saúde física, o bem-estar social e emocional para fornecer uma abordagem holística para o tratamento e a cura da doença mental.

A educação não se resume apenas a adquirir informações e habilidades em diversas matérias, e sim a entender como e por que acreditamos em algo. Em uma época em que as mídias online criaram uma enxurrada virtual de informações e opiniões, os pais e professores se preocupam com como os alunos interpretarão o que leem e veem. No meio de todo esse ruído, ser capaz de examinar diferentes pontos de vista com curiosidade e discernimento vem se tornando cada vez mais importante. Mas como os pais podem ensinar essas habilidades aos seus filhos. Com base nos seus mais de vinte anos de experiência com o ensino domiciliar e desenvolvendo sua grade curricular, Julie Borgart oferece ferramentas práticas para ajudar crianças de todos os estágios de desenvolvimento a aumentar suas habilidades de explorar o mundo ao seu redor, examinar como suas lealdades e seus vieses afetam suas crenças e gerar um novo insight, em vez de simplesmente reciclar o que já aprenderam.

Cirurgiã pediátrica de renome mundial, cientista social e autora do best-seller Thirty Million Words, a Dra. Dana Suskind retorna com uma reveladora nova visão sobre a neurociência do desenvolvimento na primeira infância — e como isso pode nos guiar em direção a um futuro em que todas as crianças possuem a oportunidade de atingir seu mais pleno potencial. Sua receita, tão clara quanta poderosa, para esse futuro mais próspero e igualitário é um suporte mais sólido para os pais durante os anos mais cruciais do desenvolvimento de seus filhos. Em seu comovente novo livro, Nação dos Pais, escrito com a premiada autora científica Lydia Denworth, a Dra. Suskind ajuda os pais a reconhecerem suas identidades coletivas e seus poderes formidáveis como guardiões da nossa próxima geração.

Mais de 25 anos após a morte de Kurt Cobain, surge um novo retrato de um dos ícones mais cativantes de nossa era. Construído a partir de lembranças de Danny, materiais inéditos e entrevistas com familiares, amigos e ex-colegas de banda, A Serviço do Servo propõe uma visão inteiramente nova sobre esses anos cruciais. Sem se ater à tradicional obsessão pela angústia e depressão que marcaram a vida de Kurt, A Serviço do Servo explora seu brilho em todos os aspectos do rock’n’roll, sua paixão, sua ambição e seu legado — que já supera em décadas a duração total da sua carreira. Danny Goldberg analisa as caraterísticas de Kurt Cobain que continuam atuais e importantes para uma geração que nem existia na época da sua morte. Nesse processo, ele traça um retrato de um ícone diferente de todos os que vieram antes.

Uma autobiografia sincera e sem precedentes que mostra a vida dos trabalhadores rurais da China, oferecendo um retrato dos conflitos geracionais, da família, do amor e da perda que atravessa o tempo e as culturas. Costumo dizer a meus amigos que a maior gentileza que se pode fazer a alguém é tentar compreendê-lo. Ao se sentar com as pessoas, olhá-las nos olhos e ouvi-las falar, é possível perceber todas as reviravoltas, os momentos-chave e os acasos que as levaram até onde estão… Só quando passa a enxergá-las assim é que as conhece de fato.