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A Thieme Revinter contrata editor para trabalhar em São Paulo, no formato híbrido. A empresa procura uma pessoa dinâmica e criativa para adquirir conteúdo, com um foco especial em Revistas cientificas. A vaga ressalta a capacidade de colaborar de forma eficaz com diferentes departamentos no Brasil, Nova York e na sede na Alemanha. Entre os requisitos estão ter graduação completa e fluência em inglês. Pessoas interessadas devem encaminhar currículos para recrutamento@thieme.com.br

No próximo mês, 50 clubes de leitura e quase mil leitores de todo o Brasil se dedicarão ao Leituraço do romance Setembro negro (Autêntica Contemporânea), de Sandro Veronesi. “A ideia foi criar um movimento nacional de leitura simultânea, estimulando a troca de impressões e a discussão coletiva sobre o livro”, explica a editora Rafaela Lamas, que concebeu a ação como forma de reverberar ainda mais o lançamento de um dos autores mais elogiados do catálogo. O evento online busca criar uma experiência compartilhada de leitura e reflexão, conectando leitores de diferentes regiões e realidades em torno de uma mesma obra. A iniciativa reforça o papel dos clubes de leitura como espaços de diálogo e troca, ampliando o alcance de histórias que unem o pessoal e o coletivo em narrativas de grande potência emocional. Outras edições da iniciativa serão anunciadas em breve e você pode inscrever o seu clube de leitura por este link. Clique no Leia Mais para saber dos detalhes da notícia.

Uma conferência da escritora Ana Maria Gonçalves – a primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras (ABL) – abrirá o Palavra Líquida 2025, que completa dez anos atraindo o público ao Auditório da Fecomércio (R. Marquês de Abrantes, 99, Flamengo – Rio de Janeiro / RJ) nesta sexta (15), às 19h. O evento do Sesc RJ fará a primeira aula-passeio do percurso formativo neste sábado (16), das 9h às 15h, no Cacique de Ramos (R. Uranos, 1.326, em Olaria), com Gabriel Capella e roda de conversa conduzida por Nei Lopes e Walter Pereira. Essas atividades gratuitas e de encher os olhos inauguram uma série de encontros presenciais e virtuais que, intercalados aos sábados até novembro, vão explorar territórios culturais, memórias e expressões artísticas diversas. Nesta edição comemorativa de uma década, o Palavra Líquida adota como eixo temático duas palavrinhas mágicas: ‘Tempo e Festa’. Clique no Leia Mais e veja como se inscrever.

Estão abertas até o dia 31 de janeiro de 2026 as inscrições para o Prêmio Ecos da Literatura, que chega a sua 7ª edição anunciando cinco novas categorias, além das três que já existem desde a sua criação (Melhor Capa, Melhor Título e Melhor Enredo), em 2019. Podem se inscrever autores e profissionais do livro de diversas áreas, como capista, diagramador, revisor, ilustrador e até influencers. Para concorrer, é necessário ser brasileiro, com mais de 16 anos e ter publicado livro físico ou digital neste 2025. “O prêmio surgiu da minha vontade de tentar fazer algo pela literatura nacional, a meu ver, tão desvalorizada no Brasil. O Ecos não recebe nenhum patrocínio ou apoio que possa mantê-lo. Contamos apenas com o valor simbólico de cada inscrição para continuar com esse projeto que chega em sua 7° edição. Nenhum dos membros da comissão recebe algo por esse trabalho. É apenas o voluntariado para tentar fazer um pouquinho de diferença nesse meio", diz o autor e pesquisador Wellington Budim. Clique em Leia Mais e descubra como entrar na disputa.

O Museu Casa de Rui Barbosa (R. São Clemente, 134, no Rio de Janeiro) completou, nesta semana, 95 anos de atuação como primeiro museu-casa público do país, dedicado à preservação da memória e do legado do jurista, político, escritor e diplomata Rui Barbosa, e, mais recentemente, de outras personagens como a viúva Maria Augusta e os empregados da casa da família na época. Instalado na residência neoclássica onde o intelectual viveu, o espaço reúne acervos arquitetônico, museológico, paisagístico e arqueológico, consolidando-se como um patrimônio cultural reconhecido nacional e internacionalmente. Anualmente, o museu recebe cerca de 12 mil visitantes em seus espaços internos, além de aproximadamente 50 mil frequentadores no jardim histórico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A instituição promove acesso à cultura, pesquisa e ensino, consolidando-se como espaço de referência para a reflexão sobre a história do Brasil. O acervo conta com aproximadamente 1.550 peças, incluindo mobiliário, objetos pessoais, obras de arte, instrumentos musicais e veículos históricos. Em 2025, como parte das comemorações dos 95 anos, o Museu Casa de Rui Barbosa iniciou um trabalho técnico de conservação da sua biblioteca particular. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Em O quarto do bebê (Bazar do Tempo), romance de estreia da escritora e jornalista portuguesa Anabela Mota Ribeiro, a morte de um renomado psicanalista leva sua filha única a encontrar, entre os papéis deixados pelo pai, o diário de uma paciente. O que começa como uma leitura movida pela curiosidade, logo se transforma em uma obsessão e em uma forma de conexão com o seu passado. Convidada oficial das recentes edições das festas literárias Flip e Flipelô, em Paraty e Salvador, respectivamente, a autora lançará o livro nesta segunda (18), às 18h, na Janela Livraria (R. Maria Angélica, 171 B, Jardim Botânico – Rio de Janeiro / RJ). Haverá um bate-papo com Cláudia Lamego e Pedro Duarte, e um pocket-show gratuito com Lívia Nestrovski, Domenico Lancelotti e Pedro Sá. No repertório, sucessos de Cartola, Noel Rosa, Beth Carvalho e Chico Buarque, que estão no livro, criando uma espécie de ponte afetiva entre literatura, memória e música. Clique no Leia Mais para saber os pormenores do lançamento.

Com a posse de Fernando Collor em 1990 e a abertura econômica, o Brasil vivenciou uma transformação sem precedentes no mercado automobilístico. O primeiro carro importa: Como revolucionei o mercado de importação de automóveis no Brasil (Matrix, 128 pp, R$ 39), de Reginaldo Regino, narra como essas mudanças impactaram a indústria, desde a entrada das multinacionais até o fim da reserva de mercado, que por décadas limitou a inovação e a competitividade no setor. Ao misturar sua trajetória pessoal com a profissional, o autor oferece um relato apaixonante sobre os bastidores do setor automotivo durante uma das épocas mais turbulentas e promissoras da economia brasileira. A chegada de marcas internacionais, como BMW, e a reinvenção das montadoras nacionais são pano de fundo para histórias de coragem, resiliência e empreendedorismo. Com detalhes históricos e reflexões estratégicas, este livro não traz apenas memórias de quem viveu intensamente essas mudanças, mas também uma análise do impacto econômico que redefiniu o mercado automotivo no Brasil.

Psicóloga com mais de vinte anos de experiência na área de recursos humanos, a autora de Lutos corporativos (Intrínseca, 144 pp, R$ 49,90) Mariana Clark se especializou no cuidado com a saúde mental no contexto organizacional. Desde 2020, ela aborda particularmente a gestão do luto no ambiente empresarial e, agora, compartilha sua expertise com o público no seu primeiro livro. Na obra, Mariana oferece um cuidadoso guia de possibilidades de acolhimento que vão além de rasos discursos motivacionais e indica as melhores formas de lidar com diferentes tipos de luto — sejam eles ocasionados por morte, divórcio, doença ou mudanças drásticas de vida. Mariana explica que a pandemia de covid-19 foi um divisor de águas na maneira como as empresas percebem e lidam com os sofrimentos dos colaboradores, uma vez que a situação de calamidade universal provocou o rompimento dos limites entre vida pessoal e profissional. Ainda assim, a psicóloga ressalta que no mundo corporativo, em geral, a performance é valorizada acima de tudo e a política do “engole o choro” continua sendo muito adotada no trato com funcionários enlutados.

Equilíbrio, estrutura & estratégia (Labrador, 256 pp, R$ 69,90), de Antonio Carlos Matos da Silva, traz uma outra abordagem sobre cultura organizacional, diversidade, liderança, importância da execução, as crescentes demandas em ESG (Environmental, Social, Governance) e inovação. Inspirado em analogias cuidadosamente elaboradas entre dois mundos que, à primeira vista, parecem distantes — a produção de vinhos finos e a gestão de empresas —, o autor apresenta questões enriquecedoras que facilitam a compreensão das dinâmicas empresariais por meio das etapas de produção de vinhos. Com uma base sólida em revisão de literatura, ele destaca as práticas eficazes e os pontos de atenção que líderes e gestores devem considerar ao transformar suas organizações. A jornada proposta pelo autor inspira aqueles que buscam novas perspectivas e compreendem que, assim como a produção de um bom vinho, o caminho importa tanto quanto o destino.

Em Revolução da aprendizagem (DVS, 264 pp, R$ 89), Flora Alves tenta questionar o status quo e apresenta um roteiro para líderes e profissionais de T&D e RH que buscam reinventar a aprendizagem em suas organizações. Em Revolução da aprendizagem a autora tenta mostrar como romper com os modelos tradicionais focados em logística e conteúdo, e abraçar uma cultura de aprendizagem mais dinâmica e integrada, na qual o desenvolvimento está intrinsecamente ligado à estratégia de negócios. Com um guia prático para mapear a maturidade da cultura de aprendizagem da sua empresa, a obra oferece as ferramentas e a mentalidade necessárias para a criação de um ambiente onde a curiosidade pode ser mais recompensada, em que a experimentação é vista como segura e a reflexão é uma rotina.

Com o livro Capital inteligente (Gente, 130 pp, R$ 74,90), Davi Ramos tenta mostrar ao leitor que o verdadeiro sucesso financeiro não está na ostentação, mas em alcançar uma vida tranquila, estável e autônoma. A partir dessa mudança de postura, o autor argumenta a favor do desenvolvimento da inteligência emocional para lidar com dinheiro como, por exemplo, tentar romper padrões de consumo impulsivo e cultivar hábitos financeiros mais saudáveis. Além de outras práticas como diferenciar consumo de investimento, a partir de uma análise fundamentalista, e montar um planejamento financeiro estruturado, com metas. Estes raciocínios estão embutidos no método Capital, que ele mesmo desenvolveu em quase uma década de experiência no mercado financeiro, tenta unir vivência prática, sensibilidade emocional e conhecimento técnico para oferecer um sistema acessível, transformador e aplicável na vida real.