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PublishNews 10/06/2025
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 10/06/2025

É já nesta quinta-feira (12) que o Rio de Janeiro, Capital Mundial do Livro, recebe a 33ª Convenção Nacional de Livrarias. Com o tema “O Ecossistema do Livro”, o evento ocorre no Lagune Barra Hotel, e vai colocar em pauta a interdependência entre livrarias, editoras, distribuidoras, gráficas e leitores na construção de um mercado mais equilibrado, sustentável e resiliente. Entre os pontos altos da programação está a aguardada palestra de Nicolas Roche, presidente do France Livre (antigo Bureau International de l’Édition Française – BIEF), que abordará os impactos e aprendizados da Lei Lang, a política de preço do livro vigente na França há mais de 40 anos. A 33ª Convenção Nacional de Livrarias reunirá especialistas, lideranças do mercado editorial, representantes de instituições nacionais e internacionais, além de empreendedores e profissionais do setor livreiro. Confira a programação completa no link. Outro momento de destaque será a participação da senadora Teresa Leitão (PE), que se conectará ao evento virtualmente de Brasília. Responsável pelo desarquivamento da Lei Cortez no Senado, a parlamentar trará atualizações importantes sobre a tramitação da proposta. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 10/06/2025

A inspiração no universo de Gabriel García Márquez em 2023 rendeu ao Grupo Editorial Record o prêmio de estande mais bonito da última edição da Bienal do Livro Rio. Para defender o título, o grupo se volta aos costumes relacionados ao morar do brasileiro. Com inspiração nos pisos de caquinhos suburbanos, nas moradias populares das favelas e em outras habitações típicas, a Record tem o objetivo de propor num cômodo aconchegante e fazer jus ao lema histórico da editora de "casa de todos os livros". Nesta casa brasileira, localizada no pavilhão 3, entre as ruas H 47 e I 68, as capas dos livros mais vendidos terão uma versão original seguindo a identidade visual do cordel e os títulos mais emblemáticos vão estampar pulseiras de tecido coloridas, ao estilo daquelas em homenagem ao Senhor do Bonfim. "A forma brasileira de contar e viver histórias é muito única e quisemos homenagear isso no projeto além de fazer o leitor se sentir em casa ao entrar no nosso estande”, convida Rafaella Machado, editora-executiva da Galera Record. “A inspiração do estande é a literatura brasileira. Nessa Bienal tão importante, a Record celebra o fato de ser uma casa 100% brasileira e parte da cultura do nosso país há mais de 80 anos”. Com mais de oito mil títulos ativos, a Record exibirá em seu estante uma amostra de seu catálogo diverso. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 10/06/2025

A Globo Livros estará presente na Bienal do Livro Rio 2025 com o maior estande de sua história: são 504m² com 120 mil exemplares e 750 títulos. No ano em que o Rio de Janeiro recebe o título de Capital Mundial do Livro, concedido pela UNESCO, a Bienal deste ano trará atrações especiais para o público, com a estreia do Book Park — que inclui a roda-gigante Leitura nas Alturas Light e o Labirinto de Histórias Paper Excellence. A Globo Livros, com o selo Alt, também marca presença nessas ativações. Na roda-gigante, os visitantes poderão embarcar na cabine temática de Maxton Hall: Salve-me, o primeiro volume da trilogia de Mona Kasten que inspirou a série da Amazon Prime Video. Já no labirinto, o espaço imersivo da romantasia gótica Uma janela sombria, sucesso no TikTok, promete transportar os leitores diretamente para dentro da história. Alexene Farol Follmuth, autora americana de A mecânica do amor e Noite de cavaleiros, é uma das atrações internacionais mais aguardadas da Alt. Ela participa de sessões de autógrafos e da mesa oficial “Amor, ciências e todas as variáveis”, no Palco Apoteose, no dia 15/06, com mediação da escritora Clara Alves. Clique no Leia mais para acessar a programação completa.

PublishNews, Redação, 10/06/2025

A Sonora Books foi escolhida pelo Skeelo, uma das principais plataformas de distribuição de e-books e audiolivros do Brasil, para desenvolver uma produção especial. O audiolivro, que será lançado na Bienal do Livro Rio, vai além da narração tradicional ao incorporar efeitos sonoros especiais, criando uma experiência única para o público. A obra, Skee em uma aventura na roda-gigante, será exibida com exclusividade na cabine imersiva do Skeelo, instalada na roda-gigante, um dos destaques da Bienal deste ano. Na história, o mascote da marca entra em uma roda-gigante mágica que o leva para perto de personagens emblemáticos do folclore brasileiro. A iniciativa busca apresentar uma nova forma de consumir literatura, por meio de uma sonorização criativa que valoriza o enredo e transporta o ouvinte dentro da história. “Nosso objetivo é mostrar que a leitura pode acontecer em qualquer lugar e de muitas formas. Estamos conectando o físico ao digital com experiências imersivas, acessíveis e criativas, que estimulam o hábito da leitura em públicos diversos. A presença do Skeelo na Bienal reforça nosso compromisso com a democratização do conteúdo e com a inovação no universo literário”, destaca Victor Meinberg, chief revenue officer do Skeelo. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 10/06/2025

A plataforma brasileira de leitura digital AYA Books vai distribuir 100 mil assinaturas gratuitas durante a Bienal do Livro Rio, que acontece entre os dias 13 e 22 de junho, no Riocentro. Quem estiver no evento e baixar o aplicativo ganhará três meses de acesso liberado à biblioteca online, que conta com mais de 20 mil títulos entre livros e audiolivros. “A Bienal é um dos maiores encontros de leitores, autores e editoras da América Latina, e queremos fazer parte desse momento oferecendo uma nova forma de viver a literatura: no tempo de cada um, em qualquer lugar, a partir da tela do celular”, afirma Laura Barros, vice-presidente de Produtos e Marketing da AYA. Além da distribuição de acessos gratuitos, o AYA proporcionará aos visitantes o encontro com uma estátua em tamanho real do piloto Lewis Hamilton, sete vezes campeão mundial de Fórmula 1. A instalação estará no estande da Book One Editora e convida o público a se aproximar da história do atleta a partir de um novo olhar: o da literatura. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 10/06/2025

Com uma trajetória centenária dedicada à evangelização, a Editora Ave-Maria chega à Bienal do Livro Rio (13 a 22 de junho) celebrando também os 65 anos da primeira Bíblia católica completa publicada em língua portuguesa no Brasil: a Bíblia Sagrada Ave-Maria. No estande da editora (R13 – Pavilhão 4), os visitantes encontrarão uma programação intensa, com lançamentos, sessões de autógrafos e descontos especiais durante todo o evento. Todos os produtos estarão com 20% de desconto, além de promoções que podem chegar a 50%, como no box Caminhando com Maria. A linha infantil da Turma da Mônica também terá condições diferenciadas: 10% na compra de um exemplar, 20% em dois e 30% a partir de três unidades. E mais: nas compras acima de R$ 200, o cliente leva uma ecobag exclusiva da Editora Ave-Maria. Clique no Leia mais para conferir os destaques da programação da editora.

PublishNews, Redação, 10/06/2025

Dedicada a publicar livros de relevância cultural e social, com foco em temas inquietantes dos dias atuais e ênfase em obras de autoria feminina, a editora Bazar do Tempo lança na Bienal do Livro Rio 2025 (13 a 22 de junho) dois títulos importantes para o debate contemporâneo: Como nasce um miliciano, de Cecília Oliveira, e Gaza está em toda parte, de Alexandra Lucas Coelho. As autoras participam da programação oficial da Bienal em encontros aguardados que acontecem no Palco Café Literário Pólen, respectivamente, nos dias 20 (sexta) e 21 (sábado) de junho. Cecília debate o tema “Segurança para quem”, com Rafael Soares, Luiz Eduardo Soares e Jessé Andarilho; enquanto Alexandra participa da mesa “Palavra em resistência: Literatura, memória e Palestina”, com Milton Hatoum, Lina Meruane e Laura di Pietro (mediação). Experiente repórter investigativa, Cecília Olliveira faz sua estreia em livro com Como nasce um miliciano, uma investigação jornalística que revela o retrato perturbador de um Estado corrompido. Vencedora do Prêmio Oceanos de 2022, a escritora portuguesa Alexandra Lucas Coelho lança seu novo livro, Gaza está em toda parte, obra de intensa voltagem emocional, apuro jornalístico e artístico em um alerta ao mundo aos acontecimentos em curso na Palestina. Clique no Leia mais para ver a programação completa.

PublishNews, Redação, 10/06/2025

A Editora Mostarda, uma das principais referências em ações de inclusão e diversidade, é destaque na 21ª edição da Bienal do Livro Rio, entre os dias 13 e 22 de junho de 2025, no Riocentro (RJ). O evento deve reunir mais de 600 mil pessoas durante os dez dias. Na programação oficial, no domingo (15), às 17h30, Letícia Pires, de Clarice vê Estrelas: O Espetáculo da palavra, participará da programação oficial e estará na Praça Além da Página Shell. A autora, diretora e roteirista irá conduzir um bate-papo com parte do elenco e equipe do filme Clarice vê estrelas sobre a transposição do livro para o cinema. Um encontro para toda família que celebra a imaginação, a arte como refúgio e a magia das grandes histórias. Com Leticia Pires, Jennifer Dias, atriz, diretora e produtora, e Digão Ribeiro, ator e professor. Na programação da Mostarda, estão confirmados talks e sessões de autógrafos com as autoras Leticia Pires, de Clarice vê estrelas; Auritha Tabajara autora de Arara-Açu; Flávia Martins de Carvalho, que lançará a obra Diário de uma ausência. Também estão confirmados Marcos Cajé, autor de Mestre Didi, Pé de África, Amali e Uzuri; Luciana Palmeira e Cássia Vale e Anita Machado, autoras do livro Maria Firmina dos Reis e Alberto Rodrigues, autor de Da Terra. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Se procurar bem, você acaba encontrando não a explicação (duvidosa) da vida, mas a poesia (inexplicável) da vida.”
Carlos Drummond de Andrade
Poeta brasileiro (1902 - 1987)
1.
Do dia para a noite (Day to night)
2.
Dias frios (Fall Winter)
3.
Dias quentes (Spring Summer)
4.
Isso e aquilo (This & That)
5.
Elo Monsters Books: Flow Pack
6.
O poder da autorresponsabilidade
7.
O homem que comprou o tempo
8.
Mais esperto que o diabo
9.
CapyVibes
10.
Manual do coração de Jesus
 
PublishNews, Redação, 10/06/2025

Publicado em 1945, Brigada ligeira (Todavia, 134 pp, R$ 69,90) é o livro de estreia de Antonio Candido e reúne alguns de seus primeiros artigos para o rodapé literário da Folha da Manhã. São escritos concebidos entre 1943 e 1944, quando o autor começava a vida literária e a carreira universitária como assistente de sociologia na Universidade de São Paulo, e tratam da obra de alguns dos maiores nomes da literatura nacional. Salvo dois artigos, o primeiro sobre O amanuense Belmiro (1936), de Ciro dos Anjos, outro sobre Monsieur Ouine (1943), de Georges Bernanos, eles formam um conjunto sobre a narrativa brasileira da década de 1940, rica no gênero, representado aqui por obras que vão do realismo urbano de Érico Veríssimo em um de seus melhores livros, O resto é silêncio, até o curioso experimento de cunho surrealista de Rosário Fusco, O agressor. O livro ainda trata da obra de outros nomes como Clarice Lispector, Jorge Amado, Fernando Sabino e José Lins do Rêgo.

PublishNews, Redação, 10/06/2025

O jovem João Cabral de Melo Neto, antes da publicação de sua obra-prima Morte e Vida Severina, morava em Barcelona como vice-cônsul e tinha um desejo imenso de organizar e criar uma revista literária. Aos 29 anos e ainda no processo de publicação de Cão sem plumas, Cabral, por meio de cartas, tenta convencer diversos amigos para colaborarem como editores. Escreveu para o também diplomata Lauro Escorel; ao professor e crítico literário Antonio Candido; e para os autores Manuel Bandeira e Clarice Lispector. Mas todos declinaram. Porém, foi na pessoa do escritor português Alberto de Serpa que Cabral de Melo Neto encontrou a parceria para a organização de O cavalo de todas as cores, revista que teve apenas um único número publicado. Toda essa troca de correspondência pode ser lida na obra Correspondência inédita e anotada: Alberto de Serpa e João Cabral de Melo Neto (Ateliê Editorial, 292 pp, R$ 138), organizada por Arnaldo Saraiva, Solange Fiuza. Com projeto gráfico de Gustavo Piqueira / Casa Rex, a novidade da edição é o acompanhamento de um fac-símile da revista O cavalo de todas as cores, podendo o leitor conferir o resultado do único volume impresso da revista. A partir dessa parceria editorial, o livro recorta o período de 1949 até 1957 de troca de cartas. Trocas estas que resultaram em um estudo sobre o processo de desenvolvimento de uma revista. Outros aspectos interessantes da leitura das correspondências são as confidências dos autores pelas inseguranças no processo criativo de suas obras, os envios de livros como presentes, os endereços de célebres autores que receberam a revista, as burocracias da época, os relatos de doenças que muito prejudicaram a saúde de Cabral e seus filhos, assim como as funções fora do segmento literário dos autores-editores.

PublishNews, Redação, 10/06/2025

No livro de ensaios Alfabeto russo (Fósforo, 192 pp, R$ 79,90 – Trad.: Marina Waquil), a linguista argentina vencedora do prêmio de não ficção Latinoamérica Independiente 2024, Marina Berri, percorre o alfabeto russo enquanto aprende o idioma e reflete sobre literatura, cinema, desenhos animados, publicidade, arquitetura, etimologia e outros elementos culturais. Diante do primeiro contato com palavras russas, a novidade desperta o frescor dos raciocínios inéditos, exalta o espanto da descoberta, elabora conexões sinestésicas já tão impossíveis de se enxergar no cotidiano da língua materna. O livro é como um ovo Fabergé — as matrioskas seriam óbvias demais para o olhar aguçado de Berri —, e cada ensaio, a miniatura de um aspecto ou de uma época, seja ela tsarista, soviética ou contemporânea. Alfabeto russo é uma autêntica viagem, e não só para o país dos grandes autores clássicos como Gógol, Dostoiévski, Tolstói e Nabokov. Há uma jornada no tempo quando somos catapultados para as cenas do cerco de Leningrado, ou para as filas longuíssimas da União Soviética. Como afirma Paulo Roberto Pires no texto de orelha da edição, é “ensaísmo do melhor, unindo inquietação intelectual, ousadia formal e liberdade especulativa”.

PublishNews, Redação, 10/06/2025

Com publicações sobre Machado de Assis, Conceição Evaristo e diversos autores, desta vez, em Narrador do Brasil – Jorge Amado, leitor do seu tempo e de seu país (Fino Tinto, 244 pp, R$ 70), o pesquisador e crítico mineiro Eduardo de Assis Duarte mergulha novamente na obra do escritor baiano, cujos romances “proletários” dos anos 1930 a 1950 foram objeto de seu primeiro livro, Jorge Amado, romance em tempo de utopia, há tempos esgotado. Nesta nova incursão, Duarte se dedica à produção amadiana como um todo e busca ir além da interpretação que aprisiona o universo de 25 romances, publicados ao longo de seis décadas, em duas fases rígidas demarcadas por um antes e um depois da publicação de Gabriela, cravo e canela, em que o romancista supera o foco exclusivo na luta de classes emanada do pensamento socialista. Em Narrador do Brasil, o pesquisador vale-se de reflexões críticas contemporâneas, a começar pela interseccionalidade teorizada por Angela Davis, a fim de refletir sobre pontos de convergência entre os romances do escritor.

PublishNews, Redação, 10/06/2025

“O ator é um atleta do coração”. Com essa frase, Antonin Artaud não poderia ter ido mais longe no entendimento dos duplos do teatro. O atletismo afetivo ao qual ele se refere faz do teatro uma experiência sensível para captar até mesmo os mínimos instantes metafísicos de forças adormecidas. Para além do manifesto do teatro da crueldade no começo dos anos 1930, Artaud desmonta os psicologismos do teatro moderno e, sob o princípio do duplo, o teatro é posto à prova pela cultura, pela peste, pela própria metafísica, pelos procedimentos alquímicos até atingir os pontos de tensão entre ocidente e oriente. Esse teatro tem uma linguagem concreta: busca-se uma dignidade típica de exorcismos particulares. Eis uma espécie de possessão pelas formas de sentidos e de significações. Muito atento à linguagem, Artaud buscou extrair dela uma capacidade primeira de feitiço, podendo ser um detalhe ou uma articulação de detalhes. Diante da cena e em cena, emerge um teatro de transes, cujo repertório totêmico e hieroglífico põe em circulação a palavra colada ao seu sopro, ao gesto e à expressão, ou a combinação deles. O teatro e seu duplo (Iluminuras, 200 pp, R$ 73) contém uma consciência singular que um encantamento pode ser elaborado. Para fabricá-lo, Artaud ressalta vibrações menores: entonações, linguagem visual de objetos que, junto aos gestos, prolonga seus sentidos fisionômicos aos signos. Artaud abre o terreno dos limiares, situando o teatro numa encruzilhada entre cores, luz, instrumentos musicais, figurino, palco ou local de encenação.

 
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