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PublishNews 07/10/2024
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PublishNews, Redação, 07/10/2024

Capas dos livros de Jon Fosse, ganhador do Nobel em 2023, publicados no Brasil | © Tordesilhas, Companhia das Letras, FósforoNa coluna Painel das Letras, Walter Porto aborda a "corrida" do Nobel de Literatura. O anúncio do vencedor de 2024 será na quinta, dia 10 de outubro, e editoras brasileiras se apressam para lançar livros dos candidatos ditos como favoritos. A Folha de S. Paulo também repercutiu uma lista do The New York Times com sete livros de memórias recomendados por psicólogos, que abordam problemas de saúde mental de formas possíveis de se conectarem com leitores. E na coluna Era Outra Vez, da Folha, Danilo Molinero publica uma conversa com a ilustradora argentina Anabella López, que mora no Brasil há mais de dez anos. O Globo fez uma reportagem sobre o novo livro de Emmanuel Carrère, que fala sobre os bastidores dos tribunais dos ataques terroristas em Paris. E o livro O ano em que morri em Nova York (Planeta), de Milly Lacombe, será adaptado para o cinema com direção de Leandra Leal e roteiro de Patrícia Andrade. De acordo com o Metrópolis, livro A arte de negociar (Camelot), de Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo, despencou de R$ 120 para R$ 29,90 na Livraria Leitura, no centro do Rio de Janeiro. A página TechTudo, do g1, listou os 15 melhores filmes baseados em livros, com sucessos de bilheteria como Senhor dos Anéis, Duna e O Poderoso Chefão. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 07/10/2024

Desde sua primeira edição em 2003, a Flip busca construir pontes entre a literatura e o território, abrindo caminhos para identificar, revelar, valorizar e preservar o patrimônio imaterial de Paraty e, por meio do seu Programa Educativo, esse objetivo se estende a crianças, jovens e educadores. De março para cá, autores foram convidados a visitar escolas, participar de encontros, realizar intervenções poéticas e integrar uma programação itinerante, promovendo interações multidisciplinares, multimídia e multigeracionais, e mantendo, como estrutura viva e dinâmica, a função pública de um espaço de encontro, com especial atenção aos educadores da rede municipal de ensino e aos moradores do bairro Ilha das Cobras e entorno. Até o momento, foram contempladas 26 escolas públicas e cerca de 3.470 estudantes. De 9 a 13 de outubro, quando ocorre a Flip, a programação continua e se estende para as tradicionais mesas literárias com autores, pés de livros, regata, apresentações artísticas e mediação de leitura. Na Central Flipinha, 24 autores encontrarão o público para falar sobre seus livros e discutir assuntos que se desdobram do tema disparador desta edição que é “ponto de encontro”. "O ponto, presente tanto na matemática quanto na gramática, é peculiar: para a primeira, ele não possui dimensão ou forma, enquanto para a segunda, orienta a leitura e marca as pausas. O encontro, por sua vez, nos aproxima, nos coloca frente a frente, permitindo debates, embates e confluências. Nos pontos de encontro, linhas de pensamento se cruzam, perspectivas se tocam e corpos se encontram em abraços", diz Belita Cermelli, Diretora de Cultura e Educação da Flip. Clique no Leia mais para ver a programação completa.

PublishNews, Redação, 07/10/2024

A Casa Record na Flip reunirá 24 de seus autores ao longo de três dias de programação, entre 10 e 12 de outubro, em Paraty. Grandes nomes do catálogo da Record vão conversar sobre literatura e temas contemporâneos. Para comportar um público maior, este ano as conversas serão realizadas no jardim. Toda a programação é gratuita, sujeita à lotação do espaço que fica na Rua Dr. Pereira, 396, no Centro. A abertura da Casa Record, na quinta (10), às 13h, contará com o historiador Luiz Antonio Simas, que promoverá uma aula aberta no estilo das que promove em praças e bares do Rio. Simas preparou para a José Olympio uma inédita edição comentada de A alma encantadora das ruas, clássico do grande homenageado da Flip 2024, que será lançado na Casa Record. Simas retorna no dia 12 para falar de seu livro de estreia no universo infanto-juvenil com outro estreante no segmento, o escritor Sérgio Rodrigues. A casa vai promover encontros inéditos como o da mineira Carla Madeira com a baiana Elayne Baeta, sensação da literatura jovem que bateu o recorde de pré-venda de um autor brasileiro em 2024. Clique no Leia mais para ver a programação.

PublishNews, Redação, 07/10/2024

A Casa Paratodos chega ao seu sexto ano na Flip, com uma parceria entre Dublinense, Nós, Relicário, Tabla, revista Cult, Ercolano, Seiva e Quelônio. Novamente, a Casa Paratodos ocupará a Galeria Aecio Sarti (Rua Dr. Samuel Costa, 254, Centro Histórico – Paraty/RJ) e trará uma programação repleta de debates, lançamentos e rodas de conversa sobre literatura e questões contemporâneas. "Este ano a Casa Paratodos recebe quatro novos parceiros: as editoras Quelônio, Ercolano e Seiva, além da Revista Cult. Estamos bem felizes com a harmonia que conseguimos criar. Somos todas e todos editores independentes, cada um com a sua singularidade, mas sempre com uma ideia de existência mais colaborativa do que competitiva. Nosso ideal é dividir para multiplicar. Dividir o espaço para multiplicar oportunidades. Além da casa para receber nossos livros e autores e amigos do mercado, vamos promover esse curso para discutir o momento contemporâneo da criação literária”, comenta Simone Paulino, da editora Nós. O grande destaque da programação deste ano, no entanto, são os cursos inéditos e presenciais nas manhãs da casa. Para se informar e se inscrever, é só acessar o site da Seiva. Os participantes ganharão vale-livros no valor de R$ 50 para uso na livraria da Casa Paratodos; desconto de R$ 50 em cursos da Seiva; e participação em grupo exclusivo no WhatsApp com os demais alunos. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 07/10/2024

De 10 a 12 de novembro, a Casa Malê realizará, como casa parceira da Flip – Festa Literária Internacional de Paraty 2024, encontros literários, lançamentos de livros e saraus. Entre os destaques da programação está o bate-papo entre as escritoras Elisa Lucinda e Eliana Alves Cruz, no dia 12/10 (sábado), às 15 horas. No sábado, às 14 horas, também ocorre o lançamento da coleção de poesia Vozes negras, com os dois primeiros volumes: Nascente, de Heleine Fernandes e Anastácia e a máscara, de Henrique Marques Samyn. Na sexta (11), às 19 horas, a Casa recebe o coquetel de lançamentos do romance Bará, de Miriam Alves, do livro de contos A primeira pedra, de Pedro Machado, Deixe que eu sinta teu corpo, de Vagner Amaro e Gênios da nossa gente, de Eliana Alves Cruz e Estevão Ribeiro. A mesa de encerramento da Casa Malê será "O Rio e o escritor em contos e crônicas", com Henrique Rodrigues, Jessé Andarilho e Marcelo Moutinho, no dia 12/10 (sábado), às 17 horas. Clique no Leia mais para ver a programação completa.

PublishNews, Redação, 07/10/2024

A Editora On Line abriu uma vaga de estágio em design. É preciso ter conhecimento nas seguintes ferramentas: Photoshop, Illustrator, InDesign, Pacote Adobe e Pacote Office; ser ágil, organizado e criativo; e estar cursando a partir do 2º semestre em Design, no período noturno. As funções do cargo incluem auxiliar na criação de layouts, diagramação/ajustes de materiais; auxiliar no fechamento e montagem das matérias para serem impressas na gráfica; e na vetorização de ilustrações. A vaga é 100% presencial e interessados devem encaminhar currículos para cyntia.santana@editoraonline.com.br.

PublishNews, Redação, 07/10/2024

O Grupo Elo Editorial está à procura deu um editor. As responsabilidades do cargo incluem integrar equipe de concepção e edição de projeto editorial de didáticos; gerir o processo de produção editorial de materiais didáticos; a edição de material de apoio pedagógico; elaboração e edição de textos quando necessário (incluindo texto de apresentação, quarta capa e outros); análise de originais; acompanhamento da produção editorial até o fechamento da obra; e manter contato com autores e fornecedores. São requisitos: formação específica em Letras (Língua Portuguesa), Matemática, Ciências (Biologia), Geografia e História; experiência anterior no cargo de editor e conhecimento do processo editorial completo; experiência em leitura crítica, tratamento de originais, relação com autores, edição de textos, validação de preparação e de revisão de originais; conhecimento de obras didáticas, incluindo sistemas de ensino; facilidade no trabalho em equipe; disponibilidade para atuação 100% presencial na zona sul de São Paulo; e ter atuado como docente será considerado um diferencial. Interessados devem enviar currículos para curriculos@eloeditora.com.br.

PublishNews, Redação, 07/10/2024

Abertura da exposição acontece no dia 5 de outubro, sábado, às 10h e permanece até 6 de novembro | © DivulgaçãoA Academia Mineira de Letras e o Instituto Peck Pinheiro promovem a exposição A presença feminina na literatura brasileira: um caminho difícil, em Belo Horizonte (MG). O evento oferece ao público os livros, quase sempre em primeiras edições, de escritoras brasileiras dos séculos XVIII ao XX, contando as histórias dos desafios enfrentados pelas autoras para serem reconhecidas no universo literário, seja em forma de romances, poesias, crônicas, contos ou memórias. A exposição permanece até 6 de novembro, no prédio anexo da Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia, 1466 – Belo Horizonte / MG). A visitação é gratuita, de terça a sexta, das 11h às 19h30 e, aos sábados, das 10h às 16h. O acesso é gratuito. “São autoras que enfrentaram algum tipo de preconceito pré ou pós publicação, misoginia, rejeição da crítica, da sociedade ou editorial. Autoras que sentiram receio de mostrar sua arte, que rejeitaram seus primeiros livros por receio de recepção negativa. Autoras que assumiram causas sociais e políticas em defesa dos direitos das mulheres. Em outras palavras, que enfrentaram ‘forças contrárias’ ao tentar mostrar sua literatura”, comenta Patricia Peck Pinheiro, fundadora do Instituto Peck. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Ultimamente, as palavras andam tomando uma surra dos escritores.”
John Fowles
Escritor britânico (1926 - 2005)
1.
Novena e festa da Padroeira do Brasil - 2024
2.
Você não é sua dor
3.
Hoje é um bom dia para viver milagres
4.
Manhã com Deus
5.
As 48 leis do poder (capa dura)
6.
Café com Deus Pai 2025
7.
Nexus
8.
Mais esperto que o diabo
9.
É assim que acaba
10.
É assim que começa
 
PublishNews, Redação, 07/10/2024

A bela e a fera (Rocco, 184 pp, R$ 109,90) é o quarto volume da coleção de edições especiais com os manuscritos e datiloscritos de Clarice Lispector, na qual já foram publicados os romances A hora da estrela, Água viva e Perto do coração selvagem. Os dois últimos contos que escreveu foram juntados aos seis contos que marcaram o início de sua carreira, todos publicados somente após seu falecimento, evidenciando a progressão e desenvolvimento de sua trajetória como escritora. Apresenta-se aqui, assim, um panorama ímpar de sua produção como contista, categoria na qual foi contemplada com um Prêmio Jabuti em 1960, por Laços de família. Enriquecem o conjunto cinco ensaios inéditos de grandes pesquisadores e estudiosos da obra clariceana: "Eros e Tânatos no reino desencantado", de Yudith Rosenbaum; "Retratos artísticos da hora perdida", de Claudia Nina; "A ferida grande demais", de José Castello; "A busca que devora: reflexões sobre dois contos de Clarice Lispector", de Faustino Teixeira; e "Clarice, desconcertante e parceira", de Bernardo Ajzenberg.

PublishNews, Redação, 07/10/2024

Em uma pequena roça no Sul do país, a vida segue o seu curso. O cultivo do tabaco dá sustento a Guerlinda, Carlos e seus filhos, que dia após dia enfrentam as oscilações da natureza, esguichando venenos e adubando as vergas para que as folhas cresçam e atinjam a qualidade ideal. Na angústia da espera ― e em meio a investidas das poderosas empresas que dominam o mercado fumicultor ―, ainda é preciso decifrar os códigos da infância e da adolescência e aprender a complexa linguagem do amor. Alice, a filha mais velha, deseja participar do tradicional concurso de beleza Musa do Sol, e sua resistência ao trabalho inflama a difícil relação com a mãe; Maria é a irmã do meio e a única que frequenta a escola, porém vive em um mundo à parte; e Pedrinho, com seus quase três anos, ainda não conseguiu falar, mas já participa da rotina nas plantações entre as densas nuvens de agrotóxico, que em tudo se infiltra. Quando chega a época da colheita, os dias se transformam e a família recebe ajuda da mãe de Guerlinda, Elvira, que mesmo com seus estímulos e sua peculiar ternura parece incapaz de emendar a casa tomada por silêncios incômodos e perdas iminentes. Em A árvore mais sozinha do mundo (Todavia, 208 pp, R$ 69,90), Mariana Salomão Carrara joga com as formas narrativas e constrói o enredo a partir da visão de objetos que rodeiam a casa: o espelho lusitano, na sala; a roupa de proteção, que acompanha os filhos na lida com os defensivos agrícolas; a velha caminhonete Rural da família; e a árvore que observa tudo do alto, no quintal em frente à propriedade.

PublishNews, Redação, 07/10/2024

Em A única paz possível desde o útero é no cemitério (Moinhos, 128 pp, R$ 60), Marco Severo não busca uma resposta. Este romance, sua obra mais pessoal até aqui, é, sobretudo, uma investigação dessa possibilidade. O que faz com que nós nos tornemos quem nos tornamos? Quais eventos de uma vida acabamos por arrastar durante toda uma existência? Daquilo que nos acontece, quais são os fatos transformadores, os que são sustentáculos ou os responsáveis por um eventual desmoronamento? Marco Severo volta o seu olhar para um acontecimento perturbador, numa reconstrução ficcional da memória através da qual o narrador procura, se não dar algum sentido ao que lhe aconteceu, trazer alguma lucidez para os caminhos escuros que percorreu involuntariamente e, assim, compreender não apenas o próprio percurso, mas apaziguá-lo dentro de si, evocando a máxima de Jean Paul Sartre de que “não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você”. O autor ultrapassa a autoficção e cria um romance multifacetado, uma espécie de quebra-cabeças em que o leitor vai colocando as peças, compondo o todo, tijolo por tijolo. A única paz possível desde o útero é no cemitério é a história daquilo que faz de nós quem somos e, assim, é também a história de nossas próprias vidas.

PublishNews, Redação, 07/10/2024

Neve de primavera (Estação Liberdade, 400 pp, R$ 89 – Trad.: Fernando Garcia) é o primeiro volume da tetralogia Mar da fertilidade, do japonês Yukio Mishima. O romance se passa nos momentos finais da era Meiji e iniciais da era Taisho, no começo do século xx, e acompanha Kiyoaki Matsugae, um jovem aristocrata em transição dos anos escolares à vida universitária. O rapaz se relaciona com a família, dando ensejo para discutir tradição, nobreza e decadência; com colegas estrangeiros, o que permite problematizar a ocidentalização do país, um dos temas mais recorrentes na ficção japonesa moderna; com o criado Iinuma, a partir do qual se apresentam questões de classe; e ainda com o amigo Shigekuni Honda e a namorada Satoko Ayakura, relações estas que possibilitam debater amor, paixão, sexualidade, budismo e uma geração que já não recorda a Guerra Russo-Japonesa, encerrada poucos anos antes da narrativa, com triunfo do poder imperialista do Japão, tão caro a Mishima.

PublishNews, Redação, 07/10/2024

Katharina Volckmer retorna aos temas de sua obsessão com o mesmo humor ácido e escandaloso que lhe rendeu comparações a Philip Roth. Narrado em um único dia, A ligação (Fósforo, 160 pp, R$ 69,90 – Trad.: Érika Nogueira Vieira) pormenoriza a vida de Jimmie para dar conta da complexa relação entre corpo, nacionalidade, linguagens, afeto e mundo corporativo. Num call center em Londres, nosso herói é um jovem gordo, gay e de origem siciliana, responsável por atender clientes insatisfeitos com suas viagens. Sejam problemas no quarto do hotel, incompatibilidade de expectativas ou desejos eróticos não atendidos, as reclamações são respondidas a um só tempo com humor e insolência. As conversas evoluem rápido para obscenidades, divertindo e espantando os colegas da central telefônica, que tentam em vão alertar o protagonista de um possível “desligamento”. Wolf, o alemão que divide mesa com ele, sofre com a imaginação fértil do vizinho de baia. Elin é a amiga sueca e sisuda que cuida de Jimmie, guardando seu almoço e pedindo que ele se concentre em seu trabalho, atenção essa retribuída com apelidos de teor sexual. Helena, por sua vez, é catalã e rebelde: abriu mão da herança da fazenda de porcos do pai para viver o próprio desejo num ambiente de trabalho insalubre. Daniel, judeu israelense afável, é colega de Jimmie desde quando se vestiam de palhaço em festas infantis, mas passa a ser visto com outros olhos quando é promovido por Simon, superior do escritório.

 
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