Atualizar o ambiente Skoob, disponibilizar alguns benefícios integrados e estudar as possibilidades de convergência com a plataforma Skeelo, sem eliminar a rede social preferida dos leitores brasileiros: esses são alguns dos planos da plataforma de livros com a aquisição da rede, confirmada e anunciada oficialmente nesta segunda-feira (19). O Skeelo comprou a rede social das Americanas, e a aquisição se insere no contexto da recuperação judicial do Grupo Americanas. Segundo dados do Cade, que aprovou a transação, o valor foi de R$ 1,5 milhão. A iniciativa faz parte das estratégias de consolidação e expansão do Skeelo no ambiente digital. Os sites e apps das duas marcas continuam com as mesmas funcionalidades – mas estão nos planos melhorias e integrações de lado a lado. O Skeelo consegue atingir atualmente um potencial de 154 milhões de assinantes por meio das parcerias com empresas como Vivo, Claro, UOL, Sem Parar e outras (são 17 milhões de usuários cadastrados). “Temos um país com um rótulo de ser um país de não leitores, não dá para concordar com isso”, diz o CEO do Skeelo, Rodrigo Meinberg, ao PublishNews. Já o Skoob traz 10 milhões de cadastrados, com 1,3 milhão de usuários únicos por mês e cerca de 2 milhões de livros registrados. “A nossa rede social de livros continua sendo o Skoob”, garante Rafael Lunes, sócio-fundador e VP de Produto e Engenharia do Skeelo. “Temos um cronograma de melhorias do Skoob e, num momento seguinte, partimos para a integração. Existe uma complementaridade entre a rede social e a nossa plataforma digital”, explica. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

A Colômbia é o país convidado de honra da 27ª edição da Bienal do Livro de São Paulo, realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e organizada pela RX entre os dias 06 e 15 de setembro, no Distrito Anhembi (Av. Olavo Fontoura, 1300 – São Paulo / SP), e prepara uma programação especial para os cerca de 600 mil visitantes esperados para o evento. O país estará presente com uma área de 300m², com a participação de mais de 17 autores, incluindo Andrea Cote, Margarita García Robayo, Erna von der Walde, Gilmer Mesa e Dipacho; além de acadêmicos como Maritza Naforo, e grupos musicais como o grupo Cimarrón, oriundo das planícies orientais, e o grupo Gheto Kumbé, do Caribe colombiano. A estratégia de internacionalização da literatura colombiana liderada pelo Governo da Colômbia e a participação na Bienal Internacional do Livro de São Paulo permitirá abordar a agenda temática diversificada compartilhada por Colômbia e Brasil para enfrentar a mudança climática, a restauração da floresta amazônica, a construção da paz sustentável e a reivindicação dos povos indígenas do território amazônico. “Para nós é uma honra receber a Colômbia como país convidado. Acreditamos que esta parceria ira fortalecer as relações bilaterais e incentivar o diálogo cultural entre os dois países, destacando o papel fundamental da literatura e da cultura no desenvolvimento de sociedades mais conectadas e compreensivas. Será uma oportunidade única para estreitar laços e promover um intercâmbio cultural enriquecedor entre o Brasil e a Colômbia, oferecendo aos visitantes uma imersão na vasta literatura e cultura colombiana”, afirma a presidente da CBL, Sevani Matos. A Colômbia também já confirmou presença na 5°Jornada Profissional, que ocorre entre os dias 4 e 5 de setembro. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Há 70 anos, a Praça da Alfândega, localizada no Centro Histórico da capital gaúcha, recebe a Feira do Livro de Porto Alegre. Considerado um dos maiores eventos culturais do sul do Brasil, a Feira recebe um público estimado de 1,5 milhão de visitantes durante os 20 dias de realização. Este ano, será ainda mais especial, pois marca a septuagésima edição ininterrupta da Feira e, também, a retomada de um dos espaços mais queridos da cidade. A Praça da Alfândega está sendo inteiramente recuperada das consequências da enchente de maio deste ano, quando foi inteiramente tomada pelas águas, comprometendo sua estrutura, bem como todos os espaços e bens culturais de seu entorno, como museus, bibliotecas e monumentos, entre outros. A realização da Feira também marcará a recuperação do setor livreiro, fortemente atingido pela tragédia climática. Pelo menos 24 empresas, entre livrarias, editoras, distribuidoras e bibliotecas sofreram algum tipo de impacto. Em 70 anos de histórias, a cada edição o evento se fortalece e mostra a sua importância para a cidade e para a literatura. Clique no Leia mais para ler o artigo na íntegra.

A editora Aboio anunciou o lançamento da Abeto, novo selo dedicado à não-ficção. A iniciativa é liderada por André Balbo e Leopoldo Cavalcante, responsáveis pela coordenação editorial do selo. A Abeto conta ainda com um Conselho Editorial composto por acadêmicos e profissionais de áreas fundamentais das ciências humanas e sociais, assegurando um rigor especializado em suas publicações. O catálogo nasce com três títulos que exploram temas em constante evolução: Um bilhão de vozes, de David Moser, traduzido de forma inédita para o português, e Inteligência artificial e saúde, de Daniel A. Dourado. Por fim, a Abeto adquiriu os direitos de comercialização do livro História urbana e imobiliária de Fortaleza, de Lira Neto e Cláudia Albuquerque, lançado em 2014 e fora de circulação. Um elemento que diferencia a Abeto, acrescenta Leopoldo Cavalcante, diretor da editora, é a preocupação de publicar ensaios e trabalhos acadêmicos “não apenas de nomes consagrados, no Brasil e no mundo, mas também de jovens pensadores e pesquisadores que desenvolvem projetos emergentes e buscam uma editora”, comenta. Para 2025, a Abeto tem como objetivo diversificar ainda mais seu catálogo. Entre os nomes confirmados para o selo, destaca-se o escritor Cristhiano Aguiar, autor do best-seller Gótico nordestino (Alfaguara), que publicará um livro de ensaios sobre ficção brasileira. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

O mercado editorial brasileiro ganha mais uma empresa especializada na produção de audiolivros: a Sonora Books. Criada pelos sócios, Paulo Moura, Vanessa Bonomo e Zil Ferraz – ex-Centauro – a empresa chega com a missão de transformar a experiência de leitura por meio de audiolivros de alta qualidade. A equipe da Sonora é composta por profissionais pioneiros na produção de audiolivros em larga escala. Seu núcleo artístico é composto por diretores de teatro e o casting possui em torno de 280 vozes diversas. "A Sonora Books surge pois acreditamos demais neste formato, além de acessível é possível fazer produções artísticas incríveis. Somos especialistas nesta produção e como alguns talentos estavam disponíveis no mercado, foi o momento ideal para iniciarmos o projeto. Sabemos que temos condições de oferecer um material de excelente qualidade para atender as demandas do mercado editorial”, explica Paulo Moura, sócio-fundador e diretor de pós-produção da empresa. A Sonora estreia no mercado com o lançamento do audiolivro da obra A gente não quer só comida, do Padre Júlio Lancellotti, publicado pela Matrioska Editora. O título em todos os formatos será lançado oficialmente na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, no dia 10 de setembro, às 11h, no Salão de Ideias. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

A Editora Dictatus está à procura de um estagiário de marketing e comercial. Para se candidatar é preciso ter conhecimento avançado em redes sociais; em ferramentas de internet; e em Google Ads; habilidades em criação de textos; cursar Comunicação Social, Marketing, Design ou Administração; ter inglês intermediário; conhecimento em Photoshop, Canva, Illustrator, InDesign, Pacote Adobe, Pacote Office; e habilidade em gestão comercial. As funções do cargo incluem auxiliar na criação e no fechamento de layouts, diagramação e ajustes de peças on-line e offline; colaborar no desenvolvimento de roteiros para campanhas em redes sociais; redação para rede social; auxílio para planejamento de campanhas nas redes sociais; acompanhamento do cronograma das atividades; programação de postagem nas redes sociais; interação com livrarias, fornecedores e outros; entrega de produtos para transportadoras ou livrarias; demais atividades pertinentes ao cargo. Interessados devem encaminhar currículos para marketing@editoradictatus.com.br até 31 de agosto.

No mercado há 44 anos e com catálogo extenso com cerca de 1,4 mil obras, a Cortez Editora estará presente na 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo (6 a 15 de setembro). Em um estande de 60 m2, localizado na Rua F76 (em frente ao SESC), a editora tem em sua programação lançamento de obras como Manual de educação antirracista, de Allan Pevirguladez; A longa caminhada de Jamil fugindo da guerra, de Moreira Acopiara; Trama Ancestral, de José Wilson de Sousa Freire Júnior; Conectados, mas com cuidados!, de Mario Sergio Cortella; Parque de diversão dos números, de Mara Cortez, entre outros. Além disso, outras obras da editora fundada por José Xavier Cortez farão parte da programação oficial da Bienal. No dia 6 (sexta), às 16h, a autora Márcia Campos Eurico fala sobre seu livro Racismo na infância no Espaço Educação. No mesmo dia, às 18h, Eraldo Miranda estará no Espaço Infâncias para falar sobre o livro infantojuvenil A leitura como chocolate. No dia 9, Celso Vasconcelos, um dos grandes nomes da área de Educação, estará no Espaço Educação para se aprofundar na sua obra Indisciplina e disciplina. No dia 10 é a vez de Alfredo Pena Vega participar do mesmo espaço para falar sobre os Sete saberes necessários à educação sobre mudanças climáticas. E, no dia 13, Eraldo Miranda apresenta no Cozinhando com Palavras o seu livro Receitas práticas para formar leitores. Clique no Leia mais para acessar a programação completa.

A Fundação Biblioteca Nacional (FBN) – entidade vinculada ao Ministério da Cultura (MinC) – lança na próxima quinta-feira (22/08), entre 10h30 e 16h, a coletânea O golpe de 1964 – heranças e reflexões. O evento de lançamento será realizado no Auditório Machado de Assis, na sede da instituição (Av. Rio Branco, 219 – Rio de Janeiro / RJ), no Centro do Rio. A entrada é franca e haverá transmissão ao vivo pelo YouTube. A publicação foi organizada pela professora e servidora da FBN, Rafaella Bettamio, que reuniu estudos apresentados no seminário “Golpe de 1964, 50 anos: debates na Biblioteca Nacional”, realizado em março de 2014. Na ocasião, a FBN esteve engajada nas reflexões suscitadas pelos 50 anos do golpe civil‑militar, que completa seis décadas em 2024. Na obra, professores e pesquisadores de diversas instituições de ensino e pesquisa do país tratam de temas como censura, tortura, anistia, autoritarismo, relações sociopolíticas entre os Estados Unidos e as ditaduras militares na América Latina, imprensa de resistência e, ainda, o peso da herança autoritária na transição para a democracia. O lançamento será uma oportunidade de assistir à breve apresentação dos autores sobre o golpe civil-militar de 1964 e a ditadura – que há 60 anos havia sido instaurada no Brasil e cujos efeitos duradouros ameaçam a integridade democrática do país até os dias atuais. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Há momentos em que alcançamos um desempenho máximo: um atleta faz um jogo perfeito; uma empresa tem um trimestre com lucros excepcionais. No entanto, essas ocasiões costumam ser efêmeras, e, para cada dia bom, temos uma centena de dias insatisfatórios. A realização não necessariamente vem de experiências isoladas, e sim de uma rotina boa e consistente. Mas como atingir esse ponto? Em Optimal (Objetiva, 256 pp, R$ 89,90 – Trad.: Cássio Arantes Leite), Daniel Goleman e Cary Cherniss revelam como a inteligência emocional pode nos ajudar a ter um ótimo dia frequentemente e como definir metas realistas e alcançáveis. A satisfação por esses períodos tão produtivos consequentemente nos leva ao nível “optimal”. Este livro é resultado de mais de três décadas de estudos e aplicação da inteligência emocional na vida e nas empresas, e traz ferramentas para o desenvolvimento de líderes, equipes e organizações mais inteligentes emocionalmente. Goleman também defende que a IE continuará sendo um diferencial à medida que a automação e a inteligência artificial avançam: “Se toda empresa possuir mais ou menos as mesmas tecnologias e hard skills, a diferença será maior no modo como gerenciam sua força de trabalho”.

Em O poder dos ecossistemas (Gente, 194 pp, R$ 64,90), Felipe Pacheco Borges, diretor executivo do Grupo Natalia Beauty, onde desenvolveu sua expertise em ecossistemas empresariais na prática, discute como a inovação e a expansão são cruciais na busca pelo sucesso em um ambiente de negócios cada vez mais complexo. Ao constatar que o isolamento empresarial é uma armadilha para o crescimento, o autor amplia a visão tradicional de mercado e propõe estratégias para superar os desafios da competitividade e alcançar resultados exponenciais. Ele ressalta que a criação de ecossistemas de negócios é uma estratégia inteligente, enfatizando a importância da colaboração e da integração durante esse processo. Na obra, Felipe explica como identificar e potencializar o core business da sua empresa para orientar decisões estratégicas e destacar-se no mercado; adaptar-se de forma ágil às dinâmicas de mercado, identificando oportunidades de crescimento; criar planos de ação eficazes para preencher lacunas estratégicas e operacionais, identificando parceiros essenciais e integrando-os ao seu ecossistema de negócios; e cultivar um ambiente colaborativo, priorizando a inovação e a sustentabilidade.

Em cartas de ouro para empreendedores (BestSeller, 210 pp, R$ 49,90), estruturado em uma série de cartas, Gustavo Ferreira – especialista em estratégias de marketing digital e referência no mercado de copywriting – apresenta as lições que aprendeu em 16 anos de experiência como empreendedor e consultor. De maneira didática e fluida, ele se dirige ao leitor como se fosse um amigo, compartilhando conselhos e histórias. Seja você um profissional freelancer ou um empresário experiente buscando alavancar as vendas, estas Cartas contemplam de forma concisa as diferentes etapas da jornada empreendedora. Por meio de exercícios práticos e um conjunto de valores que garantem boa reputação e bom resultado, Gustavo traça um caminho sólido rumo ao sucesso. Na obra, o autor do best-seller Gatilhos Mentais presenteia o público com um verdadeiro mapa do mundo dos negócios.

Estudo divulgado pela Association for Talent Development (ATD) comprova: empresas que investem em programas de treinamento para colaboradores registram progresso de até 218% na produtividade e nos resultados dos seus times. E os índices favoráveis vão além, com a apuração de 24% de aumento na receita em relação às empresas que reduzem ou cortam investimentos na qualificação de suas equipes. Em um cenário onde a busca pela excelência é constante, Gustavo Zobaran lança Hackeando o modus operandi (Scortecci, 128 pp, R$ 45). Com objetivo de transformar a cultura corporativa e impulsionar equipes para o sucesso, o livro é voltado para profissionais de negócios, inovação, transformação digital, gestão, recursos humanos e marketing. A obra se destaca ao abordar temas fundamentais para o desenvolvimento e a integração eficaz das equipes e mostra caminhos para revolucionar a sua performance, inovando em mercados tradicionais. “Reuni neste livro experiências e aprendizados adquiridos ao longo nos mais de 20 anos de carreira, atuando como empreendedor de uma das primeiras lojas virtuais no Brasil, em empresas tradicionais de grande porte como Caixa Seguradora e Porto Seguro e em startups como Youse, Ciclic e Kakau”, explica Gustavo.