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PublishNews 16/07/2024
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Guilherme Sobota, 16/07/2024

Começa nesta quarta-feira (17) – pela primeira vez em São Paulo – a Feira de Ficção Cristã e Cultura (FEFICC), a ser realizada no espaço da Univerdade Mackenzie (Rua Piauí, 130, Higienópolis) até o próximo sábado (20). O evento terá mais de 22 editoras presentes – entre elas, Thomas Nelson Brasil e Mundo Cristão – e convidados como Fernanda Witwytzky e Rodrigo Bibo. Mais do que isso, a realização do evento em São Paulo consolida o crescimento de um subgênero de livros no Brasil, que pretende circular entre o crescente público religioso, mas não só: a ficção cristã. Na Mundo Cristão, uma das apoiadoras da Feira, os números impressionam. Em 2022, um livro do gênero foi lançado; em 2023, foram três, e a editora planeja fechar 2024 com 10 novos títulos, mesmo número já alinhado para 2025. O faturamento com a ficção cristã cresceu 10 vezes entre 22 e 23, e só neste ano a estimativa é vender 190 mil exemplares. A Thomas Nelson verifica um acréscimo interno na participação dos livros de ficção. A Plenitude Distribuidora também registra o crescente interesse dos leitores pela ficção cristã nos últimos anos. De acordo com a empresa, que atua no atacado e varejo de bíblias e livros cristãos, as vendas de ficção cristã tiveram aumento de 399% em 2023 (em comparação com o ano de 2022). A própria FEFICC vem com um desenvolvimento exponencial nos últimos anos: a primeira edição, no espaço de uma igreja em Belo Horizonte, recebeu 20 autores independentes e 700 pessoas, em 2022. Já na segunda edição, num espaço de eventos na Pampulha, recebeu duas editoras. Foram três dias de evento, 1,7 mil pessoas e mais de 40 autores. Para 2024, a expectativa é receber 7,5 mil pessoas, 22 editoras e uma programação de 56 autores independentes e 15 autores de editoras. Os ingressos são gratuitos. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Redação, 16/07/2024

As inscrições estão abertas até às 17h59 do dia 16 de agosto | © DivulgaçãoA Prefeitura de São Paulo, por meio Secretaria Municipal de Cultura, lançou o edital de chamamento para o IV Festival Mário de Andrade – 100 Anos do Surrealismo, que será realizado nos dias 19 e 20 de outubro de 2024. O edital visa à seleção de editoras, feiras e/ou festas literárias, grupos de autores e instituições dedicadas ao livro e à leitura, de todo o território nacional, constituídas como pessoas jurídicas, interessados em ocupar os espaços constituídos por tendas. As inscrições estão abertas até às 17h59 do dia 16 de agosto, via link. Os proponentes interessados em ocupar, expor e/ou comercializar seus trabalhos nos espaços, que serão disponibilizados pela Prefeitura de São Paulo, devem observar todo o conteúdo do Edital e preencher corretamente o referido formulário. A ocupação das tendas será realizada nos dias 19 e 20 de outubro de 2024, em local a ser determinado e divulgado posteriormente pela organização do evento. Serão disponibilizadas tendas destinadas à exposição e comercialização de livros, exclusivamente nos dias 19 e 20 de outubro, das 10h às 18h. As estruturas estão previstas para localizarem-se na Praça Dom José Gaspar. É possível conferir a minuta completa do edital no link. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Guilherme Sobota, 16/07/2024

Felipe Franco Munhoz vem construindo uma voz literária bastante particular na literatura brasileira com seus livros e agora, no novo Dissoluções (Record), ele recombina narrativa ficcional, poesia e texto dramático para abordar temas como a perspectiva de futuro, o amor e o sentido de ambos. Boa parte do livro foi escrita durante a residência artística na Art Omi: Writers (EUA), para onde foi com carta de recomendação do dramaturgo inglês Tom Stoppard, e a partir de setembro o escritor vai integrar a Fall Residency do International Writing Program, vinculado à University of Iowa, uma das residências mais importantes e tradicionais do mundo para escritores. As obras do autor têm leitores entusiasmados – artistas e intelectuais como Caetano Veloso, Liz Calder, Antonio Carlos Secchin, Raimundo Carrero e Paulo Henriques Britto – e Dissoluções tem um texto de apresentação de José Luís Peixoto, e quarta capa assinada por Aurora Fornoni Bernardini, professora da USP e autoridade em estudos literários. O livro será lançado em São Paulo no dia 18 de julho (quinta-feira), a partir das 19h, na Livraria da Travessa de Pinheiros (Rua dos Pinheiros, 513), com bate-papo do autor com o jornalista e curador Ubiratan Brasil. Sobre o seu trabalho, Felipe Franco Munhoz respondeu a três perguntas do PN. Clique no Leia mais para ler a entrevista.

PublishNews, Redação, 16/07/2024

A Petrobras é a patrocinadora máster da temporada 2024 do Museu da Língua Portuguesa; com R$ 3,5 milhões através da Lei Federal de Incentivo à Cultura| © Ciete SilvérioA Petrobras é a patrocinadora master da temporada 2024 do Museu da Língua Portuguesa. Por meio do Programa Petrobras Cultural, a empresa vai apoiar o Museu com R$ 3,5 milhões através da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, integralmente revertidos para a ampliação das ações culturais e educativas, incluindo a nova exposição temporária em cartaz, Línguas africanas que fazem o Brasil. O patrocínio da Petrobras vai possibilitar a dinamização de todas as atividades do Museu até abril de 2025, incluindo programação cultural, programa educativo, pesquisas, cursos para professores, mobilização de escolas públicas para visitas mediadas, entre outras ações. Além disso, durante a temporada 2024, a Petrobras promoverá três dias gratuitos para o público, a serem anunciados nas redes do Museu. A Petrobras vive um momento de fortalecimento do seu Programa Petrobras Cultural. “O Museu da Língua Portuguesa já contou com uma bem-sucedida exposição patrocinada pela Petrobras, via seleção pública, em 2023, e agora seguimos com a parceria renovada e ampliada para 2024”, explica o gerente de Patrocínio Cultural da empresa, Milton Bittencourt Neto. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 16/07/2024

Como adiantado pelo PublishNews em maio, a Livraria da Vila inaugura nesta terça (16), sua nova loja na capital paulista, localizada no Shopping Cidade São Paulo, na Av. Paulista. Esta será a 21ª unidade da rede e a 13ª na capital paulista. O novo espaço tem 170m2 e conta com mais de 18 mil itens entre livros nacionais e importados, jogos, brinquedos e artigos de papelaria. O acervo da loja foi criado a partir de uma curadoria especial e conta com títulos de literatura, geek, infantil, artes, humanidades, autoajuda e muitos outros estilos para agradar os mais variados públicos. Seguindo o padrão das demais lojas, seu moderno projeto arquitetônico é assinado pelo escritório Architects Office, liderado por Greg Bousquet, e proporciona a aproximação do cliente com o livro e a fácil localização das seções. "Em nossas lojas, as pessoas se sentem à vontade para pegar um livro e folhear as páginas, descobrindo mais sobre o universo literário de forma espontânea e orgânica”, explica Eliana Menegucci, CEO da Livraria da Vila. “Ao criar um ambiente acolhedor para o público, pretendemos oferecer uma boa experiência para quem já adora livros e também para conquistar novos leitores”, complementa. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 16/07/2024

O Grupo Editorial Pensamento está à procura de um promotor de vendas que resida em São Paulo e tenha disponibilidade para viagens. É preciso ainda ter conhecimento Básico do pacote Office; boa comunicação; facilidade de relacionamento interpessoal; ter experiência prévia no setor varejista, preferencialmente em livrarias; experiência em falar em público; e ser apaixonado por livros. São funções do cargo: visitar clientes e promover treinamento para livreiros e compradores; monitorar posicionamento de títulos nos pontos de vendas, e posicionar o vendedor da Editora; aumentar a visibilidade dos selos e o engajamento de títulos com vendedores de livrarias; montar exposições; e fornecer relatórios mensais detalhando o desempenho das atividades e ações realizadas. A remuneração é em formato PJ, mais reembolso de custos com transporte. Interessados devem enviar e-mail para vagas@grupopensamento.com.br com o assunto “Promotor de vendas”.

PublishNews, Redação, 16/07/2024

A Cobogó abriu uma vaga para assistente de comunicação e marketing. Para se candidatar é preciso ter ensino superior completo; domínio do inglês; domínio do pacote Office, Photoshop, InDesign e ferramentas de edição de vídeo; e experiência em Comunicação e Marketing de conteúdo. Experiência em editoras e conhecimento do Google Analytics são considerados diferenciais. As funções do cargo incluem a gestão de redes sociais: criação de conteúdo (artes e vídeos); interação, atendimento ao cliente; assistência no planejamento de posts; ronda técnica e alimentação do site; criação de banner; preparação de relatório de métricas de redes sociais e newsletters; gestão de newsletter; gerenciamento dos envios para imprensa etc; preparação de artes de convites de lançamentos e eventos; e participação na produção de eventos. O modelo de trabalho é híbrido e interessados devem enviar currículos para comunicacao@cobogo.com.br com o assunto "Vaga de Comunicação e Marketing | [Nome do candidato]" até 29 de julho.

PublishNews, Redação, 16/07/2024

Festival acontece simultaneamente à exposição Gira da Poesia: 15 anos de slam no Brasil | © Sergio SilvaO festival Poesia em presença – Entre cenas, slam, spoken word e rap e a exposição Gira da Poesia – 15 anos de slam no Brasil inauguram o programa "palavra palavra palavra" do Instituto Tomie Ohtake em São Paulo. O programa contará ainda, no segundo semestre de 2024, com a mostra "Mira Schendel – Esperar que a letra se forme" e o lançamento da publicação Caderno-ensaio 2: Palavra. O festival Poesia em presença entra em cartaz no dia 19 de julho e fica até o dia 8 de setembro. É possível visitar a exposição de terça à domingo, das 11h às 19h, no Instituto Tomie Ohtake (Rua Coropé, 88 – São Paulo / SP). Com curadoria da atriz, MC, compositora e ativista Dani Nega, o festival oferece ao público uma oportunidade única de acompanhar diversas oficinas, debates e performances, além de alguns dos mais representativos slams do país, como Slam Coalkan, ZAP! Slam, Menor Slam do Mundo, Slam da Guilhermina, Slam das Mulé e o Slam do Corpo, numa programação que abraça não só a cena do slam na cidade, mas a quem interessar vivenciar a potência da poesia falada. Confira a programação completa no site do Instituto Tomie Ohtake. A exposição "Gira da Poesia – 15 anos de slam no Brasil" foi originalmente realizada no Museu de Arte do Rio – MAR, pela Festa Literária das Periferias – Flup, em 2023. Com curadoria de Julio Ludemir, Luiza Romão e Roberta Estrela D’Alva, a mostra ganha novos contornos na versão paulistana, expandindo-se por estruturas de andaime ao redor da arena/palco que abrigará as batalhas e outros encontros do festival Poesia em presença. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Sou obrigado a torcer pelo Brasil. O futebol brasileiro é poesia.”
Silvio Berlusconi
Ex Primeiro-ministro italiano
1.
Novena e festa da Padroeira do Brasil - 2024
2.
Mundo mais consciente
3.
Café com Deus pai - 2024
4.
A filha dos rios
5.
É assim que acaba
6.
One Piece Vol. 1
7.
Mais esperto que o diabo
8.
Vagabond - vol1
9.
A biblioteca da meia-noite
10.
Harry Potter - Meu diário mágico
 
PublishNews, Redação, 16/07/2024

Angela Gutierrez |© Eugênio SávioComo parte da programação do 2º Fliparacatu – marcado para ocorrer de 28 de agosto a 1º de setembro – será inaugurada nesta quinta (18) a exposição “Objetos de Fé Afro-Brasileiros”, com curadoria de Angela Gutierrez, presidente do Instituto Cultural Flávio Gutierrez. Sediada na Casa de Cultura de Paracatu (Rua do Ávila, c/n – Paracatu / MG) a exposição, com entrada gratuita, tem peças que estiveram onipresentes no espaço colonial, nas casas, na algibeira, na mina e na senzala, fundindo fé e cultura. “Os oratórios de fatura afro-brasileira em exposição nesta mostra estão em seu estado original, tal como foram encontrados nas mais variadas situações. São instalações de diversos materiais que integram a fé e a arte, numa miscigenação do barroco com a alma africana”, afirma a curadora. Para inaugurar a exposição, também nesta quinta (18), às 18h30, Angela participa do Sempre Um Papo, com mediação de Afonso Borges. O evento será na Casa de Cultura de Paracatu. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 16/07/2024

Entre 1917 e 1921, ocorreu uma luta devastadora na Rússia após o colapso do Império Czarista. Muitos consideram essa guerra civil como o evento mais influente da era moderna. O Exército Branco – uma aliança incompatível entre socialistas moderados e monarquistas reacionários – teve pouca chance contra o Exército Vermelho de Trótski e a ditadura comunista encabeçada por Lênin. O terror gerou terror, que, por sua vez, levou a crueldades ainda maiores contra homens, mulheres e crianças. A luta tornou-se uma guerra mundial por procuração. Por meio de pesquisas e documentos da época, Antony Beevor compõe o panorama completo deste conflito em Rússia: revolução e guerra civil 1917-1921 (Crítica, 688 pp, R$ 149,90 – Trad.: Luis Reyes Gil), uma narrativa envolvente e que inclui o olhar de todos, desde o trabalhador nas ruas de Petrogrado, passando por uma médica em um hospital improvisado, até o oficial de cavalaria no coração da batalha.

PublishNews, Redação, 16/07/2024

Em O dia em que Napoleão quis invadir o Brasil (Vestígio, 192 pp, R$ 69,80), Marco Morel transporta o leitor para uma faceta pouco explorada da história napoleônica: os planos de invasão do Brasil. Ancorado em pesquisas pioneiras e documentos recém-descobertos nos arquivos franceses, Morel desvenda 17 tentativas audaciosas de Napoleão Bonaparte de estender seu domínio imperial até as terras brasileiras, entre 1796 e 1808. Neste trabalho meticuloso, o autor tece uma narrativa que explora não apenas as estratégias militaristas e os interesses geopolíticos da França, mas também a complexa rede de intrigas e os personagens quase esquecidos que desempenharam papéis cruciais nesses complôs. Da tentativa de estabelecer um "Brasil Francês" às repercussões desses planos na corte portuguesa, que acabou por migrar para o Rio de Janeiro, Morel explora o que poderia ter sido um ponto de inflexão histórico. Morel não apenas relata as tentativas, mas também contextualiza as ambições de Napoleão contra o pano de fundo das lutas anticoloniais, a influência do poder naval inglês, e os desafios logísticos de uma operação militar transatlântica. Além disso, O dia em que Napoleão quis invadir o Brasil provoca reflexões sobre como o Brasil poderia ter sido moldado sob o jugo francês, ponderando sobre as possíveis alterações culturais, sociais e políticas.

PublishNews, Redação, 16/07/2024

Após mais de três décadas de sua produção original, o livro Festas populares no Brasil (Boitempo, 176 pp, R$ 139,90) – primeira e única obra publicada em vida por Lélia Gonzalez (1935-1994) – chega às livrarias. Escrita em 1987, a obra apresenta registros fotográficos de festas populares do Brasil de norte a sul com textos informativos que apresentam as marcas da herança africana na cultura brasileira, a integração entre o profano e o sagrado e a reinvenção das tradições religiosas na formação do imaginário cultural brasileiro. Premiada internacionalmente na época de sua publicação, a obra continua pouco citada e pouco conhecida no Brasil, inclusive por nunca ter ido ao mercado livreiro. Como forma de se contrapor a esse processo, a edição da Boitempo recupera o texto integral de Lélia com um novo projeto gráfico, novas fotografias – de Januário Garcia, Leila Jinkings, Marcel Gautherot, Maureen Bisilliat e Walter Firmo – e outros materiais inéditos, tais como textos de apoio de estudiosas como Raquel Barreto e Leda Maria Martins, entre outros.

PublishNews, Redação, 16/07/2024

Organizado pela curadora, escritora e pesquisadora Diane Lima, Negros na piscina: arte contemporânea, curadoria e educação (Fósforo, 336 pp, R$ 169,90) é uma publicação que documenta o momento histórico do debate racial na arte brasileira ao longo dos últimos dez anos. A partir de contribuições ou aproximações acerca do pensamento curatorial, conta com mais de trinta vozes que, ao unir teoria e prática, antecipam estratégias e narram os desafios de produzir cultura no país. O livro é composto de textos inéditos, conversas, análises de práticas artísticas e projetos expositivos que, acompanhados de uma série de imagens, confrontam e interseccionam os discursos sobre raça, arte, educação e estrutura institucional. O trabalho de Diane Lima como organizadora é, em grande parte, uma arqueologia profunda que reflete o momento-chave de reivindicações em relação às ausências e presenças de artistas e curadores negros e indígenas nos espaços institucionais de arte. Com título inspirado em uma obra do artista Paulo Nazareth, Lima, em sua introdução, apresenta os múltiplos significados que “negros na piscina” produz, sentidos estes que, carregados de ironia, expõem as contradições e tensões que estão por trás de uma aparente representação festiva. Questionando o que imaginamos quando ouvimos “negros na piscina”, as relações entre representação, produção de valor e visibilidade, o livro reúne as mais variadas estratégias de solidariedade, recusa, autodefesa e negociação, que vêm sendo construídas entre gerações. Ao fazê-lo, oferece subsídios importantes para compreender aquilo que se considera “poéticas de exibição do outro” (e seu vasto histórico antropológico) e “poéticas de exibição do nós”.

PublishNews, Redação, 16/07/2024

O ano mil surge como um ponto de inflexão, um prisma através do qual podemos observar o surgimento de uma nova sensibilidade estética e espiritual. Em O ano mil (Editora Unesp, 184 pp, R$ 58 – Trad.: Jorge Coli), o historiador da arte francês Henri Focillon, renomado por suas análises sobre a arte medieval e renascentista, convida o leitor a revisitar um período crucial da história ocidental, revelando as complexas transformações que moldaram o imaginário e a arte do Ocidente medieval. Focillon conduz o leitor por um caminho fascinante ao explorar a arte românica em suas diversas manifestações nesse período: arquitetura, escultura e pintura. Ele desmistifica a ideia de um período "obscuro" e revela a força criativa que florescia em meio às mudanças sociais, políticas e religiosas. Ao analisar as formas, estilos e símbolos presentes nas obras da época, Focillon desvenda as aspirações, medos e crenças que marcaram o imaginário coletivo. A monumentalidade das catedrais, a expressividade das esculturas e o simbolismo da pintura românica ganham vida sob a lente perspicaz do autor, revelando a força da fé e o fascínio pelo sobrenatural que permeavam a vida medieval. O ano mil é uma obra fundamental para todos que desejam compreender o período românico e sua duradoura influência na história e cultura do Ocidente.

 
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