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PublishNews, Guilherme Sobota, 19/03/2024
O livreiro e fundador da Livraria Cultura, Pedro Herz, morreu nesta terça-feira (19), aos 83 anos, em São Paulo. O velório será no Cemitério Israelita do Butantã na quarta-feira (20), às 10h. A morte foi anunciada por uma nota da Livraria Cultura nesta terça. "Pedro Herz foi um visionário no campo editorial, tendo desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento e promoção da literatura em nosso país. Sua paixão pela leitura e seu compromisso em tornar os livros acessíveis a todos deixaram uma marca indelével na comunidade literária e além", diz o texto. Pedro Herz nasceu em São Paulo em 1940, se formou em administração e viajou pela Europa, e viu a mãe, Eva Herz, se iniciar no mundo dos livros com uma Biblioteca Circulante, serviço de circulação de livros criado ainda nos anos 1940. Em 1969, mãe e filho decidiram fazer sociedade para fundar a Livraria Cultura, que primeiro se estabeleceu em lojas menores em São Paulo até chegar ao Conjunto Nacional. Pedro assumiu a Livraria Cultura em 2001, com a morte de Eva, e viu a rede ter seu período de maior expansão: a Cultura chegou a ter 18 lojas pelo Brasil, comprou a operação brasileira da Fnac e a Estante Virtual, recebeu prêmios de reconhecimento de marca e arquitetura e chegou a ser eternizada em uma crônica de José Saramago. Desde 2007 dividindo as funções de administração com os filhos, ele se afastou do dia a dia da gestão da Livraria em 2011, quando Sergio Herz já tinha o cargo de CEO da empresa. A Livraria Cultura atravessa uma crise severa desde 2018, quando entrou com um pedido de recuperação judicial. Atualmente, a empresa aguarda o julgamento de recursos no STJ que devem definir a situação sobre sua falência. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 19/03/2024
Depois de um início negativo no primeiro Painel do Varejo de Livros no Brasil de 2024, a pesquisa mostra um segundo período mais promissor. O 2º Painel de Varejo de Livros no Brasil de 2024, realizado pela Nielsen Book e divulgado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livro (SNEL), registrou um faturamento positivo de 12,47% (o volume apresentou pequena variação negativa de 0,29%) em relação ao mesmo período do ano anterior. Os números não descontam a inflação do período. A movimentação de títulos vendidos chegou a 4,02 milhões de livros contra 4,03 milhões em 2023. Já em faturamento, com a influência de um preço médio superior de 12,80%, o setor alcançou a marca de R$ 219,19 milhões contra R$ 194,88 milhões no 02T2023. Segundo o painel, a bibliodiversidade no período alcançou uma variação positiva de 8,77% – tal movimentação reflete nos números no acumulado do ano, que também ficam positivos e chegam a 3,13%. O 2º painel diz respeito às vendas de 29/01 a 25/02/2024. “Ainda temos pouco histórico dentro do ano para firmar uma conclusão de tendência, mas fica claro que os 5,5 p.p. a menos em desconto é um dos fatores que influenciam esse aumento tão expressivo no preço médio”, comenta Ismael Borges, Country Manager da Nielsen Bookdata Brasil. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 19/03/2024
A Feira do Livro de Frankfurt (16 a 20 de outubro de 2024) abriu as inscrições para profissionais dos mercados editoriais internacionais para os seus programas intensivos de treinamento e networking com bolsas, o Fellowship e o Invitation, além de um especial para a Ucrânia e países vizinhos. Os participantes podem se inscrever até o dia 30 de abril, e o vencedores participam de programas de treinamento profissional antes e durante a feira, organizado pela Feira do Livro de Frankfurt com o apoio financeiro do Ministério Federal das Relações Exteriores da Alemanha. O tradicional Frankfurt Fellowship Programme é destinado a editores, editores, gestores de direitos e agentes literários de todo o mundo. Já o Frankfurt Invitation Programme permite que editores de países com uma indústria editorial em desenvolvimento participem da Feira do Livro. Editores independentes da África, Ásia, mundo árabe, América Latina e Caribe são convidados para que possam formar redes e se estabelecer no mercado editorial internacional. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 19/03/2024
Questões como usos da inteligência artificial no mercado editorial, produção de audiolivros, sustentabilidade e exportações de livros de língua inglesa foram os temas dominantes da Feira do Livro de Londres 2024, realizada entre os dias 11 e 14 de março, na capital inglesa. Segundo diversos veículos e impressões compartilhadas por profissionais nas redes sociais, a questão tecnológica se impôs como tema central nos debates e conversas na Feira, que também evidenciou a situação de que as editoras de língua inglesa veem seu faturamento com vendas para o exterior aumentar consideravelmente. A Feira também anunciou as datas para sua edição de 2025: 11 a 13 de março, no Olympia Theatre. O PublishNews reuniu alguns tópicos que chamaram atenção dos colegas na Feira de Londres 2024. Clique no Leia Mais para ler a matéria na íntegra.
PublishNews, Redação, 19/03/2024
Uma trama ambientada em um spa de luxo da serra fluminense marca a estreia no romance de Marta Barcellos, vencedora dos prêmios Sesc e Biblioteca Nacional na categoria Conto. A cortesia da casa (Record) é um romance instigante e irônico sobre superficialidade e os conflitos de uma mulher de meia-idade que busca refúgio em um hotel que oferece serviços de emagrecimento e descanso para endinheirados. O livro será lançado nesta terça-feira (19), às 19h, no Rio, na Livraria da Travessa de Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 97 – Rio de Janeiro / RJ), com leitura dramatizada de Ana Schaefer e bate-papo com Alexandre Brandão e João Paulo Vaz. No dia 3 de abril, também às 19h, o evento será em São Paulo, na Livraria da Vila (Rua Fradique Coutinho, 915), com bate-papo com Luciana Lachini e mediação de Bruna Maia. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 19/03/2024
Pioneiro na investigação das fake news no Brasil, Gilmar Lopes lança o livro Caçador de mentiras (Matrix) nesta terça-feira (19), em São Paulo. A obra reúne casos investigados pelo analista de sistemas e criador do site E-farsas e mostra como desmentiu as histórias e notícias falsas da internet ao longo dos últimos 20 anos. A sessão de autógrafos acontece a partir das 18h30, na Livraria Drummond (Av. Paulista, 2073 – São Paulo / SP). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 19/03/2024
Poucas personagens da vida cultural e política brasileira da primeira metade do século XX tiveram uma vida tão intensa e fascinante como a escritora, poetisa, diretora teatral, tradutora, desenhista, cartunista e jornalista Patrícia Rehder Galvão, a Pagu. Ela, no entanto, ainda é pouco conhecida do grande público. As Edições Sesc São Paulo, em parceria com a Editora Senac SP, publicam a segunda edição de Dos escombros de Pagu: um recorte biográfico de Patrícia Galvão, da historiadora Tereza Freire. O evento de lançamento ocorre nesta terça-feira (19), às 19h, no Sesc Avenida Paulista (Av. Paulista, 119 – São Paulo / SP), com um bate-papo entre a autora Tereza Freire e Rudá K. de Andrade, neto de Pagu e autor do prefácio do livro. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 19/03/2024
Qual a relação entre Santo Agostinho e as hashtags? O que os sermões de padres do século 13 têm a ver com pesquisas no Google em 2024? Índice, uma história do (Fósforo, 328 pp, R$ 99,90 – Trad.: Flávio Costa Neves Machado), de Dennis Duncan, responde de modo divertido a essas e a outras perguntas ao narrar a história de uma ferramenta cotidiana pouco conhecida, mas extraordinária, e que hoje é a tecnologia-chave que alicerça toda a nossa leitura on-line: o índice. Com um passado ilustre, porém pouco visitado, o índice remissivo de assuntos e seus irmãos correlatos, como a concordância e o sumário, estão intimamente ligados à história dos livros, do conhecimento e das universidades, passando pela política e pela literatura. Apesar de relegado às páginas finais dos volumes impressos, e de mal constar nos livros digitais, o índice foi objeto de interesse e de narrativas de Virginia Woolf, Italo Calvino, Vladimir Nabokov e Platão. E é justamente esta a surpresa do livro: fazer com que pensemos sobre esse dispositivo textual muitas vezes considerado menor ou trivial, mas que hoje é a base de nosso dia a dia.
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“Que outros se gabem das páginas que escreveram; eu me orgulho das que li.”
Escritor argentino (1899 - 1986)
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Café com Deus pai - 2024
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Inove para ser único
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Negócio 360º
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Em agosto nos vemos
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O avesso da pele
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Mais esperto que o diabo
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A cada passo
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A biblioteca da meia-noite
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Tudo é rio
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Vade Mecum Saraiva 2024 - 37ª Edição
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PublishNews, Redação, 19/03/2024
Na obra 1824 (Citadel, 368 pp, R$ 64,90), o historiador gaúcho Rodrigo Trespach revela como e porque os alemães vieram para o Brasil durante o Primeiro Reinado (1822-1831). Por meio de documentos, cartas, ofícios e uma vasta bibliografia, o pesquisador entrelaça a vida de líderes políticos, militares e visionários com a de artesãos, agricultores e camponeses que atravessaram o Oceano Atlântico em busca de novas e melhores condições de vida. Os detalhes deste processo imigratório que completa o bicentenário este ano incluem o desembarque no Faxinal do Courita, porção de terra próxima ao Rio dos Sinos, nos arredores de Porto Alegre, fundação da colônia em São Leopoldo, adaptação aos costumes brasileiros, surgimento da primeira igreja protestante e até mesmo um plano para assassinar Dom Pedro I. Rodrigo Trespach é historiador e escritor, autor de 17 livros, entre eles Grandes guerras, A revolução de 1930 e Às margens do Ipiranga. Tem como foco de pesquisas os séculos XVIII, XIX e XX. Além de membro do IHGRGS, atua como colaborador da Genera, no Brasil, e do IGL, da Universidade de Mainz, na Alemanha.
PublishNews, Redação, 19/03/2024
Uma guerra devasta o coração da Europa, reacendendo os piores traumas do passado. A ameaça de um cataclismo nuclear não cessa de aumentar, precisamente quando se pensava que esse perigo havia sido afastado. Está em curso um confronto mundial que coloca o Ocidente contra a China e a Rússia. Como é que chegamos a este ponto? No livro Labirinto dos desgarrados (Vestígio, 336 pp, R$ 79,80 – Trad.: Julia da Rosa Simões), Amin Maalouf remonta às origens desse novo confronto entre o Ocidente e seus adversários, traçando a história de quatro grandes nações. Primeiro, o Japão da Era Meiji, cuja rápida modernização fascinou toda a humanidade, especialmente os outros países asiáticos, que sonharam seguir os mesmos passos da Terra do Sol Nascente. Depois, a Rússia dos tempos soviéticos, que, durante três quartos do século XX, constituiu uma ameaça formidável para o Ocidente, com seu sistema e seus valores, antes de se desmoronar. Na sequência, aparece a China, país que, no século XXI, por meio do seu desenvolvimento econômico, do seu peso demográfico e da ideologia de seus líderes, representa o principal desafio à supremacia do Ocidente. Finalmente, destaca-se o papel dos Estados Unidos, que enfrentaram cada um dos três “desafiantes” e que, ao longo de várias guerras, se tornaram a liderança do Ocidente e a principal superpotência mundial. No seu conjunto, essas histórias formam um grande panorama histórico, lançando uma luz sem precedentes sobre o que está em jogo nos conflitos atuais, as motivações dos protagonistas e os estranhos paradoxos do nosso tempo.
PublishNews, Redação, 19/03/2024
Cidadania. Fala-se dela de todas as maneiras, em todas as línguas, sob diferentes interpretações e modos de ver. Há séculos a questão tem sido objeto de infinitas leituras, análises, críticas, comentários, digressões, polêmicas. Filósofos, historiadores, sociólogos, teólogos, professores, políticos, cientistas, sindicalistas, ambientalistas, socialistas, democratas, religiosos, ateus e todos os tipos de pensadores têm se debruçado sobre o tema. Reunindo artigos de estudiosos e pesquisadores, este livro estabelece um panorama político-econômico, social e cultural do período que propiciou a criação das entidades do Sistema S, com especial destaque para o Sesc. Esta obra faz parte da coleção Memórias, cujo intuito é publicar títulos voltados à divulgação de metodologias de ação e reflexões acerca das políticas da memória e da preservação de acervos, além de pesquisas temáticas e iconográficas, organizadas a partir de documentação gerada, mantida e guardada pelo Sesc São Paulo. No livro Narrativas da cidadania (Sesc, 272 pp, R$ 65), estão ensaios de Lilia Moritz Schwarcz, Vera Pallamin, Claudio Bertolli Filho, Amélia Cohn, Guilherme Ramalho Arduini, Áureo Busetto, Walderez Loureiro, Mauro Lopez Rego e Vera Alves Cepeda. Mais um prólogo de Francisco Alambert.
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