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PublishNews 21/12/2022
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 21/12/2022

Livraria da Vila - Shopping Pátio Higienópolis | © DivulgaçãoO Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Nielsen Book divulgaram nesta quarta-feira (21) os números do 12º Painel do Varejo de Livros no Brasil em 2022, que apura a venda principais livrarias e supermercados no país e é referente ao período de 7 de novembro a 4 de dezembro. Com as ações promocionais decorrentes da Black Friday, este se tornou o segundo período com mais vendas e faturamento no ano, porém, o resultado não foi suficiente para superar a força do mesmo período no ano anterior. A venda de 5,19 milhões de livros foi menor que os 5,69 milhões de livros comercializados em 2021, registrando uma variação negativa de 8,78%. O faturamento também foi negativo em 1,39%, com R$ 213,78 milhões contra R$ 216,80 milhões em 2021. Se no ano passado o número de ISBNs ultrapassava os 157 mil, este ano o mercado ainda está na marca dos 145,6 mil. Considerando o ano todo – e comparando com 2021 –, o resultado é diferente, com variação positiva tanto no faturamento quanto no volume. De janeiro até 4 de dezembro foram vendidos 52,84 milhões de livros. No mesmo período do ano anterior, a venda alcançou 51,48 milhões de unidades, uma variação de positiva em 2,64%. O faturamento também é superior no acumulado de 2022, com R$ 2,27 bilhões versus R$ 2,11 bilhões em 2021, resultando numa variação de 7,56%. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 21/12/2022

Flip 2022 | © WalterCraveiroDepois de dois anos de pandemia, 2022 chegou com a expectativa de retomada, principalmente relacionada às feiras e festivais literários nacionais e internacionais. O que de fato aconteceu. O mercado do livro se adaptou ao on-line, realizando lives e lançamentos de forma virtual, mas a vontade de voltar ao presencial era grande. Em 2020, quando apresentou os resultados da edição virtual da Feira do Livro de Frankfurt, o presidente da feira, Juergen Boos, comentou que ao mesmo tempo que sabemos que nada pode substituir o encontro pessoal, "aprendemos muito para podermos realizar as feiras do livro que virão, tanto no que diz respeito a eventos físicos quanto digitais”. Em 2022, eventos em todo o mundo tentaram adaptar o que foi aprendido durante a pandemia. O calendário internacional de eventos começou em março com a 59ª edição da Feira do Livro Infantil de Bolonha. O evento, que homenageou o emirado de Sharjah, deu destaque para os quadrinhos. Por aqui, quem abriu o calendário nacional foi o Flipoços, que realizou uma edição virtual em abril. A festa contou com 120 convidados e 60 mesas de debates. Enquanto isso, a Feira Internacional do Livro de Buenos Aires realizou a sua 46ª edição, dessa vez de forma presencial e com mais de 1,5 mil atividades na sua programação. A Feira de Londres, este ano 20% menor por conta de reformas no tradicional Olympia London, realizou sua edição de 2022 reunindo 15 mil pessoas. Para os editores brasileiros que participaram do evento por meio do Brazilian Publishers, o resultado foi positivo, com a expectativa de fechar US$ 294 mil em direitos. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta matéria.

PublishNews+, Redação, 21/12/2022

O Radar de Licitações, seção fixa do PublishNews+ que reúne, semanalmente, informações sobre processos licitatórios para a compra e/ou confecção de livros, traz essa semana um edital visando a aquisição de livros técnicos cujo valor ultrapassa R$1,5 milhão. O pregão está marcado para o dia 29 de dezembro. O segundo edital da seção visa a aquisição de livros literários destinados a bibliotecas públicas municipais. O valor chega a cerca de R$ 300 mil e a disputa vai ocorrer no dia 6 de fevereiro de 2023. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui e aqui para saber como ser um assinante do PN+.

PublishNews, Redação, 20/12/2022

Raimundo Carrero! O escritor pernambucano completou 75 anos nesta terça-feira (20), e segue ativo como sempre: um dos maiores formadores de escritores do país, com suas oficinas de escrita criativa desde 1990 e atualmente colaborador em diversas empreitadas, o autor lançou recentemente o livro A luta verbal, uma reedição em que repassa seus conceitos do fazer literário, lançada pela Iluminuras – editora que trabalha com a maior parte da sua obra atualmente. "Os problemas sociais no Brasil se avolumaram de tal maneira que se tornou necessário criar uma estética que saísse do campo da beleza tradicional. A fome é urgente e reclama ação imediata. Daí o manifesto literário que o livro comporta", explicou o autor em entrevista ao Jornal do Comércio. Para celebrar a data, o PublishNews selecionou 10 livros do incontornável autor. Clique no Leia Mais para ver a lista.

PublishNews, Redação, 21/12/2022

Editora da obra de Agatha Christie no Brasil, a HarperCollins lança em janeiro uma expansão do universo do suspense clássico: o Clube do Crime, uma coleção com obras de autores que ajudaram a construir e revolucionar o gênero desde o século 19. A ideia do Clube do Crime é resgatar títulos fundamentais que, diferentemente dos livros da Rainha do Crime, acabaram esquecidos no Brasil. Cada obra terá uma nota da editora contextualizando sua importância e a relevância do autor na história do mistério, além de posfácio de especialistas. As edições de luxo em estilo vintage serão lançadas a cada dois meses e terão capas inspiradas em editoras do início do século 20, a chamada era de ouro do suspense, assinadas pela designer Giovanna Cianelli. O primeiro título será A morte do adivinho, do americano Rudolph Fisher, inédito no Brasil. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 21/12/2022

A Flip 2022 continua rendendo no Podcast do PublishNews. Com o sucesso da programação da Casa PublishNews, que contou com 26 eventos, decidimos trazer alguns dos painéis para o Podcast. Esta semana, a mesa escolhida foi sobre Os desafios de levar seu livro ao grande público que discutiu com editores e autores temas como distribuição, marketing, redes sociais e como identificar o seu público leitor. A conversa tem a participação Daniel Pinsky (diretor-geral da Editora Labrador), Jane Lutti (autora da Labrador); Ana Landi (diretora da Bella Editora) e Alexandre Caldini (autor da Bella). A mediação é de Talita Facchini, editora-assistente do PublishNews. "Temos muitos desafios e é difícil responder ao tema dessa mesa de maneira simples", contou Pinsky. "Temos o desafio de colocação dos livros nas livrarias, que na Labrador a gente consegue vencer, e também o digital - fiz mestrado em livros digitais - na Labrador trabalhamos com títulos em vários modelos de negócio. Não é simplesmente colocar na Amazon, então temos modelos de streaming, audiobooks... e longe de dizer que nossa distribuição seja perfeita, mas a gente consegue vencer - pelo menos algumas batalhas - por conta de muitos anos de mercado", resumiu no bate-papo. Clique no Leia mais para ouvir o episódio.

PublishNews, Redação, 21/12/2022

O PublishNews publica mensalmente a Área Indie, espaço que reúne informações sobre livros lançados de forma independente ou autopublicados. Neste mês, são três destaques: o primeiro livro da fonoaudióloga Patrícia Faro, intitulado SOS Fono - Manual Prático de Pesquisa - Vol. 1, que é o primeiro manual de uma série voltada a facilitar o acesso a respostas práticas, que agilizam a pesquisa dos profissionais fonoaudiólogos para prestar atendimento de qualidade e com eficiência; a obra O diário de Ayron - Entre perigos e ciladas, publicada pela Uiclap e escrita por Wanderson Dutch, escritor, poeta existencialista, filósofo e professor, que conta a história de Ayron Schneider, um jovem estudante do curso de psicotecnologia (ciência que estuda o aspecto psicológico da inteligência artificial dos robôs) e que não aceita a desigualdade na sociedade de 2043; e o livro Sra. Capa, primeira obra de Fabiana C.O., um livro "intenso, simples, direto e emocionante", mas que atinge a todos através do relacionamento de uma mãe e uma filha, Ana e Sol, e traz questionamentos sobre o que é ser uma mulher e o papel de uma capa nos ombros de quem a usa. Para saber como participar da seção Área Indie, escreva para a Karina Lourenço, no e-mail karina@publishnews.com.br. Clique no Leia mais e confira essa nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 21/12/2022

Nélida e seu outro cachorro, Gravetinho, que morreu em 2017; a paixão da autora por bichos é de longa data | Fonte: EstadãoEm sua herança, a escritora Nélida Piñon deixou seus quatro apartamentos no edifício de luxo no à beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, para suas duas cachorras, Suzy, uma pinscher de 13 anos, e a chihuahua Pilara, de 3 anos, de acordo com o Estadão. Desde sempre uma apaixonada por bichos, Nélida recorrentemente estava com suas ‘filhas de quatro patas’. No hospital, pouco antes de sua morte, as duas acompanhavam a dona horas antes de seu falecimento, decorrência de complicações por uma cirurgia na vesícula. “É a casa delas”, disse Nélida ao determinar que os apartamentos deveriam ficar com as cachorrinhas até a morte das duas. A escritora era filha única e não tinha filhos ou outros parentes próximos. Na fila dos beneficiários de sua herança, depois de Suzy e Pilara, está sua cuidadora, Karla Vasconcelos, que acompanhou a autora nos seus últimos anos de vida.

“Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com seu amante.”
Clarice Lispector
Escritora brasileira (1920-1977)
1.
É assim que começa
2.
É assim que acaba
3.
Leader Coach
4.
Nas pegadas da alemoa
5.
Mais esperto que o diabo
6.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
7.
Minutos de sabedoria
8.
A hipótese do amor
9.
Amor & gelato
10.
A biblioteca da meia-noite
 
PublishNews, Redação, 21/12/2022

Morreu no último sábado (17) a linguista Maria Helena de Moura Neves, aos 91 anos. Ela era livre-docente e professora emérita pela Universidade Estadual Paulista e atuava no curso de Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Maria Helena era considerada uma das maiores pesquisadoras brasileiras na área da Linguística. Ao longo da carreira, lançou mais de 20 livros, alguns considerados obras básicas no currículo de escolas e universidades no estudo da Gramática e da Linguística. Entre eles, lançou diversos dicionários da gramática da Língua Portuguesa, como Gramática de usos do português (Unesp), Gramática funcional: interação, discurso e texto (Contexto) e A gramática do Português revelada em textos (Unesp). Moura Neves venceu o Prêmio Ester Sabino na categoria Pesquisadora Sênior, honraria conferida a mulheres cientistas que contribuem para o desenvolvimento científico no estado paulista, concedido pelo Governo do Estado de São Paulo. Também recebeu diversas homenagens de instituições de ensino brasileiras e internacionais. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Redação, 21/12/2022

Fonte: Divulgação | Foto por Mari QueirozA Associação Viva e Deixe Viver, ONG que há 25 anos atua com contação de histórias para crianças hospitalizadas em todo o Brasil, tem uma meta para 2023: imprimir 3 mil livros infantis com o intuito de incentivar a leitura entre crianças. A ideia, que ganhou o nome de "Ler para crescer", visa promover o desenvolvimento desse público como seres humanos e cidadãos, com meta de atingir uma arrecadação de R$ 100 mil por meio de sua vaquinha virtual. Para colaborar basta acessar o site da campanha “Ler para Crescer” no portal Kickante e doar R$ 30 ou R$ 100. Cada doação feita, dá direito a dois livros digitais (opção R$ 30) ou dois livros físicos autografados (opção R$ 100). A vaquinha fica aberta até 20 de janeiro. O valor arrecadado será revertido integralmente para a impressão de dois livros que serão comercializados em livrarias virtuais e físicas. As obras escolhidas são: IOM e os 3 pinguins e o Urso polar, ambos títulos que trazem à tona temáticas relacionadas à proteção do meio ambiente e à gentileza. As publicações trazem também uma crítica e orientam as boas práticas com ilustrações que facilitam o entendimento do público infantil. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 21/12/2022

Como tantos outros fenômenos culturais, a Vogue começou de forma singela, num quarto vago de uma casa. Contudo, diferentemente de outros projetos improvisados, cujas brasas logo se apagam, a trajetória incandescente da revista marcou a ferro o comportamento e os padrões de beleza. Em 2022, ano em que completa 130 anos, a Vogue não é apenas uma revista de moda, é o establishment. Cruzando três séculos, duas guerras mundiais e crises econômicas avassaladoras, a Vogue manteve seu posto entre as revistas mais relevantes do mundo da moda. Escrita por Nina-Shophia Miralles, a obra Nos bastidores da Vogue (Record, 308 pp, R$ 94,90 – Trad.: Cristina Cavalcanti) leva o leitor a uma visita guiada às redações do periódico em suas diferentes gerações. O livro revela uma sequência de histórias dos personagens mais relevantes da revista, desde a mente inovadora de Condé Nast até o ambiente de trabalho com a imponente Ana Wintour.

PublishNews, Redação, 21/12/2022

O estudo d’A vida literária no Brasil Colônia (Ateliê Editorial, 432 pp, R$ 86) é também chave para descerrar alguns dos aspectos mais contraditórios da formação brasileira, o nascimento da sociabilidade, o desabrochar da civilidade, a germinação do nativismo. No livro, Ubiratan Machado acompanha os três primeiros séculos de nossa formação histórica através da gestação e afirmação da vida literária em um país áspero, bruto, sem autoestima e sem identidade, apoiado no escravismo e de analfabetismo opressor. O processo se inicia sob a batuta dos jesuítas, com seus colégios, elaborando o primeiro projeto educativo do país e implantando e lapidando hábitos e procedimentos pioneiros de vida literária até o surgimento das academias, no século XVIII, nas quais se imitava descaradamente padrões culturais europeus. Nesta trajetória foram fundamentais o surgimento das bibliotecas, públicas e particulares, as declamações, as encenações teatrais, o debate ao vivo sobre temas literários e (mais tarde e em sigilo) políticos, os saraus literários domésticos e em palácios, os intelectuais da terra confraternizando com os governantes, e desenvolvendo uma cordialidade de salão, que se derramava por toda a sociedade culta. E, enredada a ela, os primeiros sonhos de independência. Sem ninguém perceber, começava a palpitar uma nação chamada Brasil.

PublishNews, Redação, 21/12/2022

A obra Relatos da China e da Índia (Tabla, 160 pp, R$ 119 - Trad.: Pedro Martins Criado) é um conjunto de dois livros, um do século 9 d.C. e outro do século 10 d.C. O primeiro – de autoria incerta, mas convencionalmente atribuído a uma figura de nome Sulayman Attajir (“o mercador”) – é uma espécie de diário de bordo que reúne relatos de mercadores e marinheiros, misturando observações gerais sobre as regiões e povos ao longo da rota marítima entre o Golfo Pérsico e Guangzhou, na China. É uma compilação de informações e maravilhas, ora empírica, ora mirabolante. O segundo livro, por sua vez, se apresenta com o nome de seu compilador: Abu Zayd al-Hasan al-Sirafi, o qual diz ter sido encarregado de verificar o primeiro livro e, ao fazê-lo, redigiu um próprio. Nele, Abu Zayd dedica-se a narrativas literárias, relacionadas a relatos como os do primeiro livro, mas cuja prioridade é entreter a audiência. Em ambas as partes, o foco está no contato entre observadores oriundos dos territórios islâmicos e os povos e regiões da Índia e da China. É uma obra da literatura geográfica e historiográfica, bem como de viagens e maravilhas, produzida em língua árabe no período, e um registro das relações entre culturas e de suas representações ao longo da história da humanidade.

PublishNews, Redação, 21/12/2022

Nas décadas de 1950 a 1980, o Brasil construiu um dos mais avançados e integrados parques industriais dentre os chamados países “em desenvolvimento”. De início, esse processo concentrou-se quase por completo no estado de São Paulo, mais precisamente na capital e seu entorno, a Região Metropolitana, principalmente na área conhecida como ABC paulista. O vertiginoso crescimento econômico e populacional resultante dessa expansão industrial moldou o tecido urbano. A partir dos anos 1980, o processo de descentralização das indústrias para outros estados reduziu a importância de São Paulo na produção industrial brasileira. Embora permanecesse como principal estado industrial, sua capital transformou-se em cidade com prevalência do setor de serviços, tornando-se a capital financeira do país e sede majoritária das companhias nacionais e internacionais em atividade. Seus serviços nas áreas de saúde e educação passaram a ser os mais distinguidos, refletindo-se nas altas taxas de educação no estado e no crescimento da categoria dos profissionais liberais. Em 2020, subsistem ainda graves problemas a enfrentar nas áreas de habitação, saneamento e mobilidade. O livro História econômica e social do estado de São Paulo (Editora Unesp, 446 pp, R$ 82 - Trad.: Laura Teixeira Motta) é importante referência aos estudiosos de história, política e economia da América Latina.

 
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