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PublishNews, Redação, 16/02/2022
Na tarde desta quarta-feira (16), a Saraiva pediu, mais uma vez, a suspensão da sua assembleia geral de credores, convocada para aprovar o novo plano de recuperação judicial. A empresa vem adiando as assembleias desde o dia 17 de novembro passado. O entrave continua sendo o Banco do Brasil (BB), que conta com um crédito de R$ 120 milhões. Segundo a advogada Adriana Dias de Oliveira, sócia do escritório Thomaz Bastos Waisberg Kurzweil, que representa a varejista na Justiça, a Saraiva ainda está negociando para que consiga o valor de crédito para aprovação. Durante a assembleia, a advogada frisou que “apesar dessa dificuldade", acredita muito na aprovação do plano. Assim, após a aprovação de 83,75% dos credores, aprovou-se uma última suspensão definitiva da assembleia geral até o dia 07 de março, quando os credores se reunirão novamente, às 14h, para decidir sobre a aprovação do plano de recuperação judicial.
PublishNews, Redação, 17/02/2022
Marcada para acontecer de 05 a 07 de abril, a Feira do Livro de Londres já começou a divulgar os detalhes da sua edição de 2022. Nessa semana, a autora Maggie O’Farrell, vencedora do Women’s Prize 2020 com o livro Hamnet – publicado por aqui pela Intrínseca – foi anunciada como a Autora do Dia da Feira. Ela estará presente no evento no dia 05 de abril. A notícia da escolha de Maggie vem logo após o anúncio do seu próximo livro The Marriage Portrait, que será publicado no Reino Unido e EUA em setembro. A obra é inspirada na curta vida de Lucrezia de’ Medici, mulher de Alfonso II d’Este, duque de Ferrara. Lucrezia morreu apenas um ano após o casamento com Alfonso e inspirou o mais conhecido poema de Robert Browning, My last duchess. Além do anúncio de O’Farrell, a Feira de Londres também divulgou que 95% do espaço de exposição já está esgotado, com 750 expositores de 56 países confirmados. O Rights Centre também já está lotado e com uma lista de espera, sinal de que a indústria do livro está ansiosa para se encontrar novamente pessoalmente.
PublishNews+, Redação, 17/02/2022
O PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, tem adiantado, semanalmente, os livros que só chegarão às livrarias daí a 45 dias. O serviço, chamado de Próximo Capítulo, é realizado graças a uma parceria com a MVB / Metabooks e tem por objetivo municiar livreiros de informações do que está no prelo das editoras. Nessa semana, o Próximo Capítulo traz as novidades que chegarão às livrarias entre os dias 03 a 09 de abril. Entre elas, estão Sob o signo de Saturno (Companhia das Letras), que reúne ensaios de Susan Sontag; Em liberdade (Companhia das Letras), de Silviano Santiago; o primeiro volume da série de fantasia A ponte entre reinos (Seguinte), de Danielle L. Jensen; e Nação dopamina (Vestígio), de Anna Lembke. Clique aqui para conferir todas elas. Por enquanto, o Próximo Capítulo está aberto para todos os que se cadastrarem na plataforma, mas em breve, o serviço ficará exclusivo para os assinantes do PN+. A nova seção se soma a outros serviços oferecidos aos assinantes do PN+, como o Radar de Licitações e o Apanhadão Diário. Clique aqui para saber como ser um assinante do PN+.
PublishNews, Redação, 17/02/2022
A Fundação Biblioteca Nacional publicou nesta semana o regulamento de seu Programa de Apoio à Tradução e à Publicação de Autores Brasileiros no Exterior. A cada dois anos são anunciadas datas de várias etapas durante o período de validade do programa, para recebimento das inscrições, habilitação da documentação, avaliação das propostas por uma comissão e concessão das bolsas de tradução aos projetos selecionados. Com objetivo de divulgar o patrimônio literário nacional mediante a apoio financeiro para projetos internacionais de tradução e publicação, o projeto contempla obras de autores brasileiros anteriormente publicadas em português no Brasil. O aporte financeiro é dividido em duas remessas: uma imediatamente após a celebração do contrato e uma após a publicação do livro, num prazo de 24 meses. Criado em 1991, o programa para apoio à tradução da Biblioteca Nacional já concedeu mais de 1.100 bolsas a editoras de todos os continentes.
PublishNews, Redação, 17/02/2022
A Carochinha, editora focada em livros infantis, abriu duas vagas: para assistente editorial e assistente de marketing. A primeira delas é para atuar no acompanhamento da produção editorial dos livros (impressos e digitais), estabelecendo contato com autores, ilustradores e fornecedores; além de atuar em todas as etapas administrativas do processo editorial. Os requisitos incluem ter bons conhecimentos das etapas do processo editorial e bons conhecimentos da língua portuguesa. É desejável também ter inglês para escrita e conversação; experiência em editoras de livros infantis ou experiência em empresas de produtos infantis; e experiência com materiais didáticos. Já para a vaga de assistente de marketing, é necessário ter conhecimentos em Marketing Digital; ser heavy user de redes sociais; ter domínio de ferramentas básicas do pacote Adobe; e conhecimento em RD Station ou ferramentas de inbound marketing. Entre as funções do cargo estão atualizar, monitorar e produzir conteúdo para os canais digitais da editora; desenvolver peças gráficas para web e mídia off-line; acompanhar métricas e índices de performance; e cadastrar produtos e operacionalizar a atividade da editora em marketplaces. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail vagas@carochinhaeditora.com.br informando no assunto o nome do cargo desejado. Mais informações sobre as vagas estão nos links correspondentes.
PublishNews, Redação, 17/02/2022
A Disal abriu uma vaga para designer. Para o cargo, é preciso ter conhecimento de Photoshop e Illustrator; conhecimento em HTML; formação em Comunicação (completa ou em andamento), Publicidade e Propaganda ou área afins; e experiência em desenvolvimento de campanhas e materiais promocionais. A pessoa contratada cuidará da criação de peças das campanhas On e Off; da criação de banners de vários tipos para diversos canais da empresa; de peças para eventos, como flyers e comunicados em geral; peças para ações em social media (calendário de eventos webinars, stories, YouTube, etc.); edição de vídeos; e captação e produção de vídeos internos e externos. Interessados devem encaminhar currículos para o e-mail suporte.rh@disal.com.br até 28 de fevereiro.
PublisNews, Redação, 17/02/2022
Com o romance Karen, de 2016, Ana Teresa Pereira se tornou a primeira mulher a conquistar o Prêmio Oceanos, reconhecido como o mais importante da literatura de língua portuguesa. Agora, chega às livrarias o novo romance da reclusa escritora portuguesa, O verão selvagem dos teus olhos (Todavia, 112 pp, R$ 54,90). Autora de 47 obras em 33 anos de produção literária, iniciada com romances policiais, desta vez ela resgata a personagem título de Rebecca (1938), de Daphne du Maurier, livro que inspirou um dos principais filmes de Alfred Hitchcock, Rebecca, a Mulher Inesquecível. Além da personagem, Ana Teresa Pereira recupera o ponto central que o livro de Du Maurier discute, que é a confrontação entre um amor idealizado e as circunstâncias do dia a dia que podem levar a um casamento por interesse. O estilo da portuguesa é enxuto, em certos momentos flertando com um texto quase telegráfico. Para a crítica, uma de suas qualidades é imprimir um debate subliminar a histórias aparentemente convencionais. Essa proposta está evidente em O verão selvagem dos teus olhos.
PublishNews, Redação, 17/02/2022
A acidez e o cinismo que são ingredientes do humor britânico típico estão bem representadas na obra de Jerome K. Jerome (1854-1927), Devaneios ociosos de um desocupado (Carambaia, 160 pp, R$ 69,90 – Trad.: Jayme da Costa Pinto). Com esse título que pressupõe uma louvação à preguiça, é na verdade uma crítica ao ócio, mesmo que defendida por alguém que não deseja mover um músculo para trabalhar. O humor em constante tom de reprimenda é dirigido até ao próprio livro. Jerome dedica várias passagens a espinafrar o texto que está escrevendo. Lançado em 1886, a obra consegue captar uma perspectiva de grandes mudanças no século que dali a pouco começaria, e o autor parece preocupado em adaptar a vagabundagem a um novo cenário. Jerome conduz essa reflexão com um olhar nada inocente. Seu relato se propõe um impiedoso sobre os ociosos de toda espécie, ricos ou pobres. Quando seu foco passa a ser o comportamento de cachorros e gatos, o humor fica mais solto, debochado, mas não menos agressivo. Em 1888, Jerome publicaria seu maior sucesso, Três homens num barco (isso para não falar do cachorro), que agrega um apelo infantojuvenil, mas com o mesmo sarcasmo.
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“A palavra é propriedade do sonho.”
Escritor brasileiro e membro da ABL
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Nas pegadas da alemoa
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2.
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Mais esperto que o diabo
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Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
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Amor & gelato
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A garota do lago
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É assim que acaba
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Torto arado
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Os segredos da mente milionária
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Mil beijos de garoto
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Os sete maridos de Evelyn Hugo
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PublishNews, Redação, 17/02/2022
Em Cidade nas nuvens (Intrínseca, 752 pp, R$ 79,90 - Trad.: Marcello Lino), Anthony Doerr – autor vencedor do prêmio Pulitzer com Toda luz que não podemos ver – entrelaça a vida de cinco protagonistas usando um livro como elo. Anna, uma órfã de 13 anos, mora atrás dos muros de Constantinopla no século XV, em uma casa de mulheres que ganham a vida bordando trajes eclesiásticos. Inquieta, ela aprende a ler e encontra na antiga cidade, famosa por suas bibliotecas, um livro — a história de Éton, que deseja ser transformado em pássaro e voar até um paraíso utópico no céu. Enquanto as muralhas daquele que foi seu lar por toda a vida são bombardeadas no grande cerco de Constantinopla, Anna lê a história para a irmã adoentada. E é nesse contexto que seu caminho vai se cruzar com o de Omeir, um garoto de fora das muralhas, recentemente recrutado com seus bois para se juntar ao exército invasor. Cinco séculos mais tarde, em uma biblioteca escolar de uma pequena cidade do estado de Idaho, nos EUA, o octogenário Zeno, que aprendeu grego enquanto era prisioneiro de guerra, dirige cinco crianças em uma adaptação teatral da história de Éton. Entre as prateleiras da biblioteca, Seymour, um adolescente problemático e idealista, planta uma bomba, ativando assim um novo cerco. E em um futuro não muito distante, na nave interestelar Argos, Konstance, que nunca pisou em nosso planeta, está sozinha em uma câmara, escrevendo em restos de pano uma história contada por seu pai: a de Éton. Em Cidade nas nuvens, crianças à beira da vida adulta em mundos em perigo encontram resiliência, esperança – e um livro.
PublishNews, Redação, 17/02/2022
Motivos e razões para matar e morrer (Companhia das Letras, 336 pp, R$ 74,90), de Reginaldo Prandi, se passa nos anos 1950, durante a modernização do Brasil, que se mostra inevitável. Apesar de remota, uma cidadezinha do interior do país precisa se adaptar à nova realidade ao mesmo tempo que passa a vivenciar uma inesperada onda de crimes. Mateus, depois da morte dos pais, muda-se para a casa dos avós, levando consigo, além de sua inquietude, uma gaiola – a representação física de algo inominável que mora em seu íntimo. A ele e à sua família se junta um grande caleidoscópio de personagens conhecidos nesses municípios, como a vizinha fofoqueira, o Don Juan que mora com a mãe e o grupo de coroinhas. Aos poucos, a cidade vê chegar gente, gostos, artes, tecnologias e costumes novos que confrontam a antiga moralidade e os velhos hábitos, e pouco a pouco deixa para trás um mundo que se esvai para que outro desponte em seu lugar.
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