O PublishNews vem reforçando e traçando estratégias para ampliar seu alcance e relevância, construída ao longo de duas décadas. Com a pandemia do coronavírus, que afetou em muitos aspectos a indústria do livro, a busca por novas soluções editoriais e comerciais foi intensificada. No final do ano passado, por exemplo, a empresa contratou um diretor-executivo, a fim de otimizar a integração entre as áreas e definir ações para este novo momento de retomada das atividades econômicas. É nesse contexto que o jornalista Thales de Menezes assume, nesta segunda-feira (14), o posto de editor-chefe do canal, tendo como norte a produção de um conteúdo cada vez mais abrangente e relevante, que contribua sobremaneira para o desenvolvimento do mercado editorial. "Existem, ao menos, dois fortes motivos para a minha empolgação em me juntar à equipe do PN e trabalhar no setor. O primeiro é que tenho uma ligação lúdica com os livros. Aprendi a ler aos quatro anos e aos sete enchi um caderno com histórias do Tarzan saídas da minha cabeça. Desde então nunca os larguei. O segundo tem a ver com a resiliência do mercado editorial. Quem produz e vende livro é um sobrevivente”, diz Thales. Formado pela PUC-SP, o repórter e editor tem 59 anos e por 23 trabalhou na Folha de S.Paulo. Em três passagens pelo jornal, foi, entre outras funções, chefe de reportagem da Sucursal de Brasília, editor da Primeira Página e crítico de filmes, livros, discos e shows. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

Os programas de compras governamentais têm uma grande importância no mercado editorial. O Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), por exemplo, compra milhões e milhões de exemplares de diversas editoras. No episódio dessa semana, o Podcast do PublishNews focou no PNLD Literário e quis saber o impacto que ele tem para as editoras menores e independentes, que a cada ano, têm apostado no programa e emplacado obras no edital. Para isso, chamamos Cândido Grangeiro, editor da Palavras Projetos Editoriais, e Raquel Menezes, editora e dona da Oficina Raquel. Nessa conversa, eles dividem um pouco das suas diferentes experiências, já que Cândido inscreve obras no edital há alguns anos e Raquel começou esse processo há pouco tempo. “Sou superfã do PNLD, porque ele tem essa capacidade de levar uma quantidade enorme de livros para todo o Brasil. Ele possibilita que todos os estudantes, de qualquer canto desse país, possam ter o seu livro na mão”, conta Cândido, que lembra ainda o esforço empregado para participar do edital. “A rotina de uma editora ao participar do PNLD acaba simplesmente ditada por todas as datas que vão surgindo ao longo desse processo”, conclui. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet, e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. E conta também com o patrocínio da Alta Books, editora com mais de 20 anos no mercado e mais de três mil títulos publicados, com best-sellers nas temáticas de desenvolvimento pessoal, informática, finanças, entre outros. Atualmente, o foco da editora é o novo selo Alta Novel, com best-sellers internacionais de variados gêneros, como romance, fantasia, sci-fi, thrillers e mais. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e ouvir o programa.

Neste final de semana, a Folha publicou entrevista com a escritora chilena Isabel Allende, que tem seu romance Violeta (Bertrand) lançado agora no Brasil. A autora cria uma nação fictícia na América Latina, misturando ali características de vários países do continente, e nele ambienta um ano na vida de uma família. É escrito como uma carta do protagonista ao neto. A autora comenta também os resultados das recentes eleições chilenas. O Estadão entrevistou José Pimentel e Zé McGill, autores de Mordaça (Sonora Editora), sobre a censura da ditadura militar imposta à MPB. Os casos pesquisados pela dupla chegam a envolver prisões e mortes no período. Os autores ouviram vítimas dessa repressão, numa lista de depoimentos que parece o melhor da música brasileira: Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jards Macalé, Paulo César Pinheiro, Paulinho da Viola e muitos outros. A capa traz uma ilustração de Ziraldo, produzida nos anos 1970 como protesto contra a censura federal. O Valor trouxe resenha de outra obra agora associada ao cinema. É O beco das ilusões perdidas (Planeta), do americano William Lindsay Gresham (1909-1962). Na trama, personagens atormentados atuam num show de variedades decadente. O filme – O beco do pesadelo – de Benicio del Toro que está em cartaz nos cinemas brasileiros acentua o tom de policial noir que já aparece no romance. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

A Martins Fontes Selo Martins, de São Paulo, está à procura de um auxiliar de vendas com experiência prévia no comercial de editoras. As funções do cargo incluem o cadastro de clientes, digitação de pedidos, consignação (acerto, mapa), divulgação do catálogo da editora, atendimento ao cliente, suporte em toda negociação e participação de feiras e eventos. Vale transporte, vale refeição, seguro saúde são os benefícios oferecidos. Interessados devem encaminhar currículos para o e-mail marcio@emartinsfontes.com.br até 15 de março.

O Grupo Summus – do qual fazem parte as editoras Ágora, Edições GLS, Mescla Editorial, MG Editores, Plexus Editora e Selo Negro Edições – abriu uma vaga para assistente de marketing. É preciso estar cursando ou ter formação superior na área de comunicação; experiência recente mínima de um ano no mercado editorial na área comercial ou marketing; domínio do pacote Office; trabalhar bem em equipe; ter proatividade e iniciativa; disponibilidade para participação em eventos (dentro e fora de SP); e experiência com redes sociais. É desejável também ter conhecimentos em programas de criação de arte e peças promocionais. As principais atribuições do cargo incluem auxiliar no planejamento, execução e controle de ações de marketing para divulgação institucional e dos livros; controle de mailing e envio de e-mail marketing; auxiliar no planejamento e organização de eventos; contato com autores para planejamento de sessões de autógrafo e outras ações; apoiar a administração, gestão e produção de conteúdo das redes sociais e do site da editora; auxiliar na produção de material de apoio ao departamento de vendas; fazer a interface com a assessoria de imprensa e envio de livros e releases para imprensa, entre outras atividades. Os interessados devem enviar currículos com pretensão salarial para o e-mail rh@gruposummus.com.br até o dia 21 de fevereiro, colocando no assunto “Assistente de Marketing e Eventos”.

Esta semana, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc realiza mais uma edição da sua série Ideias. Parte do projeto Diversos22, a série irá comemorar o centenário da Semana 22, nos dias 15 e 17, às 16h, debatendo os temas Raça e identidade na modernidade e Mulheres no Modernismo Brasileiro: para além de Anita e Tarsila, respectivamente. Em meio às celebrações e debates sobre o centenário da Semana de 22, emergem questionamentos acerca dos apagamentos de artistas negras(os) no modernismo, bem como acerca da forma como o movimento tratou questões sobre raça e identidade. Pensando nisso, a mesa – que contará com a participação de Renata Felinto e Francione Oliveira Carvalho, com mediação de Val Souza – irá abordar alguns pontos cruciais na compreensão do lugar do negro no movimento modernista. Já no dia 17, a mesa irá abordar a atuação de três mulheres brasileiras que tiveram papéis importantes não somente em seus respectivos campos artísticos, mas também na rede de sociabilidades modernista dos anos 1920 e 1930 e que seguem pouco conhecidas. Ana Paula Simioni traz a contribuição da artista Regina Gomide Graz para o modernismo no Brasil, Isabel Bertevelli fala sobre a cantora e folclorista Elsie Houston e Marina Cherchiaro aborda a artista plástica Adriana Janacópolus. As conversas acontecem pelo canal do YouTube do Sesc São Paulo, com participação do público e tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Baseada na prática, ao longo dos séculos, a filosofia estoica conquistou adeptos célebres, como Eugène Delacroix e Adam Smith, e hoje se consolida como um guia para a arte de viver bem e alcançar a realização pessoal, tanto para pessoas comuns como para personalidades do naipe de jogadores da NBA, financistas de Wall Street e empreendedores do Vale do Silício. Grande responsável pela divulgação do estoicismo, Ryan Holiday, em parceria com Stephen Hanselman, idealizou a obra Diário estoico (Intrínseca, 496 pp, R$ 59,90 – Trad.: Maria Luiza X de A. Borges). No livro, dupla apresenta uma seleção de 366 citações de estoicos ilustres para serem lidas dia após dia (ou na sequência que o leitor preferir). As lições de grandes filósofos, como Sêneca, Epicteto e Marco Aurélio, entre outros menos conhecidos, são acompanhadas de reflexões, além de exemplos práticos da vida moderna. A ideia é tornar os ensinamentos acessíveis para iniciados e não iniciados no estoicismo em uma abordagem interativa.

Cuidar do ambiente profissional e familiar, vencer desafios, construir relações de confiança e desenvolver habilidades para liderar podem causar estresse e ansiedade. Essas são tensões comuns que as pessoas enfrentam diariamente, e, para o consultor internacional de liderança e gerência pessoal, Samuel R. Chand, ser pressionado na carreira, na educação dos filhos ou nos negócios não é exatamente um problema, mas uma oportunidade de ação. Em Domine o poder da tensão (Editora Hábito, 240 pp, R$ 49,90) Chand examina a tensão quando ela surge de forma inesperada e se interpõe no dia a dia de um líder. Seja em meio a conversas embaraçosas ou problemas de organização, tentar evitá-las ao invés de resolver só provoca mais preocupação e menos credibilidade. O autor traz exemplos de como solucionar cada caso em equilíbrio e explica que as pessoas não podem se culpar por essas adversidades, pois nem sempre são resultados de uma falha ou defeito.

Cerca de 45% de tudo o que fazemos durante o dia não é fruto de uma decisão consciente do cérebro, mas sim de um conjunto de hábitos que adquirimos ao longo dos anos e que executamos quase sem pensar. Segundo o autor Fumio Sasaki, o segredo está em transformar conscientemente as coisas que queremos fazer em nossa vida – de acordar mais cedo a realmente ir à academia – em um hábito. Em Transforme seus hábitos e sua vida (Astral Cultural, 320 pp, R$ 49,90 – Trad.: Marcia Blasques), Sasaki ensina como podemos incorporar comportamentos positivos e duradouros em nossa rotina e como nos livrar daqueles que nos fazem mal. Na obra, ele reúne 50 passos para que o leitor consiga criar um novo hábito e, ainda, lista quais são os pensamentos e as ações que boicotam esse processo. Saber quando e por onde começar, como quebrar círculos viciosos, definir as recompensas certas para se conseguir êxito... tudo está detalhado neste livro.

Conferir um novo olhar para os sentimentos fundamentais à vida humana e possibilitar uma transformação de dentro para fora são alguns dos propósitos da obra Revolução existencial (Paidós, 192 pp, R$ 44,90), do filósofo, especialista em psicologia positiva e ciência do bem-estar Alexandro Gruber. Criador da página Terapia Interior, com mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, o autor une filosofia, psicologia e espiritualidade com o objetivo de trazer por meio de sua escrita uma abordagem integral da vida, do ser humano e de suas relações, auxiliando as pessoas na conquista do equilíbrio interior. Para isso, seu livro analisa temas fundamentais da vida de todos nós, como ego, dor, medo, tristeza, solidão, intuição, cura, fornecendo ao leitor uma nova perspectiva sobre cada um deles. “A proposta desta obra é analisar, por meio de textos simples, temas fundamentais da nossa trajetória para que o leitor possa ganhar uma nova perspectiva sobre cada um deles”, explica Alexandro. A publicação fornece instrumentos para que cada pessoa desenvolva a coragem e a habilidade de olhar os desafios, as dores, os afetos e os amores da vida de outra maneira.