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PublishNews 07/12/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 07/12/2021

De acordo com o Painel do Varejo de Livros, janeiro e o início de novembro, foram vendidos 43,9 milhões de exemplares, número 33% maior que 2020 e 31% superior a 2019, quando não se falava em pandemia ainda | © Divulgação / Livraria LeituraO Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Nielsen divulgaram os resultados do 11º Painel do Varejo de Livros no Brasil, referente ao intervalo de 11 de outubro a 07 de novembro de 2021. No período, os estabelecimentos monitorados pelo instituto de pesquisa venderam 3,74 milhões de exemplares e faturaram R$ 152,5 milhões. Ao contrapor esses números com 2020, o Painel mostra queda de 1,6% no número de cópias vendidas, mas aumento de 6,47% no faturamento. No acumulado do ano, o setor varejista vendeu 43,9 milhões de exemplares e faturaram R$ 1,83 bilhão. Novamente, comparando com 2020, isso representa variação positiva de 33,03% em volume e de 31,14% em valor. Importante observar como o varejo se comporta em relação ao pré-pandêmico 2019. O 11º Painel daquele ano registrava a venda de 33,5 milhões de cópias no acumulado do ano, o que redundou em faturamento de R$ 1,43 bilhão. Ou seja, o varejo de livros cresceu mesmo se comparado com 2019: 31% em volume e 28% sobre o faturamento, acima da inflação acumulada que, segundo o IPCA foi de 15,01%. A matéria completa pode ser lida no PublishNews+, a área exclusiva para assinantes do PN. Os artigos estão disponíveis gratuitamente na plataforma e para acessá-los é preciso fazer um cadastro prévio clicando aqui. Com o cadastro feito e logado na plataforma, você poderá ler a matéria clicando aqui.

PublishNews, Redação, 07/12/2021

Luiz Schwarcz | © Renato ParadaIniciado em maio desse ano, o Sabatina PublishNews já recebeu nomes de peso numa tentativa de trazer novas pautas e conhecer melhor pessoas e empresas que atuam dentro ou fora do setor editorial. Já passaram pela nossa bancada virtual Luiza Helena Trajano (Magalu), Marcus Teles (Livraria Leitura), Fernanda Melchionna (deputada federal), Marcos da Veiga Pereira (SNEL / Sextante) e Marcos Guedes (CEO Saraiva). Para fechar o ano, logo mais, às 17h, o Sabatina recebe Luiz Schwarcz, fundador e CEO da Companhia das Letras. Considerado um dos maiores editores do país, Schwarcz tem histórias para contar. Só nos últimos anos, recebeu o Lifetime Achivement Award, prêmio concedido pela Feira do Livro de Londres e que busca reconhecer o trabalho de profissionais da indústria editorial fora do Reino Unido; esteve por trás do manifesto público a favor da diversidade divulgado pela Companhia e que repercutiu no mercado nacional e internacional; e lançou este ano a sua autobiografia. Além dessas conquistas, Schwarcz conhece o mercado editorial como um todo e tem muito a dizer sobre o assunto. Nesta tarde, ele será sabatinado por Lizandra Magon de Almeida, editora da Jandaíra e vice-presidente da Liga Brasileira de Editoras (Libre); Lucia Riff, agente literária; e Leonardo Neto, editor-chefe do PN. A conversa será comandada por Talita Facchini e transmitida pelo canal do PublishNews no YouTube.

PublishNews, Redação, 07/12/2021

Na semana passada, representantes de 1.223 editoras de 37 países diferentes se reuniram no México, para um dos mais importantes eventos da indústria editorial mundial, a Feira Internacional do Livro de Guadalajara. Além de ser um dos principais eventos de língua espanhola no mundo, a feira é palco de importantes negócios e os editores brasileiros enxergaram ali uma oportunidade para conquistar parte do mercado hispanoablante. A edição de 2021 marcou ainda a retomada em feiras presenciais do Brazilian Publishers, projeto setorial de exportação de conteúdos editoriais encabeçado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Quem coordena o projeto é Fernanda Dantas, convidada para inaugurar o Três perguntas do PN para, nova seção fixa do PublishNews. Clique no Leia Mais e confira a entrevista.

PublishNews, Redação, 07/12/2021

Abdulrazak Gurnah recebe o Prêmio Nobel de Literatura| © Nobel Prixe Outreach. Foto de Hugh Fox.Nesta segunda-feira (06), o escritor Abdulrazak Gurnah recebeu oficialmente o Prêmio Nobel de Literatura. A cerimônia aconteceu excepcionalmente em Londres, onde Gurnah, nascido em Zanzibar, vive há cinco décadas. Não fosse a pandemia, Gurnah deveria ter recebido o prêmio diretamente das mãos do rei Carlos XVI, da Suécia, em uma cerimônia em Estocolmo. Pelo Prêmio, Gurnah recebeu 10 milhões de coroas suecas (aproximadamente R$ 6,25 milhões), além da medalha. No mês passado, Talita Facchini, repórter do PublishNews, teve a chance de conversar com Gurnah. Os dois se encontraram na Feira do Livro de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos. Para reler sobre esse encontro, clique aqui.

PublishNews, André Palme, 07/12/2021

Acho que a frase que usei no título deste artigo pode ser colocada em tantos contextos hoje em dia... na vida pessoal, no coletivo, na sociedade... mas ela aqui tem como objetivo chamar atenção para um formato de conteúdo que tem ganhado cada vez mais espaço no mercado e também na rotina de todo mundo: o áudio. E como estamos falando de áudio, essa coluna pode ser lida ou ouvida. Se você preferir ouvir é só dar o play aqui. Quero recomeçar essa coluna antes de mais nada dizendo sobre o que ela se propõe a ser: um espaço para falar sobre áudio, sobre histórias para ouvir, sobre audiobooks, podcasts, audiodramas e tudo o mais que faça parte do mundo do entretenimento em áudio. E nesse recomeço, pergunto por que tem se falado tanto de áudio, conteúdos em áudio e audiobooks nos últimos anos na indústria editorial e cultural? Clique no Leia Mais e confira a íntegra da coluna.

PublishNews, Redação, 07/12/2021

Matrix Editora contrata designer gráfico para trabalho fixo. Não serão aceitas propostas de freelancers. O profissional será responsável pela criação de capas e de projetos gráficos, diagramação de livros e fechamento de arquivos. Precisa ter conhecimentos dos programas InDesign, Illustrator e Photoshop. A empresa oferece registro em carteira, vale transporte, vale alimentação e plano de saúde. Currículos com portfolios devem ser enviados para o e-mail diretoria@matrixeditora.com.br.

PublishNews, Redação, 07/12/2021

A Flip encerrou a programação principal da sua 19ª edição no último domingo (05) e contabilizou um total de 50 mil visualizações nas redes sociais – número esse que ainda pode crescer com o tempo – e exibição ao vivo pelo Canal Arte 1 (ainda sem dados de audiência da TV) em 19 mesas virtuais. Com um coletivo curatorial que trouxe para o centro do debate a importância das plantas e florestas e sua ligação com a literatura, a Flip também apostou em inovações de formato, pontos de exibição presenciais, ações das comunidades locais e intervenções videográficas. Em todas as mesas desta edição, o tema fluiu naturalmente e nomes como Alejandro Zambra, Adriana Calcanhotto, Alice Walker, Han Kang, Ailton Krenak, Stefano Mancuso, Carlos Papá, David Diop, Itamar Vieira Junior, Margaret Atwood, Muniz Sodré, Eliane Brum e Conceição Evaristo, entre outros, falaram sobre suas inspirações, preocupações e obras. As mesas continuam disponíveis no site e YouTube da festa literária. Mesmo virtualmente, a Flip trouxe Paraty para os espectadores mostrando antes do início de cada mesa, um pouco da história de diferentes moradores do município. “Há muito o que celebrar. Mesmo remotamente", resumiu Mauro Munhoz, diretor artístico do evento. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 07/12/2021

Os humanos sempre quiseram desenvolver robôs superinteligentes, capazes de aprimorar os mais diferentes aspectos da vida. Mas o que acontecerá se isso se tornar realidade? Em Inteligência artificial a nosso favor (Companhia das Letras, 336 pp, R$ 99,90 – Trad.: Berilo Vargas), Stuart Russell expõe as ameaças e os perigos da tecnologia para nós, e a necessidade de mudar esse cenário enquanto ainda temos tempo. Desde o funcionamento da inteligência artificial até suas possibilidades e limitações, o físico e cientista da computação examina de que forma podemos repensar essas ferramentas e coexistir com máquinas cada vez mais autônomas, a fim de garantir que elas trabalhem de acordo com os nossos objetivos. O resultado é uma obra indispensável para entender um futuro que está chegando antes do previsto.

“A escrita é para mim o movimento de dança-canto que o meu corpo não executou, é a senha pela qual eu acesso o mundo.”
Conceição Evaristo
Escritora brasileira
1.
Mindset milionário
2.
O poder da autorresponsabilidade
3.
Os sete maridos de Evelyn Hugo
4.
Nas pegadas da alemoa
5.
Desperte a mulher brilhante que existe em você
6.
Box Harry Potter
7.
A vida invisível de Addie LaRue
8.
Mais esperto que o diabo
9.
É assim que acaba
10.
Mil beijos de garoto
 
PublishNews, Redação, 06/12/2021

É perigoso voar de avião? O que é mais nocivo para o meio ambiente: um carro ou um celular? Qual é o peso somado de todas as vacas do mundo e por que essa pergunta é importante? É possível medir a felicidade? Em Os números não mentem (Intrínseca, 400 pp, R$ 69,90 - Trad.: George Schlesinger), o leitor embarca com Vaclav Smil em uma viagem em busca de dados que desafiem nossas ideias preconcebidas. Nela, é possível aprender um pouco sobre os mais variados assuntos: geração de energia, alimentação, meio ambiente, transportes, em 71 histórias. Ao longo desse percurso, há o convite para enxergar com novos olhos o impacto das transformações do mundo moderno sobre a sociedade e o meio ambiente. É possível descobrir também que é bem mais prazeroso deixar de lado algumas certezas quando o que temos a ganhar é o conhecimento verdadeiro. Com exemplos inusitados e dados reveladores, o livro combina a história e a ciência, transformando a maneira como entendemos o mundo.

PublishNews, Redação, 06/12/2021

O biólogo e escritor inglês Merlin Sheldrake é apaixonado pelo mundo dos seres invisíveis desde criança. Com o tempo, os fungos dominaram sua curiosidade, e ele mergulhou de cabeça nesse universo singular: ainda na faculdade, fez bebidas alcoólicas a partir de receitas medievais e, depois, se arrastou pelo solo de florestas tropicais coletando espécimes, passou incontáveis horas no laboratório, provou a psilocibina dos cogumelos mágicos, visitou e entrevistou outros pesquisadores e aficionados. A trama da vida (Fósforo / Ubu, 368 pp, R$ 89,90 - Trad.: Gilberto Stam), o resultado desse mergulho, contempla ainda uma desconcertante reflexão sobre o fazer científico. O papel essencial dos fungos no engendramento do mundo em que vivemos e seu lugar na evolução de outras espécies — como na passagem das plantas da água para a terra — só começou a ser evidenciado nas últimas décadas. Isso também é fruto de uma mudança de percepção que deslocou o centro do debate do homem para a Terra e seus organismos como um sistema. Graças a seu imenso poder de adaptação — que lhes permite, por exemplo, decompor poluentes e compostos químicos complexos —, os fungos certamente terão papel central na reorganização da vida humana necessária para aplacar a crise climática em curso. De tijolos a chips de computador, há infinitos usos possíveis — e as descobertas são promissoras.

PublishNews, Redação, 07/12/2021

A ciência vê as mudanças climáticas como caóticas para a humanidade. Então por que há pessoas pouco preocupadas com isso, apesar de o assunto estar na pauta do dia com a COP26? O livro A psicologia das mudanças climáticas (Blucher, 128 pp, R$ 35 - Trad.: Sonia Augusto), do professor Geoffrey Beattie e a pesquisadora Laura McGuire, reúne as principais conclusões da Psicologia em resposta a esta questão. A obra explora as evidências de nosso ambiente em mutação e sugere que existem vieses cognitivos significativos no modo como pensamos e agimos em relação às mudanças climáticas. Os autores examinam como organizações têm tentado mobilizar o público na luta contra essas mudanças e mostram que as iniciativas geralmente fracassam em virtude da falta de disposição do público para adaptar seus comportamentos. Também exploram os motivos pelos quais algumas pessoas negam completamente as mudanças climáticas e a influência que esses negacionistas podem ter sobre a ação global para evitar mais danos. Ao analisar nossas atitudes diante do meio ambiente, A psicologia das mudanças climáticas discute a urgência de pensar de um modo diferente sobre as mudanças no clima para que possamos proteger nosso planeta.

 
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