Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Redação, 22/11/2021
Marcos Guedes, CEO da Saraiva, será o quinto entrevistado do Sabatina PublishNews. Marcos assumiu o comando da varejista em janeiro de 2021, na esteira da saída de Deric Guilhen. O programa será transmitido ao vivo, na próxima quarta-feira (24), às 17h, pelo Facebook e YouTube do PublishNews. Guedes será sabatinado por Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores e Livros (SNEL) e sócio da Sextante; Judith de Almeida, gerente comercial da Autêntica, e Leonardo Neto, editor-chefe do PublishNews. O programa é capitaneado por Talita Facchini, repórter do PN. O executivo entrou para a Saraiva com a bagagem construída ao longo de 25 anos no mercado financeiro e na gestão profissional interina de empresas. Segundo informações contidas no seu LinkedIn, Guedes tem experiência nas áreas de tesouraria, finanças corporativas, gestão financeira, gestão de negócios, planejamento estratégico, fusões e aquisições em empresas internacionais e/ou empresas de capital privado no Brasil e em toda a América Latina. Em edições anteriores, o Sabatina recebeu Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza; Marcus Teles, diretor da Livraria Leitura; a deputada Fernanda Melchionna (PSOL/RS), presidente da Frente Parlamentar Mista de Defesa do Livro, Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL. O Sabatina PublishNews tem apoio da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e da MVB/Metabooks.
PublishNews, Redação, 22/11/2021
No episódio dessa semana, o Podcast do PublishNews trouxe para a conversa, dois gêneros literários super populares, mas que ainda assim, são vistos com certo desdém por muitas pessoas: o Young Adult ou YA e a Literatura Pop, antes chamada, com preconceito, de Chick Lit. Para falar sobre esses dois gêneros de ficção que estão sempre presentes na lista de mais vendidos e também nas redes sociais, nossa equipe conversou com as editoras Quézia Cleto, da Paralela, e com Rafaella Machado da Galera Record, que comandam os selos dentro de duas das maiores editoras do país. Nessa conversa, elas falam também sobre como construíram seus catálogos, como é trabalhar com esses gêneros que estão em constante evolução; da proximidade que mantém com os leitores; das suas relações com o mercado editorial e dentro das editoras, sempre buscando o próximo best-seller e muito mais. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet, e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 22/11/2021
Desde que viu seu livro pirateado em grupos de WhatsApp, o jornalista e escritor Fernando Morais tem feito uma cruzada contra a pirataria da biografia sobre o ex-presidente Lula recém-publicada pela Companhia das Letras. Em entrevista ao portal Fórum, Morais declarou que depende disso para viver. “Essas pessoas não percebem que o direito autoral foi concebido para defender o trabalho, não o capital”, desabafou o escritor e jornalista. O assunto correu pelas redes sociais e Morais recebeu apoio de outros escritores. Foi o que o coleguinha Ancelmo Gois resumiu na sua coluna n’O Globo. Lira Neto, Edney Silvestre e Ana Maria Machado foram alguns que se manifestaram. Para a ex-presidenta da Academia Brasileira de Letras, “a legislação precisa ser mais eficiente e a Justiça mais dura”. O programa “Leia para uma Criança” recebeu pedidos de quase 10 mil escolas em todo o Brasil, noticiou Ancelmo na sua coluna. Em um mês e meio de campanha, foram solicitados dois milhões de kits de livros. Do total, 43,5% dos pedidos foram realizados por instituições de municípios vulneráveis. As colunas Painel das Letras e Babel adiantaram o que tem no prelo das editoras. Entre eles, o primeiro livro da espanhola Elena Mendel no Brasil; uma reedição de livro de Jeferson Tenório publicado originalmente em 2018; um relato sobre os fatos que levaram à morte de Anne Frank e antologias que reúnem a obra da russa Marina Tsvetáieva. Clique no Leia Mais e confira o que foi notícia no fim de semana.
PublishNews, Redação, 22/11/2021
A Fundação Dorina Nowill para Cegos – dedicada à inclusão de pessoas com deficiência visual e que produz e distribui livros em braille, falados e digitais de forma gratuita – abriu uma vaga de estágio em edição de áudio. Aa funções do cargo incluem a montagem e finalização de peças audiofônicas; mixagem e produção de roteiro em audiodescrição; auxiliar na organização dos materiais a serem editados e do estúdio; e auxiliar os locutores na gravação de produtos. Os benefícios incluem vale-transporte e vale alimentação. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail curriculos@fundacaodorina.org.br.
PublishNews, Redação, 22/11/2021
O programa Entrelinhas, especializado em literatura e descontinuado em 2012, voltou à grade de programação da TV Cultura. O primeiro episódio dessa nova temporada foi ao ar na última sexta-feira (19) e destacou uma entrevista dos arquivos da emissora com a escritora Rachel de Queiroz e um especial sobre os 200 anos de Dostoiévski. O programa apresentado pelo jornalista e crítico literário Manuel da Costa Pinto vai ao ar sempre às sextas-feiras, às 20h.
PublishNews, Redação, 22/11/2021
Com o tema Ler para resistir, a sexta edição da Festa Literária do Ceará (Flac) continua com sua programação até o dia 09 de dezembro, sempre às terças e quintas, às 19h30, e com transmissão aberta na internet. Às terças serão reservadas para o ciclo Ceará Protagonista, com entrevistas de autores locais. Já às quintas, acontecerão as mesas literárias, trazendo sempre dois autores e um mediador. Nesta terça (23), acontece uma entrevista com Tércia Montenegro e na quinta, os autores Antônio Xerxenesky e Noemi Jaffe participam da mesa Memórias clandestinas. Até o final da programação – que você confere clicando aqui – participam nomes como Angelica Freitas, Marcelo Vicintin, Tatiana Salem Levy e Adriana Negreiros. "A ideia é que o evento trace um panorama das crises [econômica e sanitária] e seus simbolismos, tendo como ponto de partida a literatura. Tentamos focar na diversidade para tentar entender esse contexto complexo em que o Brasil está mergulhado", explica Jáder Santana curador do evento.
PublishNews, Redação, 22/11/2021
Ritmos Negros (Alameda, 396 pp, R$ 50) debruça-se sobre diferentes movimentos musicais no Brasil, Nigéria e Jamaica. Organizada pelo historiador Amailton Magno Azevedo, a obra rastreia as memórias e as experiências rítmicas como meio de compreender suas singularidades nas conjunturas de cada país. As artes negras e em particular a música, se transformaram no texto mais poderoso de afirmação de memória, autorepresentação e narrativas históricas. Os capítulos que compõem o livro permitem acessar parte da história social de músicos e agentes sociais negros desde o último terço do século XX e as duas primeiras décadas do XXI. A obra é dividida em três partes, que exploram diferentes ritmos musicais. Ao longo da leitura, é possível observar também a predominância de determinados estilos poéticos. De cunho interdisciplinar, a obra articula um diálogo entre História e Crítica Musical, História e Antropologia, História e Musicologia, assim é possível conceber a negritude do Sul do mundo como expressão discrepante à modernidade, ou seja, seria a metrópole de si mesmo.
PublishNews, Redação, 22/11/2021
Escrito em 1967 no auge da luta por direitos civis nos EUA, Black Power (Jandaíra, 256 pp, R$ 69,90 - Trad.: Arivaldo Santos de Souza) é um livro histórico que definiu pela primeira vez o conceito de racismo institucional. A obra se tornou fundamental para a história dos movimentos negros de todo o mundo ao mostrar a ação insidiosa do preconceito racial sobre a sociedade ocidental. Após mais de 50 anos de sua primeira publicação, o livro continua tendo uma profunda relevância social e sendo um documento eloquente do movimento pelos direitos civis. Isso porque não se trata de um simples manual para a militância negra, mas de um chamamento ao poder negro em todas as instâncias e atemporal. O livro foi escrito por Charles V. Hamilton e Kwame Ture, anteriormente conhecido como Stokely Carmichael, um dos fundadores do Partido dos Panteras Negras e seu primeiro-ministro honorário, além de um dos maiores expoentes da luta pelos direitos civis nos EUA nas décadas de 1960 e 70. Os dois estavam na linha de frente da luta e procuraram registrar no calor do momento as discussões sobre o enfrentamento à supremacia branca. Black Power faz parte do selo Sueli Carneiro, coordenado por Djamila Ribeiro e que se destina à disseminação de conteúdo crítico e antirracista.
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“A literatura nada me deve, eu devo tudo a ela.”
Escritora brasileira em entrevista ao CBN Rio
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PublishNews, Redação, 22/11/2021
Em Algoritmos de opressão — Como o Google fomenta e lucra com o racismo (Rua do Sabão, 390 pp, R$ 55 - Trad.: Felipe Damorim), a professora Safiya Noble, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (Ucla), desmonta a ideia de que mecanismos de pesquisa como o Google sejam ferramentas imparciais que oferecem igualdade de condições para todas as formas de ideias, identidades e atividades. A discriminação de dados é um problema social. Noble argumenta que a combinação de interesses privados na promoção de certos sites, junto com o monopólio de um pequeno número de mecanismos de pesquisa na internet, leva a um tendencioso conjunto de algoritmos de busca que discriminam pessoas negras, especialmente as mulheres. Através de análises de textos e de mídia, e de uma extensa pesquisa sobre publicidade on-line, a autora expõe a cultura on-line de racismo e sexismo. À medida que a relevância dos mecanismos de pesquisa e suas empresas crescem, a compreensão e reversão dessas tendências e práticas discriminatórias é de extrema importância. Algoritmos de opressão contribui para a compreensão de como o racismo é criado, mantido e disseminado no século XXI.
PublishNews, Redação, 19/11/2021
A obra Torrente ancestral, vidas negras importam? (Matrioska Editora, 120 pp, R$ 49,90), de Juliana Souza, é um convite à reflexão e uma crítica social às condições de vida e existência da população negra. Mesclando relatos de sua própria biografia a fatos históricos e cotidianos, a autora provoca os leitores a novas práticas e questionamentos ao longo de quatro capítulos escritos com uma linguagem leve, fluida e muito peculiar. A obra faz parte da série Leituras críticas importam, coordenada pelo Professor de Direito da PUC/SP, Alvaro de Azevedo Gonzaga. A coleção é composta, inicialmente, de oito títulos que abordam temas como o feminismo, racismo, movimento LGBTQIA+, inclusão de pessoas com deficiência, decolonialismo indígena, privilégios brancos, imigrantes e refugiados, entre outros.
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