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PublishNews 21/09/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 21/09/2021

Justiça determina que Saraiva adeque seu plano de recuperação judicial | © Facebook da empresaEm maio passado, a Infosys foi à Justiça questionar o plano de recuperação judicial da Saraiva homologado na primeira instância em março. A empresa de tecnologia apontava irregularidades no plano, em especial, no que diz respeito à alienação de unidades produtivas isoladas (UPI). No último dia 15, a 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu a favor da Infosys e determinou que a Saraiva apresente um novo plano de recuperação judicial em 30 dias, sob pena de decretação da sua falência. Segundo a decisão dos desembargadores, o novo plano deve ser votado em 30 dias e, enquanto não for aprovado, a determinação é que a Saraiva dê continuidade ao cumprimento do que já foi chancelado pelo Tribunal, em especial com relação aos credores trabalhistas. Ocorre que a Saraiva já apresentou um novo plano no qual não há a previsão da alienação de UPIs. Isso porque a tentativa de venda se frustrou e a varejista não encontrou compradores para seu e-commerce e nem para um conjunto de lojas físicas. Especialista ouvido pelo PN apontou que a decisão do Tribunal acabou por configurar-se extemporânea neste ponto. No entanto, os desembargadores avaliaram também a adequação da cláusula 12.4, transposta no novo plano como 11.4, mantida com a mesma redação. A cláusula diz respeito à compensação das dívidas da varejista com créditos de qualquer natureza. A Saraiva informou que seus advogados estão avaliando se existe a necessidade de se fazer ajustes no novo plano proposto para adequá-lo às determinações do Tribunal. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 21/09/2021

É fato que a pandemia de covid-19 afetou em diversos aspectos, a indústria mundial do livro. E depois do primeiro impacto, rapidamente surgiram ideias e ações para minimizar os efeitos no mercado editorial. Uma dessas ações foi o relatório Response to Recovery: O impacto de Covid-19 na indústria editorial global, produzido pela International Publishers Assotiation (IPA). Seguindo esse relatório, a presidente da IPA, Bodour Al Qasimi formou no início desse ano a International Sustainable Publishing and Industry Resilience (InSPIRe – Plano Internacional de Publicação Sustentável e Resiliência da Indústria), uma força-tarefa que tem como objetivo identificar os principais problemas acarretados pela covid-19 e inspirar um futuro pós pandemia sustentável para o setor. “Embora os mercados de publicação desenvolvidos tenham se saído melhor, nossos colegas em mercados de publicação emergentes estão enfrentando desafios existenciais. A pandemia global não afeta apenas as editoras – o sustento de milhões de editoras, autores, ilustradores, impressores, distribuidores e livreiros em todo o mundo está em risco”, explica Bodour. A carta foi assinada por mais de 30 editoras e feiras de livros ao redor do mundo, entre elas as feiras de Bolonha, Buenos Aires, Frankfurt, Londres, Sharjah, as bienais do Rio de Janeiro e de São Paulo, além da PEN International, International Board on Books for Young People (IBBY), Association of American Literary Agents, Independent Book Publishers Association, Pan African Writers Association, Arab Publishers Association e Unicef, que se comprometem em cooperar com a indústria em um plano para o futuro pós-pandêmico do mercado editorial. Clique no Leia Mais para saber outros detalhes do documento e seus principais objetivos.

PublishNews, Suzana Vargas, 21/09/2021

Senti medo e apreensão pouco antes de entrar no auditório repleto das Rodas de Leitura, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), para um encontro com leitores ao qual João Antônio não compareceria. A produção havia telefonado para sua casa (num tempo que ainda não conhecia celulares) e ainda continuava tentando, mas ele, misteriosamente, não atendia. Já passavam mais de 30 minutos do horário marcado para o início da sessão de leituras e comecei a ler seu texto para um público decepcionadamente educado. Achava estranho que ele não comparecesse a esse compromisso pois era um dos autores mais profissionais e responsáveis com os quais já havia tratado. Foi então que me lembrei do nosso último encontro na Biblioteca Popular de Bangu, 15 dias antes, aonde ele havia ido comigo participar de um projeto de leitura. Eu conhecia João Antônio pouco e bem. Por paradoxal que possa parecer, esse pouco está relacionado ao tempo de convivência com sua pessoa física que encontrei muitas vezes, casualmente, em lançamentos e palestras. Conhecer bem fica por conta da leitura atenta de sua obra, claro. Eu havia estado com ele um bom tempo naquela tarde e tínhamos combinado mais esse trabalho no CCBB. Lembrei que - pouco antes de entrarmos na pequena biblioteca de Bangu - ele havia me dito que talvez viajasse, mas que eu não precisava me preocupar: iria do Santos Dumont diretamente para o centro cultural. O que teria acontecido, então? Clique no Leia Mais e confira a íntegra da sexta crônica que compõe a série Escrever para lembrar: o que grandes escritores me ensinaram, escrita por Suzana Vargas.

PublishNews, Redação, 21/09/2021

A editora HarperCollins Brasil abriu uma vaga para vendedor. O contratado será responsável pela gestão de consignações, análise de desempenho de clientes, elaboração de ações comerciais e de divulgação, realização de treinamentos em livrarias e prospecção de novos canais. Para a vaga é necessário ter disponibilidade para deslocamento e viagens, conhecimento intermediário do pacote office e ter curso superior completo. Experiência anterior no mercado editorial será um diferencial. Os interessados devem enviar currículo para o e-mail oportunidades@harpercollins.com.br até dia 23 de setembro.

PublishNews, Redação, 21/09/2021

A sexta edição do Salão do Livro Político acontece de 24 de setembro e 3 de outubro, com a participação de 56 editoras. Em uma edição gratuita e on-line, o evento organizado pelas editoras Alameda, Anita Garibaldi, Autonomia Literária e Boitempo, terá o tema Livros que gritam e uma programação com debates diários, um curso sobre fascismo e autoritarismo e a tradicional feira de livros com descontos de 20 a 50%, no site das editoras participantes. Os temas debatidos nesta edição vão atravessar diversas áreas das ciências humanas e atualidades como militares na política, crise climática, pandemia da covid-19, América Latina, extrema direita, precarização do trabalho, neoliberalismo, guerra cultural, socialismo e muito mais. Para falar sobre os assuntos, estão confirmados intelectuais, autores, jornalistas e políticos como Aldo Rebelo, Alex Vitale, Ana Maria Prestes, Christian Dunker, Joana Salém, Juliane Furno, Leonardo Padura, Manuela D’Ávila, Marilena Chaui, Pedro Rossi, Raquel Rolnik, Slavoj Žižek, Vladimir Safatle, Wendy Goldman, entre outros. Todas as mesas serão transmitidas pelo canal da TV Boitempo no YouTube e a programação completa – que começa no dia 24, às 18h, com a mesa O Brasil e a superação das múltiplas crises, com Sabrina Fernandes, Manuela D'ávila e Marilena Chauí – você confere clicando aqui.

PublishNews, Redação, 21/09/2021

Nascida em Belém do Pará e estabelecida no Rio de Janeiro até a sua morte em decorrência da covid-19 em 2020, Olga Savary não foi uma, mas várias: a poeta movida pela natureza luxuriante de seu estado natal; a mulher destemida que foi uma de nossas grandes vozes da lírica erótica; a praticante de haicais; a autora dividida entre a carne e a imaginação, a selva e a cidade. E que merece ser lida por toda uma nova geração de leitores. A antologia Coração subterrâneo (Todavia, 128 pp, R$ 54,90), que cobre toda a carreira da autora e apresenta de forma panorâmica as suas múltiplas vertentes, reúne cem poemas e oferece uma nova porta de entrada para uma obra potente e significativa. “Este livro dá a conhecer uma poética afirmativa do corpo desejante, em que as figuras da entrega e do contato são buscadas na expressão lírica de uma concordância fugaz”, escreve a crítica Laura Erber no posfácio a esta edição.

PublishNews, Redação, 21/09/2021

A antologia Trabalho poético (Oficina Raquel, 192 pp, R$ 62), organizada Ida Alves, apresenta uma seleção criteriosa dos poemas do escritor Carlos de Oliveira, com estudo introdutório do professor de literatura portuguesa e poeta convidado Leonardo Gandolfi, que marca o percurso de sua poética ainda pouco conhecida entre nós. Nascido em Belém (PA) no ano de 1921, Oliveira foi levado pelos pais para Portugal no ano de 1923, lá crescendo e vivendo sem nunca mais retornar à sua Amazônia inicial. Considerado um dos nomes mais fortes do neorrealismo português, Oliveira publicou cinco romances, dez livros de poesia e um conjunto de textos de caráter híbrido em que discute literatura, sua própria escrita, outros escritores, questões sociais e políticas, a formação de seu imaginário artístico e sua obsessão pela reescrita. A edição quer apresentar este poeta ainda não conhecido do público brasileiro e celebrar também o centenário de nascimento do escritor.

PublishNews, Redação, 21/09/2021

Autora dos livros A princesa salva a si mesma neste livro e A bruxa vai para a fogueira no final deste livro, a poeta Amanda Lovelace volta com uma nova série: Você é o seu próprio conto de fadas. Com versos simples e diretos, Lovelace se dirige às mulheres, questionando e transformando papéis que fazem parte do imaginário feminino há muitas gerações, como o do príncipe encantado, com o qual viveremos felizes para sempre, e o da fada madrinha, que nos concederá todos os nossos desejos. No primeiro volume da série, Quebre os seus sapatinhos de cristal (LeYa, 160 pp, R$ 34 - Trad.: Debora Fleck), Amanda dá uma nova e moderna interpretação à versão tradicional da história da Cinderela e fala de como não devemos dar ouvidos àqueles que não veem o nosso valor, mesmo que, às vezes, sejamos nós mesmas. Os poemas deste livro abordam temas como autoaceitação, relacionamentos tóxicos, assédio sexual, transtornos alimentares, mas falam principalmente de dar a volta por cima e de perceber que somos a personagem mais importante da nossa história.

“A maior transgressão que pude fazer na vida foi me tornar leitor.”
Jeferson Tenório
Escritor brasileiro
1.
Mais esperto que o diabo
2.
Vermelho, branco e sangue azul
3.
Mentirosos
4.
Amor & gelato
5.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
6.
O poder da autorresponsabilidade
7.
A garota do lago
8.
Torto arado
9.
Os sete maridos de Evelyn Hugo
10.
Corte de espinhos e rosas
 
PublishNews, Redação, 21/09/2021

A obra Poetas negras brasileiras – uma antologia (Ferina / Editora de Cultura, 128 pp, R$ 49), com curadoria organização e coordenação de Jarid Arraes, reúne mais de 70 poetas de diferentes faixas etárias, localizações, espiritualidades e compreensões de suas humanidades, que traduzem em metáforas dissonantes, plasticidades e sonoridades, as experiências éticas e estéticas que atravessam o Viver. Os poemas trazem temas como identidade, linhagem, ancestralidade, sexualidade, cabelo e fenótipo, violência, racismo, equidade, maternidade, amor, paixão e, principalmente, força. Nomes reconhecidos como Cristiane Sobral, Esmeralda Ribeiro, Jarid Arraes e Mel Duarte brindam os leitores com suas poesias e, em nada ofuscam as outras vozes, menos conhecidas, mas de igual potência. Pelo contrário, são sons que dialogam e se empoderam”, comenta Aza Njeri na orelha da obra.

 
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