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PublishNews 11/05/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 11/05/2021

Daniel Mazini está de volta à Amazon. Ele, que começou a sua carreira “amazônica” como estagiário na unidade britânica, passou 11 meses fora da empresa e retorna agora como country maganer. Ele ocupa a vaga deixada por Alex Szapiro, que assumiu posto no SoftBank Group International. Entre 2017 e 2019, Mazini foi o diretor de varejo da categoria livros. Nos 18 meses seguintes, atuou como diretor geral de varejo até que, em junho de 2020, saiu da Amazon para assumir um cargo no Banco Neon.

PublishNews, Redação, 11/05/2021

Acaba nessa quarta-feira (12), ao meio dia, o prazo para votação para eleger o Profissional de Vendas e de Marketing de 2020, categoria competitiva do Prêmio PublishNews que busca dar o reconhecimento a um profissional da área que tenha se destacado ao longo de 2020. Os finalistas são: Eduardo Krause (Dublinense), Marcelo Levy (Todavia), Neyde Côrtes (Sextante), Priscila Ceconelo Silva (Citadel) e Wendel Isler (Catavento). O ganhador será anunciado amanhã mesmo, na cerimônia virtual do Prêmio que acontecerá às 19h e será transmitida pelo canal do PublishNews no YouTube e para receber um aviso antes da cerimônia, se inscreva clicando aqui. No Leia Mais, você encontra a cédula virtual de votação.

PublishNews, Redação, 11/05/2021

Os expositores interessados em participar da 73ª Feira do Livro de Frankfurt (20 a 24/10) têm até o dia 31 de maio para reservar seu espaço no evento. Este ano, graças ao programa de financiamento do governo alemão, Neustart Kultur, os termos de cancelamento foram atualizados para que os expositores não corram nenhum risco financeiro com o impacto da pandemia. Assim, mesmo se a feira for cancelada ou se os expositores não poderem viajar para Frankfurt em outubro, nenhuma taxa de cancelamento será cobrada. “Essa assistência dá a todos nós segurança no planejamento, para que possamos trabalhar juntos para relançar com sucesso a feira em outubro após um longo período sem eventos físicos e encontros cara a cara", explicou Juergen Boos, diretor da feria.

PublishNews, Redação, 11/05/2021

A HarperCollins é a segunda maior editora nos EUA e ficará ainda maior agora que concluiu a compra da Houghton Mifflin Harcourt. A cifra da transação foi de US$ 349 milhões. Em carta endereçada aos funcionários e à qual a Publishers Weekly teve acesso, Brian Murray, CEO da HarperCollins, disse que a Houghton Mifflin tem uma longa história de publicação de autores premiados. "Há muitos títulos notáveis - de clássicos infantis a ficção contemporânea e obras de estilo de vida - que podem se beneficiar da nossa experiência e alcance global", disse. Ed Space, que assumiu um posto no comercial da Houghton Mifflin em novembro passado; Deb Brody, responsável pela publicação de livros comerciais voltados para adultos; Cat Onder, editora dos selos juvenis da Houghton Mifflin, e Scott Simpson, diretor de distribuição, continuarão na empresa.

PublishNews, Suzana Vargas, 11/05/2021

Mario Quintana foi um mestre, um gigante, por muitos considerado apenas como um poeta emocionado. E digo isso porque com Mário acabei tendo um convívio mais próximo. Durante minhas idas quase anuais a Porto Alegre, eu o visitei nos quartos dos hotéis onde morou. Aprendi muito nessas tardes. Nada que o poeta quisesse me ensinar deliberadamente. Seria retórico falar das aprendizagens, mas aprendi. Ele não gostava de fazer digressões sobre poesia. Detestava, aliás. O pouco que me disse em algumas ocasiões valeu para o resto da vida. Um dia, de tanto eu insistir, me disse “tenta escrever como se o poema estivesse sendo escrito à medida da sua leitura”. Noutro, insisti mais um pouco e ele falou: “Guria, eu não tenho nada para te ensinar, não gosto de falar sobre literatura, gosto é de escrever. Mas uma única coisa eu posso te dizer: trabalha, trabalha, trabalha para que o teu trabalho não apareça”. Trabalhar para o trabalho (isto é, os andaimes do texto) não aparecer transformou-se numa espécie de mantra que comecei a repetir nas oficinas de criação e para mim mesma sempre que me via às voltas com um texto, poético ou não. [Nota do editor: o texto, que pode ser lido na íntegra clicando no Leia Mais faz parte da série Escrever para lembrar: o que os grandes escritores me ensinaram, escrita por Suzana Vargas para o PublishNews. No primeiro texto, publicado no mês passado, ela falou sobre uma pequena briga que teve com Carlos Drummond de Andrade].

PublishNews, Redação, 11/05/2021

O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São Paulo (SisEB), em parceria com a Organização Social SP Leituras, realiza em junho, de 8 a 11, o módulo introdutório do curso on-line e gratuito Mediação de clubes de leitura. Nas aulas, os alunos terão acesso a textos teóricos e literários e tratarão das práticas, vivências e estratégias sobre os clubes de leitura, além de receberem uma curadoria de livros para as atividades e exercícios preparatórios para a mediação. A pedagoga Janine Durand e a mediadora Luciana Gerbovic serão as palestrantes. Para participar, os interessados devem trabalhar em bibliotecas de acesso público (70% das vagas para São Paulo e 30% para outros Estados brasileiros); ter boas noções de informática, internet e acesso por banda larga. As inscrições seguem até o dia 19 de maio e podem ser feitas clicando aqui. Já a divulgação dos selecionados será feita no dia 28 de maio.

PublishNews, Redação, 11/05/2021

Fundada pelos jornalistas Harold Ross e Jane Grant em 1925, a New Yorker é uma instituição norte-americana. O objetivo original era criar uma revista de humor, mas mais sofisticada que as publicações crassas da época. A New Yorker, porém, logo se destacou pelo espaço que dava para os novos talentos literários, a sensibilidade fina com que analisava as notícias contemporâneas, e o rigoroso processo de checagem de dados, que até hoje é reconhecido como um dos melhores da imprensa mundial. Um trabalho, porém, é crucial para entender a gênese do livro Os piores crimes da revista New Yorker (Rua do Sabão, 262 pp, R$ 59). Em setembro de 1965, Truman Capote iniciou a série de artigos na revista que viriam a se tornar o livro A sangue frio. Narrando em detalhes as circunstâncias envolvendo um homicídio quádruplo ocorrido na cidadezinha de Holcomb, no estado do Kansas, mas aplicando o esmero e a construção de suspense típicas da prosa, Capote deu início a um novo gênero literário; o chamado “crime real”, que nas décadas seguintes se consolidaria como um dos mais populares gêneros literários da nossa era. O livro, organizado por Felipe Damorim, é uma seleção dos melhores artigos publicados nas últimas décadas, tratando de crimes reais, suas consequências, e o que eles podem jogar de luz sobre nossos sistemas legais, nossa sociedade, e nossa humanidade.

PublishNews, Redação, 11/05/2021

Muito já se escreveu sobre o Juquery, o maior hospital psiquiátrico do Brasil. Na maioria das vezes, deu-se as piores notícias daquele assombroso lugar, em reportagens e livros. Na década de 1970, a instituição abrigou, segundo números oficiais, mais de 18 mil pacientes, o dobro de sua capacidade máxima de atendimento e internação – fazendo com que as instalações, os funcionários e os pacientes estivessem sempre à beira de um colapso. Maus-tratos, abandono, imundice, abuso de autoridade, sujeira e outras práticas desumanas marcam a história de mais de um século do lugar. Não é diferente na obra Cinzas do Juquery (Noir, 150 pp, R$ 49,90 – Ilustração: José da Conceição). Mas, em vez de pesquisas, estudos, prontuários e entrevistas, a voz aqui é de uma testemunha, o enfermeiro José da Conceição, que ali trabalhou por 27 anos, entre as décadas de 1960 e 1990. Com uma memória singular, ele recupera, em depoimento ao repórter Daniel Navarro Sonim, histórias de alguns dos personagens mais curiosos do manicômio. E constrói um roteiro de terror que revela a dimensão do descaso do poder público no Brasil em tratar seus doentes mentais.

“A livraria é uma causa de interesse do cidadão, da cidade. É muito importante entender esse papel.”
Daniel Louzada
Dono da livraria Leonardo Da Vinci
1.
Mais esperto que o diabo
2.
Compreender e acolher
3.
Torto arado
4.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
5.
A garota do lago
6.
Box Harry Potter
7.
A coragem de ser imperfeito
8.
Minutos de sabedoria
9.
O poder da autorresponsabilidade
10.
Do mil ao milhão
 
PublishNews, Redação, 11/05/2021

Enquanto as notícias vindas da Europa cobriam o planeta de tristeza, a maneira como o Brasil encarava o início da pandemia provocava inúmeras dúvidas sobre qual seria a verdadeira orientação do país no combate ao novo coronavírus. Mesmo assim, no dia 16 de abril de 2020, a manchete do site do jornal Folha de S.Paulo espantava pela incredulidade, despertando surpresa e uma grande curiosidade: “Maranhão comprou da China, mandou para Etiópia e driblou governo federal para ter respiradores – Depois de ter sido atravessado por Alemanha, EUA e governo federal, estado montou operação de guerra”. Por mais que fatos e decisões contraditórias se alternassem em um governo no qual o ministro da Saúde era atacado pelo próprio presidente, a notícia sobre como um pequeno estado brasileiro deu a volta no globo para realizar uma “operação de guerra”, conseguindo abastecer o seu sistema de saúde com os equipamentos mais procurados e desviados em todo o mundo, chamava muito a atenção. O livro A operação secreta Etiópia-Maranhão (Vestígio, 272 pp, R$ 54,90), do jornalista Wagner William, revela os segredos e os bastidores desse enredo cinematográfico, permeado de intriga e suspense.

PublishNews, Redação, 11/05/2021

Sochi, 2014. Um esquema quase que hollywoodiano para burlar o sistema de antidoping dos Jogos Olímpicos de Inverno começa a se desenrolar. Um sistema criado pelo governo russo e encabeçado pelo Dr. Grigory Rodchenkov, o químico responsável pelo laboratório antidoping autorizado pelo COI para fiscalizar justamente os atletas russos. Esse plano serviu para “melhorar” a performance dos atletas do país. Estava tão bem estruturado, que era capaz de produzir recordes mundiais, levando a Rússia a alcançar o topo das competições de elite. Anos depois, a exclusão da Rússia das Olimpíadas de Tóquio surpreendeu o mundo, em parte pela penalidade, que soou forte demais fora dos comitês esportivos. No entanto, uma investigação já se desenrolava nos bastidores. O protocolo russo (Avis Rara / Faro, 224 pp, R$ 44,90 - Trad.: Carlos Szlak) começou a desmoronar quando a agência antidoping do país foi considerada culpada pelas fraudes de exames nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi. Desde então, as revelações emergiram num efeito dominó e todas as participações em eventos esportivos foram suspensas. A Olimpíada deste ano e a Copa do Mundo de 2022. Dr. Grigory narra a história da criação de um sistema altamente tecnológico para potencializar os resultados nos campeonatos internacionais e suas consequências para os atletas. Um protocolo sofisticado de administração de esteroides, orientado por Putin, com o propósito de alçar a Rússia ao topo dos pódios, mas que se transformou na maior humilhação mundial.

 
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