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PublishNews 10/05/2021
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 10/05/2021

Em uma era em que as informações dos usuários são consideradas “o novo petróleo”, as questões de privacidade se tornam manchetes de jornais e preocupação nacional, afinal, quem não foi verificar se teve suas informações expostas nos últimos megavazamentos de dados? Na tentativa de evitar que isso acontecesse (e mesmo que isso se repita), o Parlamento brasileiro criou a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em vigência no Brasil desde setembro do ano passado. Em agosto de 2021, começam as sanções para quem infringir a lei. Será se as editoras e livrarias estão se adequando às determinações legais? Para responder a essa – e a outras tantas – perguntas, o Podcast do PublishNews dessa semana recebe Alex Amorim, presidente do Instituto Brasileiro de Segurança, Proteção e Privacidade de Dados, CIO e CSO da Yandeh. O episódio tem a participação de Eduardo Cunha, colega de Amorim na Yandeh. Na conversa com a nossa equipe, Alex defendeu que a adequação à LGPD é uma jornada, com várias etapas, mas constatou que importantes players o mercado editorial têm ignorado esse processo e podem ser penalizados a partir de agosto próximo. Na conversa, Alex falou sobre as regras básicas da LGPD; os erros mais comuns na hora de se adequar; o que tanto falta para as editoras estarem de acordo e ainda de quantos milhões de reais podem ser as multas pelo descumprimento da lei. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a mais completa e moderna plataforma de metadados para o mercado editorial brasileiro e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 10/05/2021

De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio, o segmento registrou perda de 19,7% em março, quando confrontado com igual período de 2020 | © Divulgação / Livraria da TravessaNa última sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) referente ao mês de março. No período, o volume de vendas do varejo nacional caiu 0,6% em relação a fevereiro. Quando confrontado com os números de março de 2020, marco inicial da pandemia, os números apresentam variação positiva de 2,4%. Sete das oito atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram taxas negativas, inclusive o segmento de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria, que perdeu 19,1% em relação ao mês anterior e 19,7% quando comparado com igual período de 2020. No ano, a categoria apresenta queda de 43,3% e no acumulado dos últimos 12 meses, a perda é de 41,8%. Com os números de março de 2021, a atividade contabiliza 14 meses de quedas consecutivas. Na análise do instituto, a queda é resultado da redução de lojas físicas iniciada em 2017.

PublishNews, Redação, 10/05/2021

A imagem de uma Bienal do Livro Rio repleta de gente não deverá se concretizar em 2021 | © DivulgaçãoA Bienal do Livro Rio usou as suas redes sociais para anunciar que a sua edição de 2021 será híbrida e acontecerá entre os dias 29 de outubro e 7 de novembro. Antes os organizadores tinham divulgado a realização entre os dias 3 e 12 de setembro. A parte on-line será transmitida pela plataforma Bienal 360°, que já tem adiantado alguns conteúdos voltados para o público da Bienal, e o evento físico será no Riocentro, com protocolos de segurança para evitar a disseminação do novo coronavírus.

PublishNews, Redação, 10/05/2021

Em setembro de 2020, a editora Estação Liberdade e a consultoria JBQ, ambas credoras da Livraria Cultura, registraram votos contrários à aprovação do aditivo ao plano de recuperação judicial da varejista e colaboraram para que a nova versão do plano não fosse aprovada pelos credores. Depois da divulgação do resultado do conclave, desfavorável à livraria, representantes legais das duas empresas alegaram erro ao votar. O juiz Marcelo Barbosa Sacramone, que responde pelo processo de recuperação judicial da varejista, determinou que a Cultura comprovasse, no prazo de cinco dias, o cumprimento do plano homologado em abril de 2019. A Cultura recorreu e o caso foi parar na Segunda Instância da Justiça paulista. Na Primeira Câmara de Direito Empresarial, o recurso foi acolhido pelo desembargador Manoel Pereira Calças, que decidiu que o caso deveria ser avaliado pelo colegiado e não monocraticamente. Na época, o desembargador disse que os argumentos apresentados pela Cultura são “dotados de relevante grau de verossimilhança e significativa complexidade, demandando análise mais aprofundada”. Logo depois disso, o desembargador se aposentou e a decisão ficou em suspenso. Em fevereiro, o Tribunal de Justiça de São Paulo anunciou que o desembargador José Benedito Franco de Godoi foi o escolhido para assumir a vaga deixada por Calças. Na semana passada, Franco de Godoi foi designado relator do processo. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 10/05/2021

A venda de livros anticiência na Amazon provocou debate no último final de semana e foi abordada pelo Globo. Quem busca na Amazon um livro para entender a Covid-19 pode acabar encontrando títulos que desprezam a existência de uma pandemia e duvidam até mesmo do próprio coronavírus e de sua letalidade. E, uma vez dentro da página que detalha o conteúdo e as opções de compra na Amazon, mais indicações conspiratórias aparecem. Especialistas veem problema no algoritmo do site. Procurada pela reportagem, loja virtual removeu parte dos títulos e emitiu nota informando que o site do Ministério da Saúde aparece sempre no topo das páginas de resultados de pesquisas por livros relacionados ao coronavírus e que remove títulos que não estejam de acordo com suas diretrizes de conteúdo. Estudiosos ouvidos pela reportagem foram unânimes em reconhecer que impedir a Amazon de comercializar títulos negacionistas seria censura. No entanto, todos concordam que a empresa deveria tomar medidas que freassem a propagação de conteúdo anticientífico. A Livraria Simples foi tema de matéria do Pequenas empresas & Grandes negócios. A matéria conta que a livraria sobrevive à crise do mercado editorial com venda de livros raros e segmentados. A Simples fatura R$ 75 mil por mês com vendas pela internet e espaço físico na capital paulista. A Folha publicou uma análise sobre a gestão de Mario Frias, secretário especial da Cultura. Em uma live voltada para o público "cristão" na última quinta, Frias disse que "o governo federal não tem obrigação de bancar marmanjo" com o dinheiro público obtido pelo mecanismo. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 10/05/2021

Livraria Lello concorre na categoria 'Livraria do Ano' | © Redes Sociais da livrariaA Feira do Livro de Londres anunciou esta semana, os finalistas do International Excellence Awards 2021, prêmio realizado pela feira em parceria com a UK Publishers Association. Nos últimos anos, o Brasil se consolidou como grande freguês do prêmio, tendo aparecido entre os finalistas 13 vezes e ganhado quatro vezes nas sete últimas edições. Em 2016, a Festa Literária das Periferias (Flup) foi eleito o melhor evento literário do mundo, em 2017 Luiz Schwarcz recebeu o London Book Fair Lifetime Achievement e a TAG – Experiências Literárias venceu na categoria de inovação; e em 2019, a Ed5 venceu na categoria Consórcio de livros acessíveis. Este ano, no entanto, pela segunda vez consecutiva, o Brasil não aparece entre os 15 países com finalistas no prêmio. Com menos categorias que nos anos anteriores, os EUA lideram com quatro colocações na lista de finalistas. Na categoria Biblioteca do Ano – que já teve as Bibliotecas de São Paulo e Parque Villa-Lobos entre os indicados – concorrem a Ghana Library Authority (Gana), a Kenya National Library Services (Quênia) e a Public Library “Fran Galovic” Koprivnica (Croácia). Pelo título de Livraria do Ano concorrem a Livraria Lello (Portugal - na foto ao lado), a Avid Reader (Austrália) e a Cărturești (Romênia). Clique no Leia Mais para conferir a lista completa dos finalistas.

PublishNews, Redação, 10/05/2021

Luiz Vivacqua é sociólogo, mas trabalha em uma agência de publicidade dirigindo filmes dos mais diversos produtos cotidianos. Certa madrugada, transtornado pela substituição de seu colega de trabalho na agência, bem como pelas condições de sua vida pessoal – casamento iminente, frustração como criador de propagandas e pouca credibilidade em seu ofício –, ele passa a proferir um longo monólogo em torno da crise sobre seus próximos passos. Regado a álcool e cocaína, faz diversos telefonemas para seus conhecidos e suas ex-amantes, tenta se conectar com outras pessoas via radioamador, grita da janela, canta e se debate com questões do contexto político-econômico brasileiro da época e com suas escolhas pequeno-burguesas. Escrita em 1970, Corpo a corpo (Temporal, 104 pp, R$ 52), de Oduvaldo Vianna Filho, traz à cena as vicissitudes daquele momento da história brasileira, e lança luz sobre um homem dividido entre a solidariedade e a ambição, a liberdade e a monogamia, e a escolha de seu próprio país ou a vida fora dele. Passados mais de 50 anos de sua escrita, o enredo criado por Vianna certamente ressoa nos dias atuais, sobretudo por meio de seu protagonista. Trata-se de uma obra que faz refletir sobre o comportamento do sujeito contemporâneo diante dos impasses entre as responsabilidades coletivas e individuais, além de outras dicotomias sociais.

PublishNews, Redação, 10/05/2021

Baixo esplendor (Companhia das Letras, 264 pp, R$ 49,90), novo livro de Marçal Aquino, se passa no ano de 1973, um dos períodos mais duros da ditadura militar no Brasil. É num ambiente contaminado pela paranoia que se move Miguel, um agente do setor de Inteligência da polícia civil cuja especialidade é se infiltrar em quadrilhas sob investigação. Numa das operações, ele se aproxima de um grupo de ladrões de carga, tornando-se íntimo de Ingo, o chefe, que não só apadrinha sua entrada no bando como lhe apresenta a irmã, Nádia, com quem Miguel inicia um relacionamento que tem no sexo seu ponto de combustão. Profissionalmente vaidoso, Miguel acredita que, na hora adequada, não terá dificuldades para romper os laços surgidos durante a operação. Mas as coisas não saem como ele imagina: apaixonado por Nádia, o policial se vê surpreendido por dúvidas sobre de que lado irá ficar quando o cerco se fechar sobre a quadrilha. Com uma prosa intensa, Aquino apresenta uma nova visão sobre o mundo do crime.

“Vivo rodeado de livros, que se tornam parte da minha forma de entender o mundo.”
Salman Rushdie
Autor britânico
1.
Mais esperto que o diabo
2.
Compreender e acolher
3.
Torto arado
4.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
5.
A garota do lago
6.
Box Harry Potter
7.
A coragem de ser imperfeito
8.
Minutos de sabedoria
9.
O poder da autorresponsabilidade
10.
Do mil ao milhão
 
PublishNews, Redação, 10/05/2021

Publicado no fim de 1833, Eugénie Grandet (Editora Unesp, 200 pp, R$ 45 – Trad.: Fernando Santos) é o primeiro dos grandes livros de Honoré de Balzac e, de acordo com muitos, também sua obra-prima. Na obra, Balzac inaugura a descrição de costumes, atores e espaços da vida provinciana. No centro da narrativa, está o avaro Félix Grandet, antigo tanoeiro e ex-prefeito da cidade, que acumula fortuna considerável graças ao dote de casamento e à especulação financeira em tempos de instabilidade econômica, tornando-se uma das pessoas mais ricas e influentes da cidade de Saumur. Já Eugénie, sua filha, recebe visitas frequentes de pretendentes que apenas desejam sua fortuna, até que surge seu primo Charles, um jovem dandy parisiense. Rapaz refinado da capital, ele desperta o interesse da inocente Eugénie. O relacionamento dos dois jovens, entretanto, sofre interdições e percalços que afetam o destino da jovem Grandet. A obra faz parte da coleção Clássicos da Literatura Unesp.

PublishNews, Redação, 10/05/2021

Em 1954, cinco anos após a publicação de O segundo sexo, Simone de Beauvoir escreveu As inseparáveis (Record, 152 pp, R$ 39,90 - Trad.: Ivone Benedetti), o romance autobiográfico que conta a história da amizade passional que uniu Sylvie (Simone de Beauvoir) e Andrée (Élisabeth Lacoin, a Zaza). As duas se conhecem aos nove anos no colégio Desir, numa Paris em meio à Primeira Guerra Mundial. Andrée é divertida, impertinente, audaciosa; Sylvie, mais tradicional e tímida, logo se sente irremediavelmente atraída por ela. No entanto, por trás da postura rebelde, Andrée tem de lidar com uma família católica fervorosa que, com suas tradições muito rígidas e ambiente opressor, está disposta a esmagar qualquer expressão de individualidade. Juntas, elas trilham o caminho para se libertar das convenções de sua época e das expectativas asfixiantes, mas não fazem ideia do preço trágico que terão de pagar pela liberdade e pelas ambições intelectuais e existenciais. As inseparáveis relata as experiências que fundamentaram a revolta e a obra da filósofa francesa: sua emancipação e o antagonismo entre intelectuais e conservadores. Também retrata e denuncia uma sociedade hipócrita e fanática. A obra contém ainda fotos pessoais e cartas trocadas entre as duas amigas, além de introdução de Sylvie Le Bon de Beauvoir.

 
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