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PublishNews 29/03/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 29/03/2021

Fachada da Leitura no ParkShopping Brasília | © Site do ShoppingNesta terça-feira (30), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deverá divulgar o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), que normalmente rege a correção dos preços de alugueis no Brasil. Na última medição, em fevereiro, o índice apresentou crescimento de 2,53%. Isso impactou o acumulado dos últimos 12 meses, que chegou a 28,94%. No mesmo período, a inflação registrada por outro índice, o IPCA, foi de 5,20%. Ou seja, esse é mais um dos múltiplos desafios enfrentados por livreiros no Brasil. “Esses reajustes desproporcionais e descolados da realidade estão cerca de 500% acima da inflação oficial e o Brasil está atravessando uma crise com queda nas vendas. Esta situação está criando dificuldades nas negociações e crescimento nas ações judiciais”, apontou Marcus Teles, diretor da Leitura, que alcançou, em 2020, o posto de maior rede de livrarias em número de unidades no Brasil. A Leitura teve que ir à Justiça do Distrito Federal pedir uma alteração no contrato de aluguel da unidade do ParkShopping Brasília (Multiplan), inaugurada em agosto de 2020. Na argumentação, a varejista pediu a troca do IGP-DI, índice derivado do IGP-M, pelo IPC, que nos últimos 12 meses acumulou variação positiva de 5,64%. No último dia 25, o juiz Giordano Resende Costa, da 4ª Vara Cível de Brasília, decidiu a favor da Leitura e determinou a troca do IGP-DI pelo IPC. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 29/03/2021

Não é segredo nem novidade para ninguém que as diferenças entre as oportunidades oferecidas para homens e para as mulheres são grandes. E isso, claro, também se reflete no mercado editorial. Mas, algumas iniciativas estão lutando para mudar isso. Em junho de 2020, recebemos no Podcast do PublishNews, Jéssica Balbino e Ketty Valencio para falarem sobre a lista de 100 autoras pretas brasileiras criada por elas e a luta constante para dar mais visibilidade para essas autoras. No episódio dessa semana, conversamos com mais mulheres com novas ideias para dar mais visibilidade para o gênero no mercado editorial. A jornalista e editora Luciana Benatti é a criadora da Dita Livros, editora que publica mulheres e pessoas LGBT+ e também privilegia abordagens que estimulem a reflexão sobre temas e políticas que impactam a vida cotidiana dessas pessoas. A Dita também é uma livraria on-line, que pauta suas escolhas não pela lógica do mercado, mas por indicações de mulheres leitoras. Nas palavras de Luciana, a Dita é "uma editora de resistência, que publica livros com causa". Junto com Luciana, também falamos com Johanna Stein, o nome por trás da Livraria Gato Sem Rabo. Ao contrário da Dita, a livraria terá um espaço físico. Prestes a ser inaugurada, a nova loja de 65m² localizada na Rua Amaral Gurgel, na região central de São Paulo, vem com a proposta de ser um ponto de apreciação e distribuição de livros escritos por mulheres, colocando autoras no centro do diálogo literário. Johanna conta que a ideia de criar a livraria surgiu de uma pesquisa feita por ela e da constatação da dificuldade de encontrar publicações por autoras mulheres e ainda pela inexistência de um espaço que reunisse essas obras. "A nossa proposta é trazer as palavras escritas por mulheres para o centro do diálogo literário e da produção editorial e disponibilizar uma visibilidade. Hoje a gente sabe muito bem que a questão não é que as mulheres não estejam escrevendo e sim a visibilidade", explicou. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 29/03/2021

Destaque na posse de Joe Biden na Presidência dos EUA, a jovem poeta Amanda Gorman terá sua coletânea The hill we climb and other poems publicada em diversos países em setembro. Segundo adiantou a coluna Painel das Letras, por aqui, a obra sairá pela Intrínseca e será traduzida por Stephanie Borges, que tem no seu currículo a tradução de obras como Olhares negros (Elefante), de bell hooks; Irmã outsider (Autêntica), de Audre Lorde; Um outro Brooklyn (Todavia), de Jacqueline Woodson, e Belles (Plataforma 21), de Dhonielle Clayton. No começo do mês, Marieke Lucas Rijneveld desistiu de traduzir a obra na Holanda depois de sofrer ataques por ser branca. A coluna deu destaque também para o thriller político escrito por Hillary Clinton, State of terror (Estado de terror), que será lançado por aqui pela Arqueiro, em outubro. Na última quinta, a Secretaria Especial de Cultura anunciou a prorrogação dos prazos de prestação de contas dos projetos contemplados pela Lei Aldir Blanc. Segundo O Globo, audiência pública na manhã de sexta, o secretário Mario Frias esclareceu que o prazo de entrega dos relatórios de gestão dos projetos passa para junho de 2022, um ano após a data prevista anteriormente. O Globo publicou também que o escritor franco-americano Guy Sormon afirma que o filósofo Michel Foucault abusou de meninos na Tunísia. Sormon contou ter visitado intelectual francês nos arredores de Túnis, onde ele “fazia sexo com crianças árabes”. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews+, Anna Luiza Cardoso, 29/03/2021

Desde a semana passada, os finalistas do Prêmio Jovens Talentos 2020/2021 têm apresentado, dentro do PublishNews+, ideias e defendido teses a partir do tema “inovação”. Na semana passada, foi Verena Alice Borelli, da Belas Letras, que falou sobre o desenvolvimento de equipes. Agora, chegou a vez de Anna Luiza Cardoso, sócia da Villas-Boas & Moss, falar sobre a inovação na lida de uma agente literária. “A inovação, no meu fazer, é subjetiva. E o que é do campo das ideias e das sensações é muito difícil de ser teorizado”, disse já no início da sua argumentação. “É claro que o mercado editorial passou por inúmeras inovações nos últimos tempos. Foram muitas as mudanças que acompanhei nos quase nove anos em que atuo como agente literária, muitas delas realmente inovadoras: novos formatos de leitura, novas formas de se vender livros, de se apresentar conteúdo ao leitor, de se chegar a ele, tendências de conteúdo em constante mutação. Tudo isso eu vi e vivi, vejo e vivencio no meu dia a dia. Mas sinto que no âmago do meu fazer diário, eu as tangencio”, seguiu. Todos os artigos do PN+ estão temporariamente abertos para quem se cadastrar na plataforma. Para acessar, basta informar nome, e-mail e criar uma senha. Os serviços, como o Radar de Licitações e o Apanhadão diário, seguem sendo exclusivos para assinantes. Para ler o artigo da Anna Luiza, basta clicar aqui.

PublishNews, Redação, 29/03/2021

Um dos mais importantes prêmios da literatura infantil no mundo, o Astrid Lindgren Memorial Award (Alma) fará o anúncio do vencedor da sua edição de 2021 nesta terça (30), às 9h (horário de Brasília), direto da biblioteca TioTretton, no centro cultural Kulturhuset Stadsteatern, em Estocolmo. Numa lista que reúne mais de 260 criadores – entre escritores e ilustradores – e promotores da literatura infantil e juvenil de 69 países, o escritor e ilustrador Roger Mello é o único brasileiro finalista. A premiação será apresentada pelo colunista cultural sueco Stefan Ingvarsson e contará com a presença da ministra da Cultura e Democracia da Suécia, Amanda Lind, e do presidente do júri Boel Westin. O evento será transmitido pelo site do prêmio. Ainda esta semana, Roger participa de diferentes atividades para falar sobre a literatura infantil e juvenil. Nesta quinta (1º), ele fará parte de um bate-papo com o ilustrador checo Peter Sís para discutir sobre os trabalhos realizados na criação de livros infantis, além de histórias pessoais que ambos trazem à vida por meio das ilustrações. O encontro on-line, realizado pelo The Eric Carle Museum of Picture Book Art será moderado por Lisa von Drasek, curadora das Coleções de Pesquisa de Literatura Infantil da Universidade de Minnesota e co-hospedado por Archipelago Books. Para se inscrever no evento que acontece às 18h, é só clicar aqui. E no dia seguinte (2), Roger tem uma conversa marcada com a escritora brasileira Ana Maria Machado. Ambos vencedores do Prêmio Internacional Hans Christian Andersen (HCA), eles irão conversar sobre a valorização da linguagem estética na Literatura Infantil e Juvenil. Esse encontro é organizado pelo Instituto de Leitura Quindim e a conversa on-line será transmitida pelo canal do YouTube do Instituto, às 16h.

PublishNews, Redação, 29/03/2021

Klara, um "amigo artificial" com habilidades de observação impressionantes, estuda com cuidado o comportamento de todos que passam pela vitrine de uma loja. Do lugar onde foi designada a ficar, ela espera que uma dessas pessoas entre e a escolha como companheira. Contudo, quando surge a possibilidade de sua vida mudar para sempre, Klara é aconselhada a não apostar suas fichas na bondade humana. Em seu novo livro, Klara e o Sol (Companhia das Letras, 336 pp, R$ 59,90 – Trad.: Ana Guadalupe), Kazuo Ishiguro examina o mundo moderno pelos olhos de uma narradora difícil de esquecer. Com uma linguagem única e precisa, ele constrói um romance sobre o significado do amor e do cuidado. Do ganhador do Nobel de Literatura em 2017, Kazuo Ishiguro é autor dos livros Não me abandone jamais e O gigante enterrado.

PublishNews, Redação, 29/03/2021

Desde que sua história começou, Thomas Cromwell vem tentando precisamente lutar contra os mortos e impedir que continuem determinando o presente e o futuro dos vivos. Em Wolf Hall e Tragam os corpos, o leitor assistiu à ascensão desse plebeu que se tornou o principal ministro de Henrique 8º, ajudando-o a se divorciar de Catarina de Aragão e guiando a Inglaterra em seu rompimento com a Igreja de Roma. Transcorrido entre 1536 e 1540, O espelho e a luz (Todavia, 768 pp, R$ 119,90 – Trad.: Ana Ban e Heloísa Mourão) começa no ponto exato em que o segundo volume acabou: no cadafalso ensanguentado onde jaz o corpo de Ana Bolena. Após auxiliar o rei a se livrar de mais uma esposa indesejada, Cromwell alcança o auge de sua glória. Mas há velhas sombras e novos obstáculos em seu caminho. No Norte da Inglaterra, rebeldes marcham em defesa do catolicismo; no exterior, os inimigos do rei conspiram para destroná-lo. Além de frustrar esses planos, o múltiplo ministro de Henrique 8º precisa lidar com o caótico temperamento do monarca, que fica mais feroz conforme ele envelhece. O maior adversário de Cromwell, contudo, será sua própria consciência. À medida que sua aventura se aproxima do fim, ele terá de arcar com o peso das vidas que destruiu (e dos princípios que escamoteou) em sua missão de reformar a Inglaterra.

PublishNews, Redação, 29/03/2021

O país das luzes flutuantes (Filocalia, 248 pp, R$ 59,90), romance de Marco Catalão, tem como base uma pesquisa sobre a imigração japonesa, especificamente na região do Vale do Ribeira paulista. O enredo ficcional envolve personagens com fatos históricos, tradições e heranças culturais trazidas do Japão, desde o cultivo de chá à cerimônia Tooro Nagashi que homenageia os antepassados. Imortalizado no romance de Eiji Yoshikawa (1892-1962), Musashi, o espadachim invencível que viveu no epílogo da era feudal, empresta nesta obra, seu nome a um cachorro não muito bem-humorado. Os haibuns de Bashô (1644-1694), composições que combinam prosa e haicai, servem de modelo para um manuscrito que permeia a narrativa. Já O mestre de Go (1954), entre outras obras indiretamente recordadas de Yasunari Kawabata (1899-1972), terá motivado a cena, situada em 1986, que desencadeia a sucessão dos acontecimentos. É esse jogo tradicional no Japão que aproxima decisivamente duas gerações de protagonistas: um menino de doze anos, não descendente de japoneses e apaixonado por jogos de tabuleiro, e o senhor Yasuro Ota, um homem na casa dos sessenta anos, acostumado a jogar sozinho.

“Tenho prazer com o livro que me desafia.”
Beatriz Bracher
Escritora brasileira em entrevista à BPP
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PublishNews, Redação, 29/03/2021

Livro de estreia de Laetitia Colombani, A trança (Intrínseca, 208 pp, R$ 49,90 – Trad.: Dorothee de Bruchard) conta a história de Smita, Giulia e Sarah. Mulheres que vivem em continentes diferentes, com culturas distintas, mas com a mesma sede de liberdade. Três trajetórias conectadas pela coragem, pela esperança e por questões muito íntimas que são reveladas ao longo da trama. Elas se recusam a aceitar o destino que lhes está reservado e decidem lutar contra ele. Smita é uma intocável, membro da casta mais baixa da sociedade indiana. Seu grande sonho é ver a filha escapar da condição miserável em que a família vive e ter acesso à educação formal. Na Sicília, Giulia trabalha como ajudante na oficina do pai. Mas, quando ele sofre um acidente, ela assume o comando e logo percebe que o negócio está à beira da ruína. No Canadá, Sarah é uma advogada renomada. Mas, quando está prestes a ser promovida ao cargo de chefe no escritório em que trabalha, descobre estar gravemente doente. Sem saber que estão conectadas por suas questões mais íntimas, Smita, Giulia e Sarah recusam o destino que lhes está reservado e decidem lutar contra ele. Vibrantes, suas histórias se entrelaçam de maneira inusitada e remontam a uma gama de emoções familiares. Uma trama que provoca reflexões sobre as diferenças sociais, a condição feminina e o papel do acesso à educação na mobilidade social.

 
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