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PublishNews 11/01/2021
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 11/01/2021

Ações recentes da Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) têm conseguido, na Justiça, derrubar plataformas que oferecem PDFs de livros na internet. O próprio PublishNews já noticiou alguns casos, como o Fórum Ninja e do grupo Livros para Baixar no Facebook. A artilharia da entidade que representa as editoras e os autores na luta pela preservação do copyright se volta agora para o Mercado Livre. De acordo com a associação, a plataforma de marketplace é responsável por 64% dos PDFs ilegais vendidos ao longo do ano passado. Em nota enviada à Folha, o Mercado Livre se defende dizendo que tem “alto compromisso” em combater a pirataria em seu site e que “repudia o uso indevido de sua plataforma”. No Brasil, se consolidou uma jurisprudência que afastava a responsabilidade direta dos sites (no juridiquês, chamados de “provedores de aplicação de internet”) por conteúdos ilícitos postados por terceiros. E essa jurisprudência se cristalizou no Marco Civil da Internet, em vigor desde junho de 2014. A Lei diz no artigo 19 que “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário”. No entanto, a lei ressalva no segundo parágrafo desse mesmo artigo 19 que essa regra não vale para infrações a direitos de autor. Determina ainda, no artigo 31, a aplicação da Lei de Direitos Autorais (LDA) quando esses conteúdos violarem o copyright. E a LDA, ao contrário da jurisprudência brasileira, estabelece no seu artigo 104 a regra da responsabilidade “solidária” de toda e qualquer pessoa que “vender, expuser a venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o contrafator”. Ou seja, o entendimento da lei é que, quando um conteúdo violar direitos autorais e for postado em uma plataforma eletrônica, tanto a pessoa diretamente responsável por esse conteúdo como a plataforma respondem pela violação de direitos autorais. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 11/01/2021

Neste final de semana no Painel das Letras, o destaque foi para o aumento do preço do papel que deve empurrar o preço dos livros para cima. A Suzano, empresa dominante no fornecimento de papel e celulose, comunicou a seus parceiros que o papel Pólen, um dos mais populares, sofreria um aumento de 15,5% a partir da próxima semana, enquanto os papéis revestidos, mais comuns em livros ilustrados, subiriam 15%. Em nota, a empresa diz que ao longo de 2020 não promoveu reajustes no preço do papel. A International Paper, outra empresa relevante no mercado, reajustou seus produtos em 7%, afirmando ter sofrido com a pressão inflacionária. A coluna ouviu editoras de grande e pequeno porte sobre o assunto. Os robôs escritores também foram assunto na Folha. Computadores podem estar perto de romper a última fronteira da tecnologia, a criatividade, ao já escreverem de poemas e microcontos no Twitter a romances inteiros. Mas como uma máquina escreve? O professor Fabio Gagliardi Cozman, diretor do Centro de Inteligência Artificial do InovaUSP, o centro de inovação da Universidade de São Paulo, diz que há dois métodos em uso hoje para gerar textos automáticos. Um desses métodos é a criação de padrões de frases que tem seus espaços em branco são preenchidos pelo computador. Outro é o desenvolvimento de algoritmos que, ao serem alimentados por um conjunto de palavras, geram mais palavras em sequência. No prelo das editoras, a Rocco prepara para o segundo semestre, a nova distopia de Margaret Atwood, The heart goes last, sobre um casal que concorda em ficar privado de liberdade em prol da estabilidade econômica. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 11/01/2021

© Divulgação / NetflixNa semana passada, o destaque da lista dos mais vendidos do PublishNews foi para os livros de Julia Quinn que inspiraram a série da Netflix, Bridgerton. Na lista de Ficção, quatro são relacionados à série, sendo que um dos títulos - O Duque e eu - aparece em duas versões diferentes. O crescimento na venda e procura pelos livros da série foi comprovado pela Decode, empresa que realiza levantamento dados. Segundo a empresa, a procura por "Box Bridgerton", coletânea dos livros que deram origem à série, cresceu 3.330%. Já o nome da autora, Julia Quinn, teve um aumento de 1.116% nas buscas. Ainda segundo a pesquisa, a produção está em primeiro lugar no Top 10 da Netflix em 76 países e os comentários sobre ela alcançaram 8,6 milhões de usuários no Twitter. A produtora da série, Shonda Rhimes, que ficou conhecida por séries como Grey’s Anatomy e Scandal, também já foi 493% mais vezes mais procurada na internet após a estreia mais recente. Ao todo, a série - publicada pela Arqueiro - conta com oito livros, cada um dedicado a um dos irmãos Bridgerton.

PublishNews, Redação, 11/01/2021

A Sonora Editora abriu uma campanha no Benfeitoria para publicar uma obra sobre o cantor e compositor Belchior. O "road book" Viver é melhor que sonhar – Os últimos caminhos de Belchior foi escrito por Christina Fuscaldo e Marcelo Bortoloti e tenta entender por que o artista se afastou de familiares e da carreira além de contar histórias dessa fase de exílio e fuga. Para isso, os autores percorreram as cidades por onde Belchior passou nos seus últimos anos de vida, entrevistando pessoas que abrigaram o cantor e Edna Prometheu, sua companheira e produtora. O livro está em pré-venda e quem quiser receber notícias em primeira mão e adquirir a obra, é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 11/01/2021

No dia 30 de janeiro, o Núcleo de Estratégias e Políticas Editoriais (Nespe) inicia a sua pós-graduação em Preparação e revisão de textos. O curso visa capacitar estudantes que pretendem trabalhar o conteúdo textual do livro, desde quando a obra é recebida dos autores até sua finalização, levando em conta gêneros, nuances e estilos de escrita. Além disso os alunos irão praticar com base em projetos reais e interagir e trocar ideias com escritores, professores, pesquisadores e editores atuantes nos mais variados ramos do mercado. Por conta da pandemia, as aulas temporariamente serão on-line e quinzenais, sempre aos sábados, das 9h às 17h.

PublishNews, Redação, 11/01/2021

A tradutora, preparadora e revisora Monique D’Orázio dá início, no próximo dia 27, à Oficina Tradução Literária | Princípios, práticas e mercado editorial. Ao todo, serão 16 horas de carga horária e o curso será transmitido pelo Zoom, sempre às quartas-feiras, das 19h às 21h10. Nas aulas, a profissional oferecerá uma abordagem sobre a tradução de textos literários, analisando comparativamente textos literários traduzidos em diversos gêneros textuais e ainda permitirá que os alunos interajam fazendo análise coletiva e apresentando soluções de tradução. O curso custa R$ 690 e esse valor pode ser parcelado em até três vezes. Para mais informações e inscrições, clique aqui.

PublishNews, Redação, 11/01/2021

Filósofa, antropóloga, professora, escritora, militante do movimento negro e feminista precursora, Lélia Gonzalez foi uma das mais importantes intelectuais brasileiras do século XX, com atuação decisiva na luta contra o racismo estrutural e na articulação das relações entre gênero e raça em nossa sociedade. Com organização de Flavia Rios e Márcia Lima, Por um feminismo afro-latino-americano (Zahar, 376 pp, R$ 59,90) reúne em um só volume um panorama amplo da obra desta pensadora tão múltipla quanto engajada. São textos produzidos durante um período efervescente que compreende quase duas décadas de história ― de 1979 a 1994 ― e que marca os anseios democráticos do Brasil e de outros países da América Latina e do Caribe. Além dos ensaios já consagrados, fazem parte desse legado artigos de Lélia que saíram na imprensa, entrevistas antológicas, traduções inéditas e escritos dispersos, como a carta endereçada a Chacrinha, o Velho Guerreiro. O livro traz ainda uma introdução crítica e cronologia de vida e obra da autora.

PublishNews, Redação, 11/01/2021

No dia 7 de julho de 1978, mulheres negras e homens negros, uma maioria de jovens, ocuparam as escadarias do Teatro Municipal de São Paulo no que seria a primeira manifestação pública do Movimento Negro Unificado (MNU), organização fundada pouco antes, em 18 de junho do mesmo ano, que reuniu coletivos e entidades que, em comum, denunciavam a violência policial, a democracia racial como farsa e que o racismo estrutura as relações sociais no Brasil. Desde então, o MNU tem sido fundamental no combate ao racismo e na luta por igualdade e justiça social em todo o país. Reunir memórias sobre esse percurso é o objetivo do livro Movimento Negro Unificado: a resistência nas ruas (Edições Sesc / Fundação Perseu Abramo, 216 pp, R$ 80), organizado por Ennio Brauns, Gevanilda Santos e José Adão de Oliveira, e coeditado por Fundação Perseu Abramo e Edições Sesc. O livro é composto por registros fotográficos, testemunhos, manifestos e ensaios históricos que possibilitam percorrer a história de luta do movimento. Dividido em duas partes, o livro inicialmente historiciza a fundação do movimento. Já a segunda parte discute o desenrolar da história do movimento e a contemporaneidade da luta.

“O grande teste do escritor é a teimosia, é seguir em frente.”
Flavio Moreira Costa
Escritor brasileiro (1942-2019)
1.
Mais esperto que o diabo
2.
Atitude positiva diária
3.
A sutil arte de ligar o foda-se
4.
Do mil ao milhão
5.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
6.
A revolução dos bichos
7.
O duque e eu
8.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
9.
Uma terra prometida
10.
O poder da autorresponsabilidade
 
PublishNews, Redação, 11/01/2021

Num sentido amplo, o termo “filosofia” designa a busca do conhecimento iniciado quando os seres humanos começaram a tentar compreender o mundo por meio da razão. Na prática acadêmica, é usado para designar o “conjunto de concepções metafísicas (gerais e abstratas) sobre o mundo”. A grande crítica que se faz às tentativas de caracterizar o pensamento tradicional africano como filosofia é a de que, na África, os nativos, defrontados com a grande incógnita que é o Universo, seriam incapazes de ir além do temor e da reverência. A partir daí, o chamado “racismo científico”, um dos pilares do colonialismo no século XIX, negou a possibilidade de os africanos produzirem filosofia. Então, o reconhecimento como filósofos, no sentido estrito do termo, de pensadores nascidos na África e de uma linha filosófica deles originada só ocorreu a partir do século XX. Filosofias africanas (Civilização Brasileira, 144 pp, R$ 34,90), de Nei Lopes e Luiz Antonio Simas, trata tanto dos saberes ancestrais africanos, sua essência preservada nos provérbios, na diversidade multicultural e nos ensinamentos passados durante gerações por meio da oralidade, quanto da contribuição de filósofos africanos e afrodescendentes contemporâneos na atualização desses saberes, muitos dos quais pautados no decolonialismo.

PublishNews, Redação, 11/01/2021

A ideia para o livro Pensamento feminista hoje: Sexualidades no sul global (Bazar do Tempo, 400 pp, R$ 69), quarto volume da coleção Pensamento Feminista surge, nas palavras da organizadora Heloisa Buarque de Holanda, durante a pesquisa realizada para o livro Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Naquele momento, se tornava claro que a trajetória das experiências, desejos, classificações e conceitualizações sobre o corpo, e mais especificamente sobre a sexualidade, marcavam (ou permitiam) os saltos epistemológicos da história dos estudos de gênero. Na década de 1990, Teresa de Lauretis transforma o termo queer (em inglês, com carga fortemente depreciativa e vulgar) em conceito, e utiliza o termo “teoria queer” para um seminário onde seria discutida a situação dos estudos gays e lésbicos, naquela ocasião, em crise nas universidades norte-americanas. Ao mesmo tempo, o exame mais cuidadoso dos feminismos no sul global demonstra que as teorias queer na América Latina não eram tão novidade como no feminismo dito central. Assim, o tema central deste livro é justamente estas estratégias, reações e modulações do que chegou até nós como um avanço teórico – o conceito queer –, e de como ele se materializou local e globalmente, produzindo políticas sexuais inovadoras, contestadores e plurais.

 
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