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PublishNews 23/11/2020
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 23/11/2020

Bodour Al Qasimi e a brasileira Karine Pansa foram eleitas para comandar a entidade cuja principal bandeira é a liberdade de publicação A International Publishers Association (IPA) foi fundada em 1896 com o propósito de garantir que todos os países do mundo mostrassem respeito pelos direitos autorais e pela Convenção de Berna que deu norte às questões de direitos de autor no mundo. Os seus objetivos evoluíram e hoje a entidade é uma das principais a levantar a bandeira da liberdade de publicação e de expressão e ainda realização ações de promoção da alfabetização e da leitura, mantendo relações consultivas com as Nações Unidas. Nesses 124 anos, a IPA foi conduzida por uma mulher uma única vez: entre 2004 e 2008, quando a argentina Ana Maria Cabanellas presidiu a agremiação que hoje reúne 86 organizações de 71 países dos cinco continentes. Pela segunda vez na história, a IPA será presidida por uma mulher. É que os membros da entidade acabam de eleger Bodour Al Qasimi (Grupo Kalimat, Emirados Árabes Unidos) para o cargo de presidente. Mas mais do que isso, a vice-presidência também será ocupada por uma mulher, a brasileira Karine Pansa (Girassol Brasil). Bodour, que sucede o mexicano Hugo Setzer, já era vice-presidente da entidade e Karine ocupava uma cadeira no Comitê Executivo. “Como segunda mulher a assumir a função [de presidenta da IPA] em 124 anos, digo que isso representa um avanço importante em nossos esforços para promover a diversidade e a inclusão”, disse a presidenta eleita. “Liderar pelo exemplo coloca a IPA em uma posição ainda mais firme para defender uma indústria editorial diversificada. Pretendo trabalhar em estreita colaboração com todos os membros; fazer uma transição tranquila para um mundo pós-covid e colocar nossa indústria tão essencial em um caminho novo e brilhante”, completou. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 23/11/2020

Nesta segunda-feira (23), o centro de São Paulo ganha mais um espaço dedicado ao livro. Localizada em um dos principais ícones arquitetônicos da cidade, o Copan, a livraria Megafauna -- idealizada pelas editoras Fernanda Diamant e Maria Emília Bender, pela arquiteta Anna Ferrari, pelo empresário Arthur Mello e pelo bibliófilo e veterinário Thiago Salles Gomes -- chega com a proposta de ser um espaço de reflexão, curadoria e criação de conteúdo. Para contar detalhes do novo espaço, nossa equipe conversou com Rita Palmeira e Irene de Hollanda, responsáveis pela curadoria e codiretoria da livraria, respectivamente. Irene contou que a Megafauna foi pensada desde o início como um projeto muito ligado à curadoria, programação e criação de conteúdo. “Acho que por trás de tudo isso tem um movimento de resistência das livrarias de rua e mesmo de ocupação do centro da cidade, como um espaço de circulação múltipla e diversa”, explicou Rita. “E numa região que muitas vezes sofre com uma certa deterioração, ocupar aquilo ali e fazer daquilo ali um espaço convidativo e bonito e acolhedor para quem quiser aparecer – assim que as condições sanitárias permitirem – eu acho que é um dos diferenciais da Megafauna”, completou ela. Além disso, a preocupação com a arte e a arquitetura também fazem parte da identidade da livraria. Com 216m², a Megafauna ocupa o térreo do Copan e contou com uma intervenção da arquiteta Anna Ferrari, valorizando o projeto arquitetônico original. Anna reativou a passagem da livraria para a galeria do prédio, além de incluir amplas portas e possibilidade de circulação entre a rua e a galeria. “É uma arquitetura que tem uma atmosfera muito especial e que dá muito a cara da Megafauna”, definiu Irene. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra dessa nota e ouvir o programa.

PublishNews, Leonardo Neto, 23/11/2020

Livro de Djamila Ribeiro lidera a Lista dos Mais Vendidos da Semana da Consciência Negra | © Julia RodriguesNo dia 20 de novembro de 1695 morreu Zumbi dos Palmares. Líder do maior quilombo do período colonial, Zumbi é um ícone da luta dos negros no Brasil e é em sua homenagem que o Brasil celebra, todo dia 20 de novembro, o Dia da Consciência Negra. Não por acaso, a Lista dos Mais Vendidos publicada na última sexta-feira (20) é liderada pelo Pequeno manual antirracista (Companhia das Letras), de Djamila Ribeiro. Foram 2.826 cópias vendidas. No ano, o livro ocupa o sétimo lugar da Lista de Não Ficção, com quase 22 mil exemplares vendidos. O livro se tornou leitura obrigatória para quem quer combater o racismo estrutural e entender de negritude, branquitude e violência racial. O livro divide o pódio com Decida vencer (Gente), de Eduardo Volpato, com 1.852, e A sutil arte de ligar o foda-se (Intrínseca), de Mark Manson, com 1.747. Na comparação com a semana anterior, os números gerais da lista cresceram 8%. Não Ficção colaborou com crescimento de 49% e Infantojuvenil com 29% de crescimento. E vem de Infantojuvenil, o estreante-destaque da semana. Lá apareceu pela primeira vez Diário de um banana: Vai fundo (VR). Foram 595 cópias vendidas, número suficiente para colocar o novo título, o 15º, da franquia de Jeff Kinney na terceira posição da categoria. Clique no Leia Mais e confira outros destaques da lista dessa semana.

PublishNews, Redação, 23/11/2020

A Exame publicou uma matéria sobre os esforços das editoras dos EUA para se tornarem cada vez mais diversas. Editoras de todo o país estão contratando pessoal qualificado e promovendo mudanças estruturais para fazer essa mudança acontecer. Dois exemplos são a Hachette Books, que criou o selo Legacy Lit, dedicado à justiça social e especializada em obras de escritores negros; e a Simon & Schuster que anunciou recentemente a contratação de uma nova vice-presidente e editora executiva: Aminda Marqués González, a editora executiva do “The Miami Herald”. No Painel das Letras, o destaque foi para o crescimento dos audiolivros no Brasil, que tomaram impulso em meio a novos hábitos da pandemia. À coluna, Claudio Gandelman, diretor da Auti Books, disse que a empresa tem tido um crescimento de 15% a 20% ao mês, chegando a um aumento de quase 200% durante a pandemia. A sueca Storytel também cresceu globalmente 23% de setembro de 2019 para 2020, e sua maior aposta chega no começo de dezembro, com o primeiro audiolivro de Harry Potter em português. A coluna falou também sobre o novo programa de recompra e revenda de livros anunciado pela Livraria Cultura. Segundo comunicado da empresa, o objetivo é ampliar o alcance do produto e torná-lo mais acessível. O Sebo Cultura, que começa a funcionar nesta segunda-feira, vai render ao leitor que vender seus exemplares crédito correspondente no programa +cultura. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 23/11/2020

A editora gaúcha Belas Letras anunciou no seu Twitter que enviou a distribuidores e parceiros comerciais um comunicado solicitando o recolhimento de todos os exemplares à venda na rede de supermercados Carrefour. A medida foi uma resposta ao caso do homem covardemente agredido até à morte por seguranças terceirizados pela empresa de origem francesa. João Alberto Silveira Freitas era negro e estava fazendo compras com a sua mulher em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre quando foi abordado por seguranças que o espancaram até a morte. O episódio aconteceu no último dia 19, véspera do Dia da Consciência Negra. Segundo laudos preliminares a causa da morte foi asfixia. A medida da Belas Letras vale tanto para os exemplares à venda na loja física quanto no marketplace e durará até que a “marca demonstre para a sociedade que está implementando medidas reais para combater o racismo em suas unidades”.

PublishNews, Talita Facchini, 23/11/2020

Douglas Stuart | © Redes sociais Booker PrizeNa última quinta (19), o Booker Prize, um dos mais tradicionais prêmios literários do mundo, anunciou o vencedor da sua edição de 2020. O escolhido foi o autor escocês Douglas Stuart, pelo seu livro de estreia, Shuggie Bain. Ele leva para casa o prêmio no valor de 50 mil libras. Os jurados disseram que o livro de Stuart é “incrivelmente emotivo e difícil de esquecer”. A presidente do júri, Margareth Busby ainda destacou que "a obra está destinada a ser um clássico”, “um romance que tem impacto por causa de seus muitos registros emocionais e seus personagens compassivamente realizados”. Shuggie Bain conta a história do jovem Shuggie que cresceu em Glasgow na década de 1980 com uma mãe que luta contra um vício. A obra é inspirada na própria infância do autor que perdeu a mãe para o alcoolismo quando tinha 16 anos. Stuart é o segundo escocês a vencer o Booker Prize, o primeiro foi James Kelman com How late it was, how late, em 1994 e que segundo o autor, serviu de inspiração para ele.

PublishNews, Talita Facchini, 23/11/2020

O FutureBook Awards, prêmio realizado pelo The Bookseller que celebra os melhores e mais inovadores projetos, empresas e pessoas da indústria editorial, anunciou na última sexta-feira (20), os vencedores deste ano. A cerimônia de premiação fechou a programação do FutureBook Virtual Conference, que aconteceu durante toda a semana e reuniu nomes importantes do mercado editorial mundial. A cerimônia começou com uma homenagem aos “livreiros heróis” que continuam atravessando a pandemia e na categoria Eventos, o vencedor foi o The Times and Sunday Times Cheltenham Literature Festival, que conseguiu realizar uma edição híbrida enquanto o governo introduzia novas restrições durante seus estágios de planejamento. Em Livros, o escolhido foi Coronavirus, escrito e ilustrado por Axel Scheffler. A obra que foi rapidamente publicada pela Nosy Cow explica detalhadamente para as crianças tudo sobre a pandemia. Em Melhor Campanha foram escolhidos dois vencedores. A primeira foi Georgina Moore (PR da Midas), pela campanha publicitária do livro Hamnet, de Maggie O’Farrell; e a segunda foi Sarah Arratoon, chefe de marketing da Pan Macmillan, por conta do Festival Kingsbridge, realizado virtualmente para apoiar o novo romance de Ken Follett, O crepúsculo e a aurora, publicado por aqui pela Arqueiro. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 23/11/2020

Começou nesta segunda-feira (23) e segue até a próxima quarta-feira o Enbrace 2020 Accessibility, encontro que vai discutir a inclusão, diversidade e acessibilidade. Realizado pela Associação Fernanda Bianchini e Adicyona, o evento dará especial atenção à edição de livros acessíveis com a participação de nomes como Nadja Cezar Ianzer Rodriguies, coordenadora dos Programas do Livro (FNDE); Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL; Fernanda Gomes Garcia, diretora-executiva da CBL; Sueli Mara Ferreira, presidente da Febab; Alexandre Munck, CEO da Fundação Dorina Nowill, e os editores Roberto Maluhy Jr., Sérgio Alves, Mika MitSui, Maria Helena Chenque e Bárbara Alves de Carvalho. Entre os temas discutidos no encontro estão o PNLD e materiais didáticos acessíveis, com Janine Menezes (FNDE), que acontece na terça-feira (24) a partir das 8h30; Transformando as imagens em texto, com Sergio Alves, na quarta-feira (25), às 9h30; A LGPD, o Tratado de Marrakesh e o Futuro da inclusão, com Fernanda Gomes Garcia, também na quarta, às 12h35, e Políticas públicas, resultados das ações acessíveis e programas PNLD, com Nadja Cezar. Mais informações sobre a programação e inscrições clique aqui.

“Nas páginas de um livro a criança é capaz de descobrir um planeta - um planeta em cuja órbita giram silenciosamente dois satélites: o espanto e a alegria.”
João Anzanello Carrascoza
Escritor brasileiro
1.
Pequeno manual antirracista
2.
Decida vencer
3.
A sutil arte de ligar o foda-se
4.
Mais esperto que o diabo
5.
Box Harry Potter
6.
Do mil ao milhão
7.
O poder da autorresponsabilidade
8.
As muralhas vão cair
9.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
10.
O poder da ação ( edição de luxo)
 
PublishNews, Redação, 23/11/2020

No traço do artista paulistano Fido Nesti, a obra mais poderosa de George Orwell ganha sua primeira adaptação para os quadrinhos. 1984 (Quadrinhos na Cia, 224 pp, R$ 84,90) conta a história do angustiado Winston Smith, refém de um mundo feito de opressão absoluta. Em Oceânia, ter uma mente livre é considerado crime gravíssimo. Numa sociedade em que a mentira foi institucionalizada, Winston se rebela e, em seu anseio por verdade e liberdade, arrisca a vida ao se apaixonar por uma colega, a bela Julia, e se voltar contra o poder vigente. Publicada originalmente em 1949, a profecia de Orwell encontra seu rosto neste romance gráfico.

PublishNews, Redação, 23/11/2020

O vencedor do Prêmio Eisner, Mamãe está com câncer (DarkSide, 128 pp, R$ 64,90 – Trad.: Laura Zuñiga) é um relato permeado por questionamentos e emoções francas do autor Brian Fies ao acompanhar a experiência de sua mãe como vítima de um câncer. Lançada originalmente em formato digital, a história em quadrinhos foi a maneira que o desenhista encontrou para lidar com a situação da mãe e toda a angústia da descoberta em família. O resultado alcançado, no entanto, vai além de um desabafo pessoal. A narrativa retrata um ambiente que abre espaço para a empatia. É a história da Mamãe, do narrador e de suas irmãs, mas, ao mesmo tempo, a história de todos que se preocupam com alguém que amam. Com um traço dinâmico e versátil, Brian Fies traz a dura realidade, a ternura das lembranças e a leveza que a esperança suscita.

PublishNews, Redação, 23/11/2020

O premiado quadrinista Jeff Lemire conquistou um lugar de destaque com trabalhos para Marvel, DC, Dark Horse, entre outras. Seu estilo vai do pop ao cult, e suas obras tratam com sensibilidade e irreverência de temas como solidão, família, morte, amor e amizade. Escrita e ilustrada pelo autor, a série Royal City (Intrínseca, 160 pp, R$ 49,90 – Trad.: Fernando Scheibe) narra o drama de uma família disfuncional e o cotidiano de uma cidade em decadência. Há algo diferente em Royal City, uma estranheza que parece envolver tudo e todos. É nessa cidade outrora próspera que mora a família Pike, dilacerada desde a misteriosa morte do caçula, Tommy, décadas antes. Desde então, os Pike são assombrados por esse fantasma, que aparece para cada familiar de uma forma, seja como o menininho ingênuo, o homem casto, o adolescente revoltado ou o beberrão inconsequente. Quando o pai sofre um derrame, Patrick Pike, um escritor em crise, volta a contragosto para a cidade e para as lembranças das quais tanto quis fugir. Ele logo se vê mergulhado nos segredos e problemas da família, e seu encontro com Tommy pode ter consequências devastadoras. Royal City: Segredos em família reúne os cinco primeiros fascículos de uma saga urbana sobre uma família em colapso e sobre os traumas e as memórias que o passado não conseguiu enterrar.

PublishNews, Redação, 23/11/2020

Quando um defeito de nascença extermina toda a população masculina do planeta, um mundo habitado só por mulheres ressurge das cinzas. A graphic novel Mundo mulher (Conrad, 260 pp, R$ 59,90), da ilustradora, cartunista e animadora canadense Aminder Dhaliwal, mostra o processo de reconstrução da civilização nesta realidade nova em que algumas habitantes se reuniram sob a bandeira "Coxas da Beyoncé". Apenas a Vovó, uma personagem recorrente da história, se lembra do passado no qual havia uma civilização de seguranças de shopping em Segways, locadoras de filmes de sucesso e piadas de menininha – fragmentos do século XXI que sua neta tenta experimentar e entender como funcionavam. Na maior parte do tempo, as residentes do Mundo Mulher estão focadas em encontrar sua identidade, a luta contra o amor não correspondido, a solidão e a ansiedade, sem contar toda aquela coisa boba de "sobrevivência da humanidade".

 
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