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PublishNews 03/11/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 03/11/2020

Com 130 anos de história, a editora Melhoramentos criou nesse meio tempo, um catálogo robusto com mais de mil títulos - principalmente nas áreas infantil e juvenil – e se tornou a casa de autores importantes como Ziraldo, Ruth Rocha, Maurício de Souza e Pedro Bandeira, entre tantos outros. Em 2020, mesmo com os desafios impostos pela pandemia, a editora decidiu implementar uma série de mudanças e seguir para novas direções. No início do ano, por exemplo, a Melhoramentos anunciou a contratação de Corina Campos, vencedora do Prêmio PublishNews 2019. E quem esteve por trás dessa contratação foi Fernanda Saboya, que também entrou para o time da editora em abril, no cargo de diretora-geral. Fernanda tem em seu histórico a passagem por agências de publicidade, experiência no meio digital e o trabalho na gigante Coca-Cola, na conversa que teve com a nossa equipe no podcast dessa semana, ela traçou os paralelos entre trabalhar numa multinacional e numa editora com mais de um século de história. Para ela, o primeiro ponto é sobre a comunicação. “A Coca-Cola, embora seja uma indústria de bebida, é uma empresa de marketing no fim do dia [...] E quando você vai para a indústria do livro, tem muito essa parte de conteúdo que, obviamente, é o coração do produto. Em ambos os casos você tem que estar muito antenado com as tendências, com o que está acontecendo e com o que é culturalmente relevante”, definiu. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 03/11/2020

Para salvar as livrarias de Paris, a prefeita da cidade, Anne Hidalgo, pediu à população que "boicote a Amazon". Os estabelecimentos, que não vendem produtos considerados de "primeira necessidade", foram fechados no novo lockdown na França, que teve início na última sexta-feira (30) e deve durar de quatro a seis semanas. Segundo o portal RFI, a decisão do governo gerou protestos da prefeitura. "Digo claramente aos parisienses. Não comprem na Amazon. É a morte das nossas livrarias e do nosso comércio local", disse Hidalgo na última segunda-feira (2) à imprensa. "Paris é uma cidade onde o livro é considerado um bem essencial", disse a prefeita. "Comprem em livrarias. Vocês podem encomendar e ir buscar o livro", aconselhou. No The Guardian, o destaque foi para a plataforma Bookshop.org, lançada nos EUA no início deste ano e que uniu as livrarias indie para rivalizar com a Amazon. A livraria on-line foi idealizada pelo escritor e cofundador da Literary Hub, Andy Hunter, e permite que as livrarias independentes criem sua própria “fachada” virtual no site, com as lojas recebendo a margem de lucro total - 30% do preço de capa - de cada venda. Inicialmente com 250 livrarias, agora mais de 900 lojas já se inscreveram nos EUA. Por aqui, a coluna da Babel reforçou a informação de que a Livraria da Travessa de Pinheiros deve dobrar de tamanho até dezembro. Se ficar pronta muito perto do Natal, Rui Campos vai deixar a inauguração para 2021. Enquanto isso, a Suécia abriu a primeira biblioteca de livros censurados do mundo. Nas prateleiras da Biblioteca Dawitt Isaak, estão exemplares de obras que são ou já foram censuradas ou queimadas em diferentes países, escritas por autores que enfrentaram a prisão, a censura ou o exílio. O acervo reúne ainda músicas e peças teatrais proibidas, e ampla literatura sobre liberdade de expressão, censura e democracia. Cada livro da biblioteca contém informações sobre por qual razão o livro foi censurado, quando e onde, informou a RFI. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 03/11/2020

A Associação Nacional de Livrarias (ANL) lança, nesta terça-feira (3), uma nova campanha de apoio ao livreiro e à leitura no Brasil. A ideia é engajar o público para levá-lo às livrarias; unir editores, distribuidores e livreiros em torno de um ideal comum; reforçar o cumprimento das medidas sanitárias e ainda inovar, mostrando a importância de se acompanhar as tendências tanto no universo físico quanto digital. Bernardo Gurbanov, presidente da ANL, e Leonardo Neto, editor-chefe do PublishNews, falarão sobre a campanha em uma live logo mais, às 16h, no Instagram da entidade (@livrariasanl).

PublishNews, Leonardo Neto, 03/11/2020

Poços de Caldas quer ser uma ‘cidade criativa’ | © Sturm / WikiCommonsDesde 2004, a Unesco busca cidades que se destacam por suas inciativas destinadas a fazer da cultura e da criatividade um motor do desenvolvimento sustentável e da promoção do bem-estar de seus cidadãos. Essas cidades formam uma rede de “cidades criativas”. As cidades são distribuídas em sete áreas: Artesanato e arte popular, Design, Filme, Gastronomia, Música, Media arts e Literatura. No Brasil, dez cidades já integram a rede. Belém, Belo Horizonte, Florianópolis e Paraty em Gastronomia; Brasília, Curitiba, e Fortaleza em Design; João Pessoa em Artesanato e arte popular; Salvador, em Música, e Santos, em Filme. Santos, a propósito foi a escolhida para receber a conferência anual da rede em 2020, evento adiado por conta da pandemia do novo coronavírus. Nenhuma cidade brasileira, portanto, aparece entre as cidades criativas na área de Literatura. Poços de Caldas quer corrigir isso. A cidade do interior mineiro apresentará a sua candidatura durante a realização do Flipoços, cuja edição virtual acontece a partir do próximo dia 11. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 03/11/2020

A Editora Vozes acaba de anunciar a criação do Vozes Acadêmica, selo voltado para a publicação de teses e dissertações nas áreas de Teologia, Filosofia, Educação, Ciências Sociais e Ciência da Religião. O objetivo, segundo a empresa, é promover um espaço onde o leitor poderá encontrar textos que são próprios da academia, com linguagem e metodologia que lhes são características. O novo selo será tocado em parceria com instituições de ensino de todo o país. As primeiras publicações já estão no mercado e são resultado da parceria com o Departamento de Teologia da PUC-Rio: Por uma Teologia ficcional, de Marcio Cappelli Alo Lopes; Rute, de Alessandra Serra Viegas e O novo Êxodo de Isaías em Romanos, de Samuel Brandão de Oliveira. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 03/11/2020

Francisco Vilachã morre aos 67 anos | © Site da Editora do BrasilMorreu na última quinta-feira (29), o ilustrador carioca Francisco Vilachã, que já há alguns anos lutava contra um câncer. Ele iniciou a sua carreira na revista O Bicho, editada pelo cartunista Fortuna (1931-1994). Em meados dos anos 1980, junto com o roteirista Ronaldo Antonelli, editou a histórica InterQuadrinhos. Passou duas décadas trabalhando como ilustrador de livros didáticos e só retornou aos quadrinhos nos anos 2000, quando começou a adaptar obras da literatura brasileira e mundial em formato de HQ. Recebeu o Prêmio Altamente Recomendável da FNLIJ e teve obras selecionadas para o antigo Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE). Publicou adaptações de Edgar Allan Poe, Kafka, Tchekhov, Machado de Assis, Mário de Andrade, Eça de Queiroz, dentre outras obras lançadas pelas editoras do Brasil, Escala, Cereja, Caraminhoca e outras.

PublishNews, Redação, 03/11/2020

“Teria sido melhor ficar em casa,/ onde quer que isso seja?”, pergunta Elizabeth Bishop no poema que dá título ao livro. Publicado em 1965, o volume Questões de viagem (Companhia das Letras, 176 pp, R$ 44,90 – Trad.: Paulo Henriques Britto) é dividido em duas partes: Brasil, que inclui onze poemas, e Outros lugares, com um conto e cinco poemas. Estão reunidos na obra bilíngue os célebres Chegada em Santos, Manuelzinho e O ladrão da Babilônia, que revelam o olhar inquieto, arguto e mordaz da escritora que em 1951 desembarcou no porto de Santos para passar duas semanas no país, mas acabou ficando por quase 20 anos. Considerada uma das poetas mais notáveis do século XX, Bishop é autora de uma obra monumental e, ao mesmo tempo, concisa: em vida, publicou apenas 101 poemas. Ao observar o mundo com genuína curiosidade, sua poesia examina a própria natureza humana, caótica e ambígua, e demonstra o desejo de pertencer a algum lugar.

PublishNews, Redação, 03/11/2020

Finalista do Prêmio Jabuti 2019 na categoria Poesia, Mônica de Aquino retorna, em sua quarta obra Linha, labirinto (Macondo, 108 pp, R$ 42), ao universo da mitologia grega, onde vai reencontrar Penélope, a personagem (e o mito) em torno do qual giram todos os poemas do livro. Trata-se de um volume híbrido: nele tem lugar a retomada e a reescrita de poemas anteriormente publicados em Fundo falso; textos inéditos sobre a mesma matéria e a convocação, "em gesto expansivo e dialógico", de outros poetas, a cujas vozes Mônica de Aquino vai somar a sua, numa estrutura que permite ver a diversidade e atualidade do mito grego. Se Penélope é o modelo da esposa fiel, a mulher que espera e tece o fio dos dias, nos poemas de Mônica de Aquino a personagem, muito modernamente, faz o pensamento dar voltas sobre si, recusa o lugar obediente e servil que lhe é imposto, toma consciência do desejo, tantas vezes destrutivo, que a habita. Para compor a capa do livro, foi utilizado um trabalho de Chiharu Shiota, artista japonesa conhecida por seus trabalhos intitulados site specific – obra que toma forma de acordo com o local onde está instalada. A peça escolhida se chama Absent Boddies. A obra conta com poemas de Jussara Salazar, Prisca Agustoni, Lenora de Barros, Daniel Arelli, Ana Martins Marques, Guilherme Gontijo Flores, Lu Menezes, André Vallias, entre outros.

“Digo claramente aos parisienses. Não comprem na Amazon. É a morte das nossas livrarias e do nosso comércio local.”
Anne Hidalgo
Prefeita de Paris
1.
Decida vencer
2.
Mais esperto que o diabo
3.
A sutil arte de ligar o foda-se
4.
Do mil ao milhão
5.
Box Harry Potter
6.
Sol da meia-noite
7.
Acredite, a vida sem dor é possível
8.
Batismo de fogo
9.
O poder da autorresponsabilidade
Quem pensa enriquece: o legado
 
PublishNews, Redação, 03/11/2020

O que as águas têm a nos revelar sempre foi uma busca de compreensão pelo homem, seja em forma de ciência ou de arte. Não à toa que muitos artistas da palavra lhes dedicaram poemas, romances, contos, crônicas e canções. Na antologia As águas sabem coisas (Gaia / Global, 48 pp, R$ 42), o poeta amazonense Thiago de Mello canta a água de forma primorosa, e convida o leitor a adentrar esse mundo, tão encantado e real. Descrita como exuberante, intensa e encantadora, a poesia repleta de emoção de Thiago envolve o leitor e o lança para “uma correnteza de sentimentos inesperados”. As ilustrações foram feitas por Rogerio Borges.

PublishNews, Redação, 03/11/2020

Em Nado livre: Swimming lessons (Alt / Globo Livros, 240 pp, R$ 39,90 – Trad.: Ana Guadalupe), a atriz Lili Reinhart, da série Riverdale, explora a euforia do amor na juventude, a batalha conta a ansiedade e a depressão frente à fama e a inevitável desilusão resultante de um grande amor. Com temas universais e, ainda assim, íntimos; provocantes, reconfortantes e profundos, os textos são sobre crescer, cair e se erguer novamente. Nado livre captura a experiência de ser uma jovem mulher no cenário atual de um mundo obcecado pela imagem e refletem a honestidade, o otimismo e a perspectiva única pelos quais Lili já é conhecida. A obra conta ainda com ilustrações de Cort Montgomery e com páginas coloridas em tons de rosa e vermelho.

 
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