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PublishNews 26/05/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 26/05/2020

Abrir um novo negócio em um momento de crise, cheio de incertezas, não é uma tarefa fácil. A editora Rua do Sabão é um exemplo: as conversas sobre a editora começaram em setembro passado, o processo foi acelerado em janeiro e, em maio, no olho do furacão, lançaram o primeiro livro. Para falar sobre a nova editora, suas inspirações, referências e projetos, o podcast do PublishNews conversou com Leonardo Garzaro e Leonardo Pinto Silva, dois dos nomes por trás da Rua do Sabão. A inspiração para o nome da editora surgiu de um logradouro que existiu no Rio de Janeiro até os anos 1940 e que virou ponto de encontro da literatura brasileira. Naquela época, a rua abrigou editoras, livreiros e escritores e reuniu românticos, realistas, simbolistas e parnasianos, que frequentavam a Livraria do Martins e disseminavam a cultura literária nacional e internacional. Já a editora Rua do Sabão tem como missão trazer títulos inéditos, usando traduções diretas do original e descobrir novos talentos literários. Além disso, irá focar também na literatura norueguesa – que já virou o carro-chefe da editora e que terá um selo voltado especificamente para a literatura nórdica em geral, o Hiperbórea. “Já temos alguns títulos que já estão traduzidos, em processo de revisão e preparação e que devem ser lançados em breve”, adiantou Pinto Silva, tradutor da editora. Sobre a escolha da literatura nórdica ele explicou: “primeiro que é uma fonte inesgotável de literatura de qualidade”, começou. “Outro fator é que os nórdicos, além da literatura de qualidade, esses países oferecem às editoras do mundo inteiro – isso é política de Estado de cada um desses países – fomento para que essa literatura seja traduzida e publicada nesses lugares. Isso é um incentivo muito importante. Em alguns casos, o custo de produção do livro é muito caro e fica inviável. Esses países oferecem a possibilidade de que esse custo seja diluído ou até mesmo zerado”. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nova e ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 26/05/2020

Diversos países na Europa e em outros continentes começaram a colocar em prática as fases da saída gradual da quarentena e reabrir o comércio. Quando participou do Podcast do PublishNews, Rui Campos, da Livraria da Travessa, disse que sua loja em Lisboa teve um bom movimento e superou suas expectativas na semana de reabertura. Na Nova Zelândia, os números também parecem animadores. Segundo o The Guardian, as livrarias relataram um grande aumento nas vendas que se comparam ao Natal. Lá, o povo se uniu para comprar do comércio local, o que já surtiu efeito em muitas livrarias independentes. A sensação é que após o isolamento, as pessoas preferiram comprar do comércio local, do que ter livros mais baratos de empresas como a Amazon. Voltando à realidade nacional, a Veja falou sobre as estratégias adotadas por pequenas livrarias para sobreviver à pandemia pegando exemplos da Lote 42 e Livraria Mandarina. Se adaptar aos eventos e vendas on-line tem sido o caminho de muitas. “Nosso faturamento não aumentou, mas temos mantido nossa receita”, contou na matéria Roberta Paixão, uma das proprietárias da Mandarina. O portal Biblioo fez . Promulgada em 2010, a Lei nº 12.244 estabeleceu um prazo de dez anos para as escolas do ensino básico das redes públicas e privadas criassem suas bibliotecas. Dez anos depois, a lei está longe da sua realização. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 26/05/2020

Pedro Almeida assume que errou ao fazer post em que questiona o número de óbitos causados pelo novo coronavírusNo último sábado (23), quando mais de 22 mil pessoas tinham morrido de covid-19, o editor Pedro Almeida usou as suas redes sociais para transmitir uma inverdade relacionada à pandemia. A partir de dados de relatórios do Portal da Transparência, concluiu equivocadamente que não houve aumento no número de mortes por causas respiratórias entre o mês de abril e maio quando comparados ao igual período do ano passado. Com isso, ele concluiu: “O covid, pelo menos no Brasil, não causou mais mortes, nem por doenças respiratórias, nem por todos os motivos juntos”. No post, ele faz uma outra constatação equivocada: “Estou falando que não há um dado claro que indique a necessidade de parar o país e ferrar com a economia por uma mortandade de pessoas, porque não há esse aumento de óbitos”. Ocorre que o próprio Portal da Transparência tem um alerta sobre os prazos legais para registro de óbitos e também em relação ao processo de atualização do sistema, o que acarreta um atraso importante, dificultando a correlação direta entre os dados. O post equivocado do editor, que é também curador do Prêmio Jabuti e colunista do PublishNews, teve enorme repercussão, o que levou Pedro a apagá-lo. Um grupo de escritores, editores e intelectuais criaram uma petição on-line que já amealhou mais de 7,5 mil assinaturas declarando que Pedro está “moralmente desautorizado para o cargo [de curador do Prêmio Jabuti]”. Pedro usou novamente as suas redes sociais para uma retratação: “Fiz um post com dados incorretos; errei por acreditar que eram corretos. Assim que amigos me avisaram disso, apaguei o post. Não desejava colocar inverdades e, como jornalista, sempre confiro antes de divulgar. Mas apostei na fonte”. E, na noite desta segunda-feira (25), a Câmara Brasileira do Livro (CBL), realizadora do Prêmio Jabuti, enviou à redação do PublishNews uma nota em que diz: “Pedro Almeida, atual curador do Prêmio Jabuti, realizou um trabalho reconhecido por todos na última edição da premiação, mas seus recentes comentários em redes sociais sobre a Covid-19 provocaram indignação e protestos. Foi um erro grave, reconhecido por ele, e objeto de retratação. A CBL mais uma vez lamenta o corrido e reforça que nenhum colaborador está autorizado a falar em nome da Câmara. Opiniões manifestadas por colaboradores e parceiros em seus canais pessoais e redes sociais são de responsabilidade exclusiva de seus autores.” Clique no Leia Mais para conferir as íntegras de cada uma das notas referidas neste texto.

PublishNews, Redação, 26/05/2020

O estúdio Obá Editorial – que presta serviços de gestão editorial, produção de conteúdo estratégico, edição e criação de projetos editoriais – abriu uma vaga para coordenador de arte. O contratado irá participar na formação de equipes e na orientação aos colaboradores; coordenar a equipe de diagramadores, ilustradores e outros profissionais ligados ao departamento; atuará no atendimento a clientes internos e irá cuidar da gestão de prazos e orçamentos por projeto. Para o cargo é necessário ensino superior ou técnico nas áreas de Editoração, Artes Gráficas ou Design; experiência com livros didáticos e projetos de grande porte; e bom domínio de produção gráfica. Os interessados devem enviar currículos e portfólios para o e-mail vagas.arte@obaeditorial.com.br, mencionando o título da vaga no assunto. O trabalho durante a quarentena será realizado de forma remota.

PublishNews, Redação, 26/05/2020

A partir desta terça-feira (26), o Instituto de Leitura Quindim realiza o curso Marina Colasanti: A autora, a obra, a ideia, que teve sua lotação máxima esgotada. Como houve uma procura maior do que a possibilidade de atender, o Instituto abriu uma nova turma que vai iniciar no dia 9 de junho. As aulas on-line, abertas para todos os públicos, terão toda a renda revertida para a manutenção da entidade, que no momento está impossibilitado de exercer todas as atividades em virtude da pandemia do novo coronavírus. O curso será dividido em quatro módulos e as aulas têm como objetivo aprofundar o conhecimento sobre a biografia, a trajetória profissional e as obras literárias para crianças e jovens, produzidas por Marina. Serão discutidas ainda a subjetividade e as nuances dos diferentes gêneros literários abordados pela escritora. “Essa ação é uma forma de ampliar e enriquecer a formação pessoal e profissional dos professores, bibliotecários, pais, estudiosos da infância e leitores apaixonados pela autora”, explica Volnei Canônica, presidente do Instituto. As aulas seguem até o dia 18 de junho, sempre às terças e quintas, das 19h30 às 21h30. Interessados têm a opção de fazer os módulos individuais, no valor de R$ 50 cada, ou o curso completo por R$ 180. Para se inscrever é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 26/05/2020

Na manhã de 7 de janeiro de 2015, o jornalista Philippe Lançon participava da reunião de pauta do Charlie Hebdo quando a sede do jornal satírico francês foi alvo de um atentado terrorista que comoveria a França e o mundo. Os protestos pelo assassinato de cartunistas e jornalistas reuniriam milhares nas ruas das grandes capitais e se transformariam em vigília pela liberdade de expressão. Essa é a história conhecida. Até o lançamento de O retalho (Todavia, 464 pp, R$ 79,90 – Trad.: Julia da Rosa Simões), no entanto, pouco se sabia como os minutos de duração do ataque reordenaram de vez a trajetória de seus sobreviventes. O livro de Philippe Lançon confere uma nova perspectiva ao episódio. O jornalista teve, entre outros ferimentos, o maxilar destruído pelos tiros e precisou se submeter a inúmeras cirurgias de reconstrução facial. A relação com a família, os amigos, a ex-mulher, a namorada, os médicos e os enfermeiros, e até mesmo com o trabalho — tudo é revolvido pelo que lhe aconteceu.

PublishNews, Redação, 26/05/2020

O itinerário narrado em O desenho do tempo: Memórias (Bazar do Tempo, 240 pp, R$ 59,90) tem início em Fiúme, onde Nora Tausz nasceu e onde experimentou, ainda criança, a furiosa hostilidade nazista. Fugindo da perseguição e da morte, deixa a Europa com seus pais e irmão e desembarca no Rio de Janeiro em 1941. Em terras brasileiras, precisa vencer inúmeros desafios para a construção de uma nova vida. Com determinação e muitos talentos, Nora faz a sua parte: ajuda a família, se reinventa, concilia os estudos com uma bem-sucedida experiência como atleta de saltos ornamentais. Mas a vida, como Nora mostrará, é de altos e baixos. Forma-se em arquitetura na Universidade do Brasil (hoje UFRJ), em 1950, mesmo ano em que morre sua mãe, Iolanda. Perde também o único irmão, Giorgio. Com o pai Edoardo, segue a vida de forma determinada e resiliente. Em 1951 conhece o filólogo, crítico e tradutor húngaro Paulo Rónai, também refugiado de guerra, com quem se casa no ano seguinte. Em 1964, retornam, em visita, à Europa. Mais de 20 anos depois da fuga, empreendem, juntos, uma viagem de redescobertas e reparação. Toda essa trajetória é descrita a partir de lembranças e diários de viagem, em uma narrativa envolvente com os episódios mais marcantes de uma vida singular.

PublishNews, Redação, 26/05/2020

Alvo de constantes ameaças e, muitas vezes, esquecida pela história e cultura brasileiras, a Amazônia carece de representações da sua realidade sob a perspectiva dos seus habitantes. Boca do Amazonas (Edições Sesc, 352 pp, R$ 88) apresenta um panorama da história da Amazônia e analisa o romance de formação Ciclo do extremo Norte, do escritor Dalcídio Jurandir, obra que representa a desigualdade social e exclusão inerentes à sociedade amazonense. Willi Bolle resgata a obra deste importante e desconhecido autor e ressalta a contribuição de Dalcídio Jurandir para o conhecimento local por meio da descrição da cultura cotidiana dos que vivem na periferia da sociedade, da defesa enfática de uma educação de qualidade também para os pobres e da importância dada ao modo de falar dos habitantes da Amazônia, muito bem captado pelo autor e que constitui um documento da memória cultural da região.

“Para mim, a leitura foi um processo de fuga, mas também de busca.”
Conceição Evaristo
Escritora brasileira
1.
Economia do desejo
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Todo santo dia
4.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
5.
Box Harry Potter
6.
Do mil ao milhão
7.
A sutil arte de ligar o foda-se
8.
Quem pensa enriquece: o legado
9.
O milagre da manhã
10.
Caixa Bone: série completa
 
PublishNews, Redação, 26/05/2020

A questão agrária é um do mais importantes temas e problemas ao longo da história das sociedades. A concentração de terras nas mãos de poucos – sejam estes Estado, igreja, pessoas ou empresas – sempre gerou disputas e conflitos entre os que tinham muita terra e os que não tinham. Uma nova coleção da editora Expressão Popular quer fazer um raio-x da situação agrária pelo mundo. O primeiro livro da Experiências históricas de Reforma Agrária no mundo (Expressão Popular, 280 pp, R$ 30), organizado por João Pedro Stedile trata das características principais da reforma agrária em oito países: EUA, Japão, Egito, Bolívia, México, China, Vietnã e Cuba, além de algumas experiências da América Latina e da Europa Ocidental.

 
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