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PublishNews 02/04/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 02/04/2020

Na esteira da divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2019, o administrador judicial da Saraiva publicou na manhã desta quinta-feira (02) o relatório mensal de atividades (RMA) referente ao mês de fevereiro. Ali estão algumas informações do desempenho da varejista que está em recuperação judicial. No período, a Saraiva apurou receita bruta de R$ 47 milhões. Esse valor é 30,4% menor do que o apresentado em fevereiro de 2019. Em fevereiro, a varejista apresentou prejuízo líquido de R$ 12,4 milhões e lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) negativo em R$ 7,7 milhões. O tom do relatório apresentado pelo escritório RV3 é de preocupação. “A posição de caixa da recuperanda ao longo dos últimos 12 meses deteriorou-se de forma significativa”, diz o relatório. “Em fevereiro de 2020 o caixa da recuperanda era de R$ 15,1 milhões contra uma posição em fevereiro de 2019 de R$ 77,7 milhões”, completa. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 03/04/2020

No terceiro episódio do ColabPublishNews – Momento Home Ócio, série de lives que tem apresentado soluções que podem ajudar a minimizar os efeitos da pandemia de covid-19 na indústria do livro, o foco vai ser em como a impressão por demanda (POD do inglês print on demand) pode ajudar nesse momento. Um dos efeitos da pandemia no setor editorial é a suspensão de lançamentos. Editoras pisaram no freio e adiaram a publicação de títulos nesse momento de incertezas. O POD pode ser uma solução para esta questão, já que possibilita que as editoras continuem publicando seus livros que só serão impressos depois de vendidos, diminuindo seus investimentos e evitando custos de estocagem, por exemplo. Outro aspecto é a possibilidade de editores trabalharem melhor seus fundos de catálogo, voltando a colocar no mercado livros que estavam esgotados, sem que, para isso, tenha que fazer grandes investimentos em impressão. Para falar sobre o assunto, chamamos Anselmo Bortolin, CEO da UmLivro, plataforma referência na tecnologia no Brasil. A conversa será transmitida ao vivo pela página do PublishNews no Facebook, nesta sexta (03), às 14h. Clicando no Leia Mais, você tem acesso à íntegra desta nota que traz alguns destaques do que foi conversado na live da última terça-feira na qual debatemos com Tatiany Leite e Augusto Assis, do projeto Vá Ler um Livro, sobre como a internet pode ajudar editoras e livrarias a estarem mais próximos dos seus leitores.

PublishNews, Larissa Caldin*, 02/04/2020

Nos últimos dois meses ando em um projeto de escrita de um livro sobre a Tecnologia da Informação no Brasil. Hoje, após uma entrevista com uma das convidadas, ela me disse essa frase, título do artigo: “Você nunca pode atravessar o oceano até que você tenha coragem de perder de vista a costa”. Imediatamente, todo o cenário do mercado editorial atual me veio à mente. Com um turbilhão de notícias, artigos e lives (algumas até em minha geladeira), sinto-me diariamente perdida, como publisher, por quais caminhos enveredar. É óbvio a todos, no entanto, que algum caminho temos que seguir. De tudo, uma reflexão é sempre presente, e sinto dizê-la aos conservadores: será um caminho muito diferente do que estamos acostumados a trilhar. Que o mercado editorial tem um “quê” arcaico já estava em pauta havia anos. Mas sempre nos acomodamos no modelo atual e continuávamos seguindo – algo inato do ser humano. Hoje, nós editores, que maldizemos por tanto tempo a consignação, nunca rezamos tanto por uma – que não chega, porque as livrarias estão, em sua maior parte, fechadas. Precisamos mudar. Todos. Para sobrevivermos. Como empresas, e como cadeia. Clique no Leia Mais para conferir as reflexões que Larissa vem tendo sobre o assunto.

PublishNews, Leonardo Neto, 02/04/2020

Numa época em que as ruas de São Paulo ainda eram barulhentas, André Argolo convidou Mariana Rolier para uma conversa sentados em cadeiras de praia numa travessa relativamente tranquila do bairro de Pinheiros, em São Paulo. Este foi o último episódio do PublishNews Entrevista antes das orientações de isolamento social. Mariana é editora desde os 23 anos. Antes disso, trabalhou como divulgadora escolar na Moderna e depois como assistente do editor Alberto Schprejer, na Relume-Dumará. Quando a editora é vendida à Ediouro, a assistente é promovida a editora e depois disso fez-se “editora dos pés à cabeça”, mesmo que esse título ainda lhe cause sensações. “Eu ainda me vejo como uma adolescente de 15 anos. Toda vez que alguém me chama de editora ou de professora, eu levo um tempo e dou aquela risadinha de timidez [pra só então assumir]: é... acho que sou", disse rindo. O PublishNews Entrevista é um oferecimento do #coisadelivreiro, consultoria em marketing e inteligência de negócios para o mercado editorial. Clique no Leia Mais e assista à entrevista.

PublishNews, Redação, 02/04/2020

A LabPub, escola 100% EaD com cursos voltado para o mercado editorial, começou o mês de abril com descontos em alguns cursos para incentivar quem está em casa a não ficar parado. Na próxima segunda (6), começa o curso Formação de editor de textos, no qual Pedro Almeida e Marcos Marcionilo tratarão das fases de revisão, preparação e edição. O curso é ideal para quem já trabalha como profissional do texto e quer ampliar seu conhecimento. Já no dia 16, Nanete Neves começa as aulas do curso Ghostwriting & Biografia. Com muitos exercícios, os alunos do curso aprenderão como transformar a história do outro em livro. Os dois cursos estão com descontos especiais e a LabPub aumentou o parcelamento para 10 vezes sem juros no cartão.

PublishNews, Talita Facchini, 02/04/2020

No mundo inteiro, autores também estão dentro de suas casas cumprindo as recomendações de isolamento social, mas nem por isso pararam de produzir e até acharam uma maneira de se unir. Por exemplo, a escritora portuguesa Ana Margarida de Carvalho criou o projeto Bode Inspiratório, que propõe lançar, todos os dias, um capítulo de um "folhetim à antiga", em que participam mais de 40 escritores em isolamento. O projeto já contou com a participação de nomes como como Afonso Cruz, Inês Pedrosa, Gabriela Ruivo Trindade, Ana Cristina Silva, José Mario Silva, Luísa Costa Gomes e Afonso Reis Cabral, além da própria Ana Margarida de Carvalho. Única brasileira – até agora – a ser convidada para o projeto, Nara Vidal escreve seu texto no final de abril. "O desafio é grande porque seguir o caminho já aberto por nomes de tanto talento é um desafio e uma grande responsabilidade. Vamos ver no que vai dar”, conta a autora que foi uma das vencedoras do Prêmio Oceanos 2019. O projeto, cuja publicação em Portugal já conta com o interesse de casas editoriais, deve também apresentar edições em inglês, espanhol e francês. Para ler todos os capítulos publicados até agora, é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 02/04/2020

Em Terra americana (Intrínseca, 416 pp, R$ 49,90 - Trad.: Flávia Rossler, Cassia Zanon e Maria Carmelita Dias), Lydia Quixano Pérez e seu filho Luca, de oito anos, são os únicos sobreviventes de um massacre que deixou 16 de seus familiares mortos durante uma festa de 15 anos em Acapulco, México. Entre as vítimas está o marido, Sebastián, um respeitado jornalista local que assinou uma reportagem comprometedora sobre Javier, chefe do cartel de drogas mais poderoso da cidade. Lydia não tem dúvidas de que o homem é o mandante do crime e sabe que se não fugir imediatamente seus dias e os de seu filho também estarão contados. Instantaneamente transformados em migrantes, os dois dão início a uma jornada em direção aos EUA, aparentemente o único lugar que o poder de Javier não alcança. À medida que se juntam às inúmeras pessoas que tentam uma vida melhor fora do país, Lydia descobre que todos ali estão fugindo de algo. Antes mesmo de chegar às livrarias norte-americana, o livro de Jeanine Cummins levantou enorme polêmica. A comunidade mexicana que vive nos EUA se movimentou contra a obra alegando que reforçava os estereótipos atribuídos aos mexicanos. A polêmica foi tamanha que a Flatiron Books, editora de Terra americana nos EUA, suspendeu a turnê que Cummins faria. O temor era pela segurança de livrarias e da própria autora.

PublishNews, Redação, 02/04/2020

Depois de passar a infância na Filadélfia, o narrador de Apátridas (Companhia das Letras, 192 pp, R$ 49,90) retorna com sua mãe e irmã ao Centro-Oeste brasileiro. Numa pequena cidade do Mato Grosso, ele vai travar contato com sua família materna, principalmente seu avô, José, que fez fortuna como dono de cartório. A sombra do pai ausente, um homem de moral duvidosa, parece estar em tudo. À medida que o leitor acompanha as histórias do clã, é enredado numa prosa que vai e vem no tempo, sem nunca perder a intensidade. Nesse seus primeiro romance, Alejandro Chacoff não idealiza; ao contrário, desdramatiza. Num Brasil violento e indiferente, cujo vazio das planícies é também o vazio histórico e de narrativas, ele busca os matizes da memória e constrói um romance inédito.

“O livro, para mim, é o alimento da alma.”
José Xavier Cortez
Livreiro brasileiro
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PublishNews, Redação, 02/04/2020

Escândalo (Tusquets, 256 pp, R$ 59,90 – Trad.: Aline Storto e Mario VIlela) se passa em Tóquio durante a década de 1980. Nesse romance, Shusaku Endo apresenta a história de um velho escritor católico lutando contra a velhice e a sensação de que ainda não conseguiu escrever sua obra-prima. Um dia, conhece uma jovem mulher que aparece em uma festa. Ela menciona em voz alta que o escritor já não visita com a mesma frequência a rua (de má reputação) onde ela trabalha como artista. Por sua reputação como escritor cristão, com altos padrões morais, a ida de alguém como ele a lugares assim é vista por seus editores (e por ele próprio) como algo inapropriado e vergonhoso. Por isso, o escritor decide visitar o estúdio da mulher da festa, a fim de tirar a história a limpo. Lá, ele descobre um mundo completamente diferente, incluindo práticas de masoquismo e várias formas mais ou menos estranhas de prostituição. No entanto, o estranho é que as pessoas nesse mundo parecem conhecê-lo. O escritor, então, passa a desconfiar que um impostor está se passando por ele, tentando destruir sua reputação. Começa, então, a caçar esse homem e a verdade.

PublishNews, Redação, 02/04/2020

As três histórias da vida do andarilho Knulp (Todavia, 112 pp, R$ 49,90 - Trad.: Julia Bussius) estão entre os textos mais encantadores de Hermann Hesse. Reunindo temas depois aprofundados em outras obras do escritor — a experiência existencial, a formação da personalidade, a contestação de velhos valores —, Knulp apresenta o herói poético que influenciaria autores como Stefan Zweig e Jack Kerouac. Hippie avant la lettre em plena Alemanha do fim do século XIX, um jovem Knulp vagueia de cidade em cidade e se hospeda na casa de conhecidos, que lhe dão teto, comida e algum afeto. Ele evita, no entanto, construir relações mais profundas, estabelecer laços definitivos: é um amante da liberdade. À medida que os anos passam, amigos o repreendem por ter desperdiçado seu talento e sua saúde com uma existência vadia, entregue à boemia e ao improviso. O andarilho, ainda que debilitado, não lhes dá ouvidos e segue desfrutando dos prazeres mais simples, aferrado aos breves momentos de felicidade. Knulp é um personagem também complexo, que duvida constantemente de suas próprias escolhas.

 
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