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PublishNews 30/04/2019
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 30/04/2019

No ano, setor varejista de livros já perdeu 19.9% do seu faturamento | Vanessa Araújo / Divulgação / Livrarias CuritibaA GfK e a Associação Nacional de Livrarias (ANL) acabam de publicar o seu relatório de março (04 a 31/03) trazendo a evolução das vendas de livros em livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento monitoradas pelo instituto de pesquisa. O que se vê é uma nova queda tanto no faturamento (-15%) quanto no volume (-25,8%). Foram 3,6 milhões de exemplares vendidos o que redundou em faturamento de R$ 172,2 milhões. Em igual período do ano passado, tinham sido vendidas 4,9 milhões de unidades e o faturamento era de R$ 202,6 milhões. No acumulado do ano a perda é de 19,9% em faturamento que caiu de R$ 776 milhões para R$ 621 milhões. Em volume, os estabelecimentos monitorados pela GfK já acumulam perda de 23,7%, caindo de 16 milhões de unidades para 12,2 milhões. Essa queda é, como se previa, explicada fortemente pela ausência dos livros didáticos, que encontraram novos caminhos para chegar às mãos dos alunos nesse volta às aulas. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 30/04/2019

A convidada dessa semana da PublishNewsTV é um fantasma! Uma ghost writer para usar o termo corrente no mercado. Desde 2011 nessa profissão, ela, cuja identidade só será revelada para quem assistir à íntegra da entrevista já escreveu mais de 20 livros. “É um trabalho como outro, mas você tem que ter um ego resolvido ou vai se martirizar o tempo todo. Tem gente que não se conforma que eu faça essas coisas e que meu nome não apareça. E não é para aparecer mesmo. Foi esse o acordo”, disse no papo que teve com André Argolo. “Ghost writer sempre existiu. Pessoas que fazem livros contando suas vidas são pessoas bem-sucedidas. Ninguém quer ler um livro de um zé mané. E essas pessoas provavelmente não terão tempo. Quem ganha dinheiro não tem tempo para sentar e escrever, mas eles têm conteúdo”, contou. “Muitas vezes também eles não sabem escrever. Ninguém nasce sabendo escrever. Escrever é como tocar um instrumento. Você tem que estudar, treinar um pouco todo dia até se tornar um escritor. Eu sou escritora, mas eu vendo meu trabalho técnico de texto”, completou. Ela diz que o ghost writer precisa entrar no timbre, na respiração da pessoa que vai ter o nome estampado na capa do livro. “Se virem meu estilo em livro que fiz como ghost, eu errei. Ser ghost é ouvir e ouvir nas entrelinhas. Eu não invento, mas às vezes me dou uma liberdade poética. É nesses trechos que eles choram e é a hora que eu falo: yes! Acertei!”, comentou. Clique no Leia Mais para assistir ao programa.

PublishNews, Jim Milliot*, 30/04/2019

Os lucros subiram em 2018 em relação a 2017 em quatro das cinco principais editoras que divulgam suas informações financeiras – e a única empresa em que os lucros caíram, a Lagardère Publishing, informou um aumento nos lucros em sua subsidiária norte-americana, a Hachette Book Group. As margens operacionais caíram na Lagardère e diminuíram 10 pontos percentuais na Penguin Random House, mas subiram nas outras três empresas. As sólidas vendas de catálogo e fortes vendas de audiolivros foram citadas por quatro das cinco editoras como principais geradores de receita no ano, embora as vendas de e-books tenham caído. A Bertelsmann, controladora da PRH, foi a última das principais editoras a divulgar resultados, anunciando na semana passada que a receita da PRH cresceu 1,9% em 2018 em relação a 2017 e os rendimentos aumentaram 1,3%. A receita total foi de € 3,42 bilhões (US$ 3,87 bilhões), ante € 3,36 bilhões em 2017, enquanto o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu para € 528 milhões, dos € 521 milhões anteriores. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desse artigo.

PublishNews, Redação, 30/04/2019

Na última semana o PublishNews noticiou em primeiríssima mão que a escritora Nora Roberts entrou com uma ação de indenização na Justiça brasileira contra a escritora Cristiane Serruya (na foto ao lado) por “multiplágio”. Ontem, a Justiça determinou a suspensão da venda de seus livros, e-books e audiobooks. A liminar também obriga que os royalties obtidos pela brasileira com vendas recentes sejam bloqueados e as livrarias que fazem a venda on-line dessas obras também devem conter o aviso “suspensa a venda por ordem judicial”. Nora identificou a reprodução de vários trechos de obras literárias de sua autoria em livros de Serruya, em especial dos títulos Royal love, Royal affair, Unbroken love, Hot winter, Forevermore e Baroness’s diary e além dela, cerca de outros 40 autores também denunciaram a brasileira pela cópia de trechos de 93 livros, segundo uma lista do site Caffeinated Fae. À Folha, Serruya disse que “estão pinçando” de seus livros “frases soltas, comuns” e que vai "responder às acusações no foro correto, que é o da Justiça”, completou.

PublishNews, Redação, 30/04/2019

Na edição deste ano, o Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa recebeu a inscrição de 1.467 obras nas categorias Romance, Conto, Crônica, Poesia e Dramaturgia. Os livros participantes foram inscritos por 314 diferentes editoras e neste ano, as publicações independentes, com edição do próprio autor, somam 49 livros. Concorrem ao prêmio autores de 11 diferentes origens. Entre os países de língua portuguesa, do continente africano são quatro angolanos, dois cabo-verdianos, nove moçambicanos, e um autor de São Tomé e Príncipe. De Portugal, foram inscritos 145 autores e do Brasil, 1.300. Entre as categorias avaliadas pelo Oceanos, a poesia – com 690 livros – corresponde a 47% das inscrições. Os romances somam 446 obras e representam 30,4% do total; os livros de contos – 225 inscrições – perfazem 15,3%, seguidos por 82 volumes de crônicas (5,6%) e 24 obras de dramaturgia (1,6%). Nesta edição, o valor total da premiação foi aumentado de R$ 230 mil, em 2018, para R$ 250 mil e o Oceanos passa a contemplar três livros (as edições anteriores premiavam quatro), de modo a valorizar a singularidade de cada prêmio. O livro vencedor receberá R$ 120 mil; o segundo colocado, R$ 80 mil e o terceiro, R$ 50 mil, sendo que livros de diferentes gêneros literários concorrem entre si.

PublishNews, Redação, 30/04/2019

A Companhia das Letras abriu uma vaga no seu Departamento de Arte para o cargo de assistente de produção. A editora procura uma pessoa organizada, ágil e detalhista para ser responsável pela padronização e organização do fluxo de fechamento e revisão de capas. O foco da função é o fechamento dos arquivos — e não a criação de capas ou projetos gráficos. O ideal é ter muita experiência com fechamento de arquivos e relacionamento com as gráficas e domínio de programas como Adobe Indesign, Illustrator e Photoshop. Também é desejável o conhecimento de diagramação e Excel. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail curriculo@companhiadasletras.com.br.

PublishNews, Redação, 30/04/2019

A mulher da guarda (Solisluna / Selo Emília, 96 pp, R$ 50), livro da chilena Sara Bertrand e ilustrado por Alejandra Acosta, é misterioso, inquietante e surpreendente. A obra conta com oito páginas duplas de ilustrações que marcam o início e o final do livro. Destinado ao público infantojuvenil o livro conta a história de Jacinta, uma garota que após a morte de sua mãe, ainda sem entender direito o que aconteceu, fica preocupada pensando como ela irá respirar no caixão. O livro de Sara é inspirado na história de Achi Chokyi Drolma e faz parte da tradição popular tibetana. O lançamento acontece neste sábado (4), às 18h, no Hotel Vila dos Corais (Rua do Dourado, s/n), e no dia 5, às 10h, no Espaço Baleia Jubarte (Av. do Farol, 2.907) durante a Festa Literária Internacional da Praia do Forte (FliPF), na Bahia.

PublishNews, Redação, 30/04/2019

Júlio Herman lança este mês seu segundo livro: Até onde o amor alcança (Faro Editorial, 176 pp, R$ 44,90). Em sua primeira obra, Tudo o que acontece aqui dentro, ele ganhou os leitores abrindo seu coração e suas cartas de amor nunca rasgadas. Já em Até onde o amor alcança, o autor fala sobre o que aprendemos nesse percurso, os erros que cometemos, os desencontros e como lidar com as ressacas. Descobrir o exato momento em que o amor acaba, ou deixa de ser suficiente. Um livro visceral e poético sobre amar, reconhecer o momento de cada um de nós, respeitar a individualidade do outro e seguir. Júlio estampa em seus textos o coração partido que vai se reconstruir, usando de uma sinceridade e melodia capaz de mudar até os corações mais gelados.

“Escrever já é um trabalho solitário. Escrever como ghost é triplamente solitário”
Nanete Neves
Ghost writer brasileira
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