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PublishNews 03/12/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 03/12/2018

PL do senador Romário quer obrigar a compra de livros acessíveis por bibliotecas públicas brasileiras | © André Corrêa / Agência SenadoNo último dia 28, o senador Romário (Podemos / RJ) apresentou o projeto de lei (PL) 461, com o qual quer alterar a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) para obrigar as bibliotecas públicas brasileiras a adquirir obras em formatos acessíveis. Para justificar, o parlamentar diz que “a falta de livros em formatos acessíveis é uma barreira no acesso à cultura. Pretendemos, então, tornar obrigatória a aquisição de obras em formatos acessíveis sempre que as bibliotecas públicas comprarem novos livros”. A LBI já previa, no seu artigo 68, que os editais de compras de livros, inclusive para o abastecimento de acervos de bibliotecas, estabelecessem cláusulas de impedimento à participação de editoras que não ofertassem sua produção também em formatos acessíveis, mas não os obrigava a comprar. Portanto, está aí a primeira novidade deste PL. No texto, o senador evoca ainda a Lei de Direitos Autorais (LDA) para defender que a conversão das obras literárias, artísticas ou científicas para esses fins não será considerada violação de direitos autorais. De fato, a LDA previa, no seu artigo 46, que a reprodução de livros em formatos acessíveis sem fins comerciais não constitui ofensa aos direitos autorais. Especialista ouvida pelo PublishNews observa que a consulta e o empréstimo ao público, de fato, constituem uma transação “sem fins comerciais”, mas a compra pelo poder público é sim uma transação comercial. Portanto, o novo PL poderia ferir os direitos de autor, nos termos da LDA. Clique no Leia Mais para ter acesso à integra desta nota.

PublishNews, Redação, 03/12/2018

Duas semanas depois da Saraiva ter pedido sua recuperação judicial e ter seu pedido aceito, o Valor trouxe a notícia de que o pedido está sendo contestado pela Sertic, empresa que importa e vende artigos de papelaria e brinquedos de montar, e que tem R$ 1,3 milhão para receber. O pedido foi negado pelo desembargador Maurício Pessoa, da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, do Tribunal de Justiça de São Paulo. Raquel Panella, advogada da Sertic, disse que vai recorrer da decisão. A empresa alega que a Saraiva dissimulou a existência de contas bancárias que poderiam ter sido usadas para pagar credores. O recurso diz também que a Saraiva fraudou os credores antes de pedir recuperação judicial. Já a Época publicou uma matéria que pode revoltar alguns leitores. O motivo é a palestra que o procurador regional da República, Guilherme Schelb, deu na última quinta-feira para cerca de 40 colegas de Ministério Público. Com o auxílio de imagens, ele mostrou conteúdo que, segundo ele, foi exposto a crianças e adolescentes e ao ser perguntado como e onde, Schelb respondeu apenas que são imagens da exposição Queermuseu. Além disso, Schelb pediu para que um dos presentes subisse ao palco e lesse um trecho do livro Leituras do escritor (SM), organizado por Ana Maria Machado, fazendo crer que o trecho lido era de autoria de Machado. No entanto, o conto em questão era escrito por Rubem Fonseca reunido em uma coletânea voltado, segundo a organizadora, para leitores adultos. No Estadão, destaque para a matéria que aponta diversas ideias criativas que fazem a literatura circular pelo Brasil. Clique no Leia Mais e veja outras notícias que foram destaque no noticiário do fim de semana.

PublishNews, Redação, 03/12/2018

Azevedo e a nossa equipe na gravação do Podcast | © Zé BarrichelloWaldiney Mendes Azevedo, ou simplesmente Azevedo, como ficou conhecido na indústria, foi mais do que uma testemunha, foi um dos protagonistas da história recente da Saraiva. Por mais de 35 anos, trabalhou na empresa que recentemente pediu recuperação judicial. Ele foi o convidado do Podcast do PublishNews dessa semana e não poupou verbo para falar sobre a atual crise que a empresa enfrenta. O ex-gerente de produtos da Saraiva lembrou que a venda dos ativos editoriais à Somos pode ter sido um dos starts da crise. “[A editora] ajudava muito. A rentabilidade de uma editora é muito boa. Então, até 2015, quando a editora pertencia ao grupo, era uma realidade. Depois, que a editora Saraiva foi vendida do grupo Tarpon, aí a situação começou a ficar um pouco mais difícil. Por que sobreviver com o varejo, com todos os custos envolvidos, não é fácil”, comentou o ex-funcionário, que falou ainda sobre o modelo das megastores e de como ele também ajudou a empresa a acirrar esse momento. Apesar disso, Azevedo diz acreditar na saída da empresa da crise. “Eu acredito que a Saraiva, com todo o esforço que estão fazendo lá, poderá passar por essa crise. É claro terão que fazer a lição de casa e terão que apertar o cinto e até reduzir um pouco mais o tamanho da empresa para daqui a 3, 4, 5 anos voltar a pensar em crescimento”, previu o nosso convidado. O profissional defendeu uma regulamentação do comércio de livros no Brasil e a isenção do IPTU das livrarias. Azevedo participou ainda do nosso giro de notícias, comentando aquilo que foi destaque no nosso noticiário. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da Metabooks e do #coisadelivreiro. Para ouvir o programa, clique no Leia Mais.

PublishNews, Rosália Meirelles*, 03/12/2018

Aos 26 anos, quando fiz a primeira bienal, cansei. Mas passou rápido e peguei um gosto assustador pela coisa. Com o passar do tempo, o gosto aumentou e o corpo se acostumou. Hoje, no entanto, depois de 25 anos de estrada, o gosto não acabou, mas o corpo foi se queixando. E eu dizendo a cada uma que se apontava chegar: “tô ficando velha e não dou mais conta”. Mas meu sobrenome é Teimosia! Diferente das bienais, a Feira da USP, que acabou ontem, nos faz vender, divulgar, mostrar, falar alto, insistir na venda, contar histórias, falar preço a cada segundo... e é das melhores formas de vender e de estar pertinho do comprador. Amo! Mas cansa pra cacete!!! O mercado passa por uma “provação” e estamos lá, tentando e remando como podemos. Por gosto, por necessidade, por teimosia. A minha aposentadoria ainda demora (se é que um dia vai sair), mas fico pensando que quero parar cansada fisicamente e feliz por ter lido tanto, contado tanto, divulgado tanto, vendido e doado o tanto que pude pra todos terem o prazer da leitura. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta crônica da vida de uma vendedora de livros.

PublishNews, Redação, 03/12/2018

A Alta Books já tem uma série de lançamentos preparados para 2019. A editora adquiriu o direito de obras consagradas no mercado editorial internacional como: Bad Blood: Secrets and Lies in a Silicon Valley Startup, de John Carreyrou, previsto para janeiro; Atomic habits: An easy & proven way to build good habits & break bad ones, de James Clear (foto ao lado), previsto para maio ou junho; e The next millionaire next door: Enduring strategies for building wealth, de Thomas J. Stanley Ph.D., também previsto para junho. Além disso, os autores Jim Collins, Peter Diamands, Walter Longo e Salim Ismail, publicados anteriormente pela HSM, agora fazem parte do catálogo da Alta Books.

PublishNews, Redação, 03/12/2018

A Faro Editorial comprou os direitos de publicação do livro Escolhas felizes do autor e palestrante Luiz Gaziri. O processo de escrita durou três anos e nesse período, o autor entrevistou pessoalmente alguns dos cientistas mais renomados e premiados do mundo para a sua obra depois de visitar oito universidades americanas. O livro, que possui similaridades ao trabalho de Daniel Kahneman, autor de Rápido e devagar: Duas formas de pensar (Objetiva), contará ainda com o prefácio da pesquisadora da Universidade da Carolina do Norte, Barbara Fredrickson, e comentários de alguns importantes autores-pesquisadores como Adam Grant e Richard Ryan. Escolhas felizes tem previsão de lançamento para o início segundo semestre de 2019

PublishNews, Redação, 03/12/2018

Para celebrar mais um ano de atividades, a Casa Guilherme de Almeida (Rua Macapá, 187 – São Paulo / SP) convida o público para uma comemoração especial de encerramento da programação 2018. No dia 15 de dezembro, o museu abre suas portas, das 11h às 18h, para apresentações de música e teatro, além de lançamento de livro e visitas educativas. O Coral da& Casa das Rosas iniciará a confraternização às 11h, com a apresentação Canta a Poesia, que será no auditório ao ar livre da Casa Guilherme e das 12h às 14h, o público poderá participar das visitas educativas ao acervo do museu. Às 14h30, o grupo de estudo e pesquisa com foco nas obras teatrais escritas ou traduzidas por Guilherme de Almeida apresentará breves intervenções cênicas, a partir de uma peça inédita de Guilherme: O homem só. Fechando a programação, às 16h acontecerá o lançamento do livro Meu e Raça, que reúne ambas as obras de Guilherme de Almeida de 1925, que este ano foi toda reunida em volume único pelo museu. Marcelo Tápia, organizador da edição e diretor do museu, comandará um debate acerca das obras de Guilherme e de sua participação no modernismo brasileiro.

PublishNews, Redação, 03/12/2018

Nas voltas e reviravoltas da vida, lá estão elas, as Ironias do tempo (Objetiva, 208 pp, R$ 49,90), o tema da nova antologia de crônicas de Luis Fernando Verissimo. Faz tempo que Verissimo registra em suas crônicas nos jornais toda a poesia, graça e lógica dos principais eventos do Brasil e do mundo. Pensamentos, desastres, sentimentos, escândalos, está tudo ali, acontecendo em tempo real diante dos nossos olhos. Adriana e Isabel Falcão se debruçaram sobre pilhas e mais pilhas de textos produzidos nos últimos vinte anos para montar esta antologia. O resultado é uma curiosa jornada pelo tempo. Fatos ou comportamentos que pareciam definitivos podem mudar radicalmente; outros impressionam justamente pelo motivo oposto: se mantêm iguaizinhos ao longo de décadas. E nessas idas e vindas que a vida dá, lá estão elas, as ironias do tempo.

“Você tem que ouvir as pessoas - elas vão lhe contar histórias tão assustadoras que é impossível você as inventar.”
Liudmila Petruchévskaia
Escritora russa
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
O milagre da manhã
3.
O poder da ação
4.
Aprendizados
5.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
6.
Me poupe!
7.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
8.
Seja foda!
9.
Ainda sou eu
10.
Bíblia para crianças
 
PublishNews, Redação, 03/12/2018

Depois de quase 20 anos à frente de uma Vara de Família, cuidando de casos de divórcios, pensão, guarda e convivência familiar, a juíza Andréa Pachá se viu diante de um novo desafio: assumir uma Vara de Sucessões, onde lidaria com julgamentos de inventários testamentos e curatelas. É a partir das experiências dessas audiências que Pachá desenvolve seu novo livro Velhos são os outros (Intrínseca, 208 pp, R$ 34,90). Com talento singular para transformar as vivências no tribunal em ficção e uma capacidade impressionante de criar personagens muito vívidos e com desejos e motivações com os quais todos se identificam, Pachá narra acasos do tempo, da memória e das relações em família da perspectiva da Justiça mas sobretudo da perspectiva humana. Histórias delicadas, bem-humoradas e emocionantes sobre a longevidade pela qual tantos de nós anseiam — aquela que trará consigo as alegrias, dores, descobertas e perdas que só quem já caminhou bastante pode experimentar.

PublishNews, Redação, 03/12/2018

Em Invente alguma coisa (LeYa, 336 pp, R$ 49,90 – Trad.: Érico Assis), Chuck Palahniuk retorna ao universo de Clube da luta no conto Expedição, no qual os fãs vão reencontrar Tyler Durden numa prévia ao aclamado romance que ganhou adaptação para o cinema. Com seu estilo transgressor, Palahniuk revela nas 23 histórias deste novo livro uma sociedade corrompida e imersa em preconceitos, descortinando como ninguém as patologias do mundo moderno. São narrativas que incomodam e divertem na mesma medida: você pode até sentir repulsa, raiva ou nojo em algumas cenas descritas, mas será inevitável prosseguir com a leitura. Além de Expedição, o livro é repleto de contos em que os absurdos da vida e da morte se apresentam em sua plenitude. Em Zumbis, os melhores e mais inteligentes alunos de uma escola resolvem aderir à mais louca droga do momento: lobotomia via choque elétrico com desfibriladores cardíacos. Já em Toc-toc, um filho tenta desesperadamente contar uma última piada sem graça ao pai moribundo, numa tentativa de salvá-lo.

PublishNews, Redação, 03/12/2018

O poeta, compositor, romancista e teatrólogo Paulo César Pinheiro lança seu nono livro, Poemúsica (7 Letras, 134 pp, R$ 39). Os 100 versos da obra, divididos em três seções, são livres e não conhecem limites em questão de matéria-prima. A seção “poemétrica” exprime a faceta mais técnica e lírica do autor, enquanto “poemágica” espelha seu lado mais leve, inventivo e lúdico, com neologismos e construções surpreendentes; já “poemística” explora no conteúdo os sentidos e reveses da alma, do simbólico, do que há de nebuloso em nós. Poemúsica é uma obra antropofágica, melodia versificada no estilo único de Paulo César Pinheiro, pronta para ser lida pelos leitores.

 
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