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PublishNews 25/07/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 25/07/2018

Já está virando uma tradição. Pelo terceiro ano seguido, o PublishNews se junta com a HarperCollins para fazer um Happy Hour pra lá de animado e reunir os profissionais da indústria do livro que viajam pelo Brasil para acompanhar as bienais do Rio e de São Paulo. Foi assim em 2016, em São Paulo; foi assim no ano passado no Rio e será assim de novo esse ano em São Paulo. No dia 3, a primeira sexta-feira da Bienal de SP, a partir das 20h, faremos o nosso Late Happy Hour com cerveja gelada e petiscos por nossa conta. O convescote acontece de novo no Inconfidentes Bar (Rua França Pinto, 965) onde nos reunimos em 2016. É importante avisar a gente que você estará lá conosco, por isso, criamos um formulário pelo qual você pode confirmar a sua presença. Clique no Leia Mais e relembre alguns cliques do último Late Happy Hour do PublishNews e HarperCollins em São Paulo. Clique no Leia Mais e relembre alguns cliques do último Late Happy Hour do PublishNews e HarperCollins em São Paulo.

PublishNews, Redação, 25/07/2018

Nem só de público ávido por leitura se faz uma Bienal do Livro. Dela também participam profissionais que pensam o setor, escrevem, vendem e estimulam a leitura no país. Para trazer esse público “interno”, para o centro do debate acerca o movimento atual deste mercado, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) apresenta uma novidade nesta edição da Bienal: o espaço Papo de Mercado. Durante todo o evento, profissionais da área e demais interessados poderão compreender o cenário atual e refletir sobre os caminhos de um segmento tão importante para o fomento da educação e da cultura. Na programação estão contemplados grandes tendências do segmento como a autopublicação, a importância do ilustrador para os livros infantis, o estímulo à leitura infantil e juvenil, além do papel das bibliotecas como propulsoras da formação leitora. Assuntos atuais como os programas do Plano Nacional do Livro e da Leitura também estarão presentes. A CBL lançará ainda o primeiro Guia para Livrarias Independentes, voltado aos empreendedores interessados em abrir seu negócio longe dos grandes centros, o material será distribuído gratuitamente para os participantes dos debates e terá a versão digital que ficará disponível no site da CBL. A programação a completa do Espaço Papo de Mercado você confere clicando aqui.

PublishNews, Redação, 25/07/2018

Escritores e editoras do Brasil estão convocados para participar da Folio - Festival Literário Internacional de Óbidos (27/09 a 7/10), um dos maiores (e o mais extenso) festivais literários em língua portuguesa. O espaço terá como sede um dos pontos mais charmosos da cidade, a Livraria de Santiago, antiga igreja hoje consagrada às letras. Para os autores a programação inclui debates, painéis e apresentações (lançamentos) individuais para o público da Folio e ainda um tour por livrarias lisboetas. Para as editoras, é a oportunidade de fincar uma bandeira no mercado português, criando conexões com agentes, jornalistas, gráficas e livrarias. Também está prevista uma vitrine para exibir e vender livros brasileiros. A coordenação do espaço é de Julio Silveira, curador da LER, editor da Ímã e colunista do PublishNews, a partir do convite dos diretores da Folio que, por sinal, estarão em peso em Paraty. Para se candidatarem, autores e editoras podem escrever para julio@imaeditorial.com ou esbarrar com Julio pelas ruas de Paraty durante a Flip. O evento oferece hospedagem e alimentação (em número limitado), mas a passagem é por conta do autor. A seleção final vai priorizar autores e editoras com laços, culturais ou empresarias, com Portugal e a lusofonia, e será divulgada em meados de agosto.

PublishNews, Marcio Coelho, 25/07/2018

Há muito tempo, num lugar próximo daqui, foi anunciada uma tragédia. Pelas notícias que chegaram, pessoas foram vistas desesperadas nos celulares, redes sociais, nas ruas, nos boletos. O consumo de álcool aumentou, ateus rezaram, fiéis ficaram de olhos vermelhos, estatísticos foram engolidos pelos dados. Caos. Parece que as pessoas não ficavam daquele jeito desde a farsa do homem na Lua. E olha que depois disso ainda houve um sete-a-um. O centro da tragédia foi na maior cidade de lá, mas reverberou ao redor do país. Pelos sismógrafos, a cabeça dos comerciais vibrou em 8.4 na Escala Fodeu, que vai de 0 a 7. Um escritor de lá dizia que um país se fazia com homens e livros. É uma frase bem machista, mas fazia sentido no que dizia respeito ao conhecimento, à aquisição do saber, ao desenvolvimento do ser humano. Não era isso, no entanto, que importava por lá. O movimento desesperado do povo com a tragédia só tinha um motivo: sobrevivência. País desgovernado, crise em vários setores, educação sem dinheiro, saúde morrendo, presos políticos e as pessoas tentando sobreviver. Quem vivia do livro por lá estava realmente assustado, e não era pra menos. Pelos números, o faturamento do setor de livros não crescia havia mais de dez anos, e aí veio a tragédia. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra dessa coluna.

PublishNews, Gisele Ferreira*, 25/07/2018

Apesar da importante iniciativa do MinC no fomento ao livro e leitura através de um edital específico para feiras literárias, ela errou em um ponto: não permitir que empresas privadas participem da seleção. O edital de seleção pública conta em seu “objeto” no item dois do documento: “Constitui objeto deste Edital o apoio financeiro a entidades para a realização de feiras e ações literárias existentes no País que atendam aos seguintes requisitos: serem entidades jurídicas Sem fins lucrativos e as feiras a serem apoiadas deverão ter no mínimo uma edição realizada”. Hoje acontecem em torno de 300 festas e festivais literários espalhados no País, sobretudo, em cidades do interior. Esses eventos têm papel fundamental no incentivo ao livro, leitura e literatura e grande parte deles são feitos por empresas privadas particulares em parceria com as prefeituras municipais. São estes eventos que, na maioria das vezes, os que menos recursos captam via leis de incentivo. São ainda os que cumprem um papel social indiscutível na formação de novos leitores e que tem efetivamente colocado o Brasil na rota de um país com mais leitores. No entanto, as entidades e empresas privadas, na maioria de pequenos e médios portes e com fins lucrativos, foram excluídas do referido edital. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra deste artigo de opinião assinado por Gisele Ferreira, curadora do Flipoços.

PublishNews, Redação, 25/07/2018

O Canal Arte1, parceiro da Flip 2018, produziu 11 curtas que exploram o universo criativo da homenageada desta edição, a autora Hilda Hilst. Com cerca de três minutos cada, os filmes serão exibidos antes do início de cada mesa de discussão da Flip e entre os entrevistados para os curtas estão o cantor e compositor Zeca Baleiro, os cineastas Eduardo Nunes e Gabriela Greeb, e a atriz e produtora Tainá Muller. Ainda em parceria com a Associação Casa Azul, o Arte1 realiza o Sobremesa Flip: boletins de cerca de cinco minutos cada com entrevistas com os participantes do evento, gravados logo após as mesas de discussão. Entre os convidados deste ano estão a atriz Fernanda Montenegro; a artista multimídia Jocy de Oliveira; a poeta portuguesa Maria Teresa Horta; a pesquisadora e ativista pelo feminismo negro Djamila Ribeiro; o escritor Sérgio Sant’Anna; o autor congolês Alain Mabanckou; a escritora francesa de origem marroquina Leila Slimani, e o escritor e ensaísta norte-americano Colson Whitehead. O Sobremesa Flip irá ao ar na programação do canal a partir do dia 26 de julho e estará disponível também no site e no Facebook do Arte1. O canal ainda dedica seu programa semanal Arte1 Em Movimento, que irá ao ar na quinta-feira (26), às 22h30, à Flip. Ancorado da Casa do Sol, em Campinas, morada de Hilda Hilst, o programa destaca a peça O Caderno Rosa de Lori Lamby.

PublishNews, Redação, 25/07/2018

A Estante Virtual é mais uma das empresas ligadas ao mercado literário que estará presente nesta Flip. O marketplace literário vai apoiar institucionalmente a Casa Philos, idealizada pela Philos – Revista de Literatura da União Latina — e pela Editora Kazuá. Juntos, eles receberão o público na Academia do Samba (Rua Dona Geralda) durante todo o evento com uma vasta programação gratuita para o público. O tema central das mesas é Escrevendo nas margens: visibilidades e visualidades, que propõe trazer ao cerne das discussões assuntos como literatura negra contemporânea, literatura LGBTQ+, cultura neolatina, artes visuais, diversidade, identidade e memória, patrimônio, economia criativa, mercado editorial e coesão social na Ibero-América. Na programação estão mais de 50 artistas convidados de todas as regiões do Brasil como por exemplo, João Anzanello Carrascoza, Talita Feuser, Valéria Martins, Marcia Tiburi e Volnei Canônica. Além disso, no site da Estante Virtual, um especial relembra tudo o que já aconteceu ao longo das últimas 15 edições de Flip, e destaca o que de mais legal pode ser visto na 16ª.

PublishNews, Redação, 25/07/2018

É muito difícil para os profissionais do mercado de livros encontrar um guia sobre como uma editora deve se posicionar corretamente no mundo digital. Muitos acabam agindo por tentativa e erro. O grande problema desta abordagem é que ela é custosa e nunca se sabe, com certeza, se os resultados alcançados atingiram o máximo do que poderiam. Por isso, a LabPub oferece agora o curso Marketing Digital para Editoras, desenvolvido para o profissional do mercado editorial que pretende se especializar e atuar com eficiência no mundo digital. Ele funciona para aqueles que ainda não dominam as redes sociais e as principais ferramentas de marketing digital, como também para aqueles que já possuem experiência, mas encontram dificuldade de trocar conhecimento e conhecer as melhores práticas do mercado. O curso tem como professores Bruno Mendes, Tatiany Leite, Eduardo Oliveira, Luciana Fracchetta e Luiz Tardelli, que darão as seguintes aulas, respectivamente: SEO, Google Analytics e outras ferramentas; influenciadores e bloggers; marketplace e e-commerce; mídias sociais; Chat Bot e automação no atendimento. Com atividades práticas e inúmeros exemplos reais, os alunos serão apresentados ao mundo do marketing digital editorial em um curso on-line e ao vivo, com 24h de duração. O investimento é de R$ 990 até 31 de julho e as aulas acontecem as segundas e quartas, das 19h às 21h10, com início no dia 20 de agosto. Para inscrições e mais informações é só mandar e-mail para labpub@labpub.com.br.

“As pessoas precisam ser acordadas, é muito importante se a pessoa está dormindo há muito tempo, você de repente fazer uma ação vigorosa para que a pessoa se levante”
Hilda Hilst
Escritora brasileira (1930 - 2004)
1.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
O milagre da manhã
4.
Combate espiritual
5.
Seja foda!
6.
Me poupe!
7.
O poder da autorresponsabilidade
8.
Felipe Neto - A vida por trás das câmeras
9.
O poder da ação
10.
O poder do hábito
 
PublishNews, Redação, 25/07/2018

Autor do romance Me chame pelo seu nome, André Aciman volta à temática que lhe tornou mundialmente conhecido: a fluidez da sexualidade e dos relacionamentos amorosos. Em Variações enigma (Intrínseca, 320 pp, R$ 44,90 – Trad.: Alessandra Esteche), o escritor convidado da Flip conta a história de Paul através de suas diferentes afetividades, explorando a dificuldade de se limitar a um único amor ao longo da vida. No livro, dividido em cinco partes, os sentimentos de Paul, tão intensos na adolescência continuam a atormentá-lo na vida adulta: no sul da Itália, ainda jovem, quando se apaixonou pelo marceneiro de seus pais; em Nova York, onde acredita estar sendo traído pela namorada e se interessa pelo parceiro de tênis nas quadras do Central Park; em um campus coberto de neve em New England. Não importa onde ou quando, suas relações são caóticas, transitórias e marcadas pela força do desejo. Variações Enigma explora a impossibilidade de restringir uma pessoa a uma única linha melódica.

PublishNews, Redação, 25/07/2018

A uruguaia (Todavia, 128 pp, R$ 44,90 – Trad.: Heloisa Jahn) apresenta o argentino Pedro Mairal, um dos narradores mais destacados da nova literatura latino-americana. O romance mostra, por meio das peripécias sentimentais de um escritor recém-chegado aos 40 anos, como devemos enfrentar as promessas que fazemos e não cumprimos e as diferenças entre aquilo que somos e o que realmente gostaríamos de ser. Narrado com leveza e brilhantismo para tratar de temas como amor e culpa, responsabilidade e libertação pessoal, estabelece de uma vez por todas o talento de Pedro Mairal como um dos nomes de destaque (juntamente com Patricio Pron, Mariana Enríquez, Leila Guerriero, Selva Almada e outros) de um novo “boom” da literatura latino-americana.

PublishNews, Redação, 25/07/2018

Exodus (Record, 714 pp, R$ 64,90 – Trad.: Vera Pedroso), de Leon Uris, é um romance histórico de tintas épicas que narra a história do povo judeu, com destaque para a guerra de 1948 que culminou com a fundação do Estado de Israel. Ao longo das mais de 700 páginas, Leon Uris descreve as atrocidades que os judeus sofreram na Europa e o êxodo desse povo em direção à Palestina em busca de um Estado próprio. O protagonista da trama é o soldado israelense Ari Ben Canaan, determinado a transportar o maior número possível de refugiados no navio Exodus, que partiu da França rumo à Palestina sob domínio britânico. Uris passou mais de dois anos pesquisando, viajando por Israel e entrevistando pessoas para escrever o livro, publicado pela primeira vez em 1958. Assim, ele mescla uma série de fatos históricos, passagens que realmente aconteceram e personagens absolutamente realistas com romance e aventura puramente ficcionais. O livro deu origem a um filme homônimo, dirigido por Otto Preminger e protagonizado por Paul Newman.

PublishNews, Redação, 25/07/2018

Entre os temas mais recorrentes da ficção científica, a percepção de múltiplas realidades já abriu margem para narrativas clássicas e questões tão profundas quanto um buraco negro. Afinal, o mundo que sempre percebemos realmente existe? Uma cirurgia revolucionária promete aumentar o QI do paciente. Charlie Gordon, um homem com deficiência intelectual severa, é selecionado para ser o primeiro humano a passar pelo procedimento. O experimento é um avanço científico sem precedentes, e a inteligência de Charlie aumenta tanto que ultrapassa a dos médicos que o planejaram. Entretanto, Charlie passa a ter novas percepções da realidade e começa a refletir sobre suas relações sociais e até o papel de sua existência. Delicado, profundo e comovente, Flores para Algernon (Aleph, 288 pp, R$ 59,90), de Daniel Keyes, é um clássico da literatura norte-americana. A obra venceu o prêmio Nebula e inspirou o filme Os dois mundos de Charlie, ganhador do Oscar de Melhor Ator, um musical na Broadway e homenagens e referências em diversas mídias.

PublishNews, Redação, 25/07/2018

Publicado originalmente em 1882, O Alienista (Editora da UERJ, 84 pp, R$ 12,90) é considerado um dos momentos mais emblemáticos da obra de Machado de Assis. Afastando-se da estrutura clássica do conto, a trama se desenrola na Casa Verde, manicômio comandado pelo médico Simão Bacamarte. O autor apresenta uma galeria de personagens pitorescos que colabora para o tom de ironia com que são discutidos os limites do conceito da loucura e suas implicações. O livro inaugura a coleção EdUERJ de Bolso e inclui texto de apoio assinado por Maria Cristina Cardoso Ribas, professora da UERJ, analisando diversos aspectos do conteúdo da obra. O próximo título da coleção EdUERJ de Bolso é O crime do Padre Amaro, de Eça de Queiroz, e, assim como a criação machadiana, também é uma leitura requisitada ao vestibulando.

 
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