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PublishNews 16/02/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 16/02/2018

Ele chegou de mansinho. Na semana passada, Ainda sou eu (Intrínseca), de Jojo Moyes, estreava na lanterninha da Lista de Ficção, com meros 660 exemplares vendidos. Mas agora, Lou Clark, a protagonista, começa a mostrar as suas garras. As vendas dispararam e vieram parar na terceira posição da Lista Geral dessa semana, com 4.301 cópias vendidas. Aliás, a escalada do livro de Jojo Moyes, vencedora do Prêmio Avena PublishNews de 2016 na categoria Ficção, fez repetir um fenômeno que vimos há duas semanas, quando a Intrínseca ocupou sozinha o pódio da Lista Geral. É que A sutil arte de ligar o foda-se tomou a primeira posição, com 5.459 e Mais escuro, a segunda, com 4.514, formando a trinca com Ainda sou eu. Chama a atenção nessa semana a queda generalizada nos números de venda. No geral, foram 19% a menos do que o que foi apurado na semana passada. E, provando que, quanto maior o salto, maior a queda, a lista de Negócios foi a que mais sofreu, com -45%. Sempre bom lembrar que na semana passada, graças ao lançamento do livro de Paulo Vieira (O poder da autorresponsabilidade – Gente, com 7.185 cópias), o segmento tinha apresentado crescimento de 82% na comparação com a semana anterior. Mas não foi só isso. A categoria Infantojuvenil teve queda de 21%; Autoajuda, de 17%; Não Ficção, de 14% e Ficção de 4%. Clique no Leia Mais e confira outros detalhes da Lista dessa semana.

PublishNews, Leonardo Neto, 16/02/2018

Fachada da livraria Casa del Libro na Gran Via em Madrid | © DivulgaçãoA Espanha é o quinto país mapeado pela série PubMagNet 2018, que vem trazendo, desde o início de fevereiro, dados sobre como foi o ano passado em alguns países onde há representantes de um grupo de jornalistas e observadores da indústria editorial do qual o PublishNews faz parte. Quem informa sobre o país é Javier Celaya, da Dosdoce. Ele adianta que dados oficiais sobre o mercado só sairão entre maio e junho, mas que, fontes indicam que o mercado espanhol vivenciou um outro ano de pequeno aumento nas vendas, algo em torno de 3%. “Depois de quase uma década com as vendas de livros impressos em declínio, o mercado espanhol ressurge com quatro anos de crescimento consecutivos”, pontua o colega. Ele lembra que em 2014, houve aumento de 0,6%; em 2015, de 2,7% e de 2,8%, em 2016. “Este pequeno caminho de crescimento indica que a Espanha finalmente está se recuperando da enorme crise financeira que corroeu em mais de 700 milhões de euros as vendas de livros entre 2007 e 2014”, analisa. Segundo Javier, o maior propulsor dessa retomada foram os livros CTP e as vendas digitais. “Paralelo a essa retomada das vendas de livros impressos, o mercado espanhol também vivenciou um impressionante crescimento das suas vendas digitais”, disse Javier. “Fontes oficiais indicam que as vendas digitais representam 5% do total do mercado, enquanto que fontes como a Bookwire e a Libranda [agregadoras digitais] indicam que as vendas digitais podem representar até 11% do total de vendas”, declarou. Clique no Leia Mais e tenha acesso a outros dados do mercado espanhol.

PublishNews, Paulo Tedesco, 16/02/2018

Nessa época do ano, com notícias de tiroteios em escolas norte-americanas, chuvas torrenciais no Sudeste e sobre o prosseguimento do golpe de estado brasileiro, fatos importantes e que muito dizem dos rumos das coisas infelizmente passam eclipsadas nos noticiários. Aqui no PublishNews, no entanto, a nota não passou despercebida: na Alemanha, país referência em mercado editorial, foram perdidos 600 mil compradores de livros só no primeiro semestre de 2017. A notícia segue com as motivações e os números, e termina com a conclusão de que tudo se deu por conta de novos tipos de entretenimento, que por sua vez se somaram à redução no número de livrarias no país, algo que também vem ocorrendo em nações mundo afora. Pergunto-me se as políticas alemãs à leitura são eficazes e obviamente fico muito curioso para conhecer as políticas públicas para o mercado editorial. Tirando isso, porém, se acende o sinal de alerta, e esta é a hora para se especular: 600 mil leitores num semestre? Quer dizer que o livro, o produto livro, perdeu leitores? Que está definhando a essa velocidade? Clique no Leia Mais para ler a íntegra dessa coluna.

PublishNews, Raquel Menezes*, 16/02/2018

Bibliodiversidade é uma palavra criada pelos editores sul-americanos e hoje circula por boa parte do mundo. Pensar bibliodiversidade é um gesto em defesa do direito ao pensamento e à reflexão sobre os mais variados aspectos. Nesse sentido, discutir bibliodiversidade ajuda a construir ações em prol do livro e da leitura ‒ noutras palavras, na construção de um país, uma nação, de leitores. A ideia de bibliodiversidade tem sido incorporada, com diferentes graus de profundidade, pelos atores do mercado do livro (autores, editores, livrarias, entidades do setor), mas, em muitos momentos, cada um a entende como quer. É por isso que discutir as principais ideias por trás da bibliodiversidade, acolher e pesar os questionamentos, construir o conceito de modo a torná-lo cada vez mais produtivo para pensar a o livro e a leitura é importante para o amadurecimento de nosso mercado. Neste artigo especialmente escrito para o PublishNews, Raquel Menezes, editora e presidente da Liga Brasileira dos Editores (Libre) levante esse debate que se mostrou fundamental para a indústria do livro e conclui: "um país que precisa de mais pluralidade, de mais leitura, de mais consumo, de uma economia mais dinâmica e mais debates sem amarras; precisa de bibliodiversidade". Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra do artigo.

PublishNews, Redação, 16/02/2018

O ilustrador mineiro Cláudio Martins morreu nesta quinta-feira (15) aos 69 anos. Ilustrador de mais de 300 livros, autor de mais de mil capas de livros e autor de outros 40 publicados em várias casas, Martins tinha dois prêmios Jabuti (1991 e 1992), foi nominado para o Prêmio Catalunha de Ilustração, na Espanha, e constou na Lista de Honra do International Board on Books for Young People (Ibby). Segundo fontes da família de Claudio, o corpo já foi sepultado em Juiz de Fora, sua terra natal.

PublishNews, Redação, 16/02/2018

A Ágora, o canal Geek História, do YouTube, e o portal Plano Crítico criaram o curso O século XX através das Histórias em Quadrinhos. “As histórias em quadrinhos, assim como ocorre com a literatura e o cinema, constroem narrativas que nos ajudam a ter uma visão da história”, explica o cientista político Rodrigo Gallo, um dos idealizadores do curso que tem como objetivo discutir como as HQs contribuíram para construir interpretações distintas sobre o século XX ao abordar direta ou indiretamente temas como a II Guerra Mundial, a Guerra Fria, o terrorismo, o surgimento de governos totalitários, dentre outros. A ideia é que o curso apresente as HQs não apenas como entretenimento, mas sim como documentos históricos, além de contribuir para o desenvolvimento do senso crítico dos alunos. A aula acontece no dia 24 de fevereiro, das 8h às 16h, na Av. São João, 822, República – São Paulo / SP. O investimento é de R$ 220 e os interessados podem se inscrever clicando aqui.

PublishNews, Redação, 15/02/2018

A Livraria NoveSete (Rua França Pinto, 97- São Paulo / SP) recebe, neste sábado (17), às 16h, o evento de lançamento do livro A boca da noite (Zit Editora, 40 pp, R$ 34,90), de Cristino Wapichana com ilustrações de Graça Lima. O livro conta um pouco da infância, da família, do cotidiano e da criatividade do povo Wapichana. Na obra, a curiosidade leva os irmãos Dum e Kupai a subirem a Laje do Trovão, o lugar mais perigoso da aldeia. E, para aumentar a adrenalina, os garotos ainda tiveram que ir dormir depois da história que seu pai contou sobre a Boca da Noite. O evento é gratuito.

PublishNews, Redação, 16/02/2018

Ney Piacentini interpreta o solo teatro 'Espelhos' | © João CaldasCuriosa e coincidentemente, Machado de Assis e Guimarães Rosa escreveram contos intitulados O espelho. O ator Ney Piacentini (na foto ao lado) teve a ideia de unir esses dois textos – escritos evidentemente em épocas e situações diferentes – e montar o solo teatral Espelhos que ganha temporada a partir deste sábado (17), dentro do projeto Teatro da Mário, na Biblioteca Mário de Andrade (Rua da Consolação, 94 – São Paulo / SP). Em uma ambientação simples que se transforma ao longo da peça, Piacentini se desdobra em dois personagens para transmitir o ceticismo de Machado de Assis e o contraponto esperançoso de Guimarães Rosa, promovendo no palco um diálogo inédito entre esses dois grandes escritores brasileiros. Com entrada franca, o solo terá récitas também nos dias 18, 19 e 26, sempre às 19h, no Auditório da Biblioteca Mário de Andrade. Os ingressos gratuitos começam a ser distribuídos uma hora antes do espetáculo.

“A escrita faz-se em canoa pequena, ao avesso da correnteza, em solitária viagem.”
Mia Couto
Escritor moçambicano
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
Mais escuro
3.
Ainda sou eu
4.
Sapiens
5.
Origem
6.
Propósito
7.
Extraordinário
8.
O poder da ação
9.
Crer ou não crer
10.
Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente
 
PublishNews, Redação, 16/02/2018

Um dos mais populares filósofos Iluministas, Jean-Jacques Rousseau, teórico político e escritor suíço, propagava que a liberdade era o valor supremo do homem. Antirracionalista e crítico da civilização, seus pensamentos influenciaram as ideias da Revolução Francesa. Autor de prestigiadas obras filosóficas, Rousseau apresenta em Os devaneios do caminhante solitário (Edipro, 128 pp, R$ 34,90), seu testamento sobre a natureza do homem e de si próprio. Escrito nos últimos anos de sua vida, entre 1776 e 1778, o livro demonstra um misto de ensaios sobre temas existenciais, como a verdade e a felicidade. Considerado um misto de diário e ensaio filosófico, a obra é dividida em dez caminhadas meditativas do autor. Em cada passeio um tema é abordado, da mentira à felicidade, passando pela solidão e hipocrisia, entre outras experiências fundamentais da existência humana. Rousseau ainda recorda a sua vida, buscando justificar suas ações, defender-se dos críticos e reafirmar a sua filosofia.

PublishNews, Redação, 16/02/2018

Isaac Newton (1642-1717), matemático, físico, teólogo, historiador, alquimista e político, está na origem de uma revolução cultural cujos efeitos ainda se fazem sentir. A partir de Newton, a ciência deixa para a metafísica e para a religião a preocupação de descobrir a origem dos fenômenos físicos e toma como tarefa o estabelecimento, cada vez mais rigoroso, das leis que governam esses fenômenos – origem do sucesso planetário da ciência, uma vez transmitida para a técnica. Em Newton (Estação Liberdade, 304 pp, R$ 49 – Trad.: Alex Calazans e Veronica Calazans), Marco Panza procura reconstruir os pontos mais relevantes da obra desse grandioso sábio, associada ao nascimento da astronomia moderna, à explicação do movimento dos planetas, à teoria do movimento (mecânica) que está na sua base, à uma nova concepção da estrutura da luz e a grandes resultados matemáticos.

PublishNews, Redação, 16/02/2018

Em Karl Marx: Grandeza e ilusão (Companhia das Letras, 768 pp, R$ 79,90 – Trad.: Berilo Vargas), Gareth Stedman Jones oferece tanto uma biografia do pensador como uma história intelectual de sua época desafiadora, que viu emergir novas concepções sobre Deus, capacidades humanas e sistemas políticos. Nesse retrato, Marx surge como um homem muito além do mito, permeável às transformações políticas e capaz de mudar de ideia — às vezes de maneira radical. Marx nasceu num mundo que ainda se recuperava da Revolução Francesa, do governo napoleônico na Renânia, da iniciada emancipação dos judeus e do sufocante absolutismo prussiano. O ambiente intelectual europeu havia sofrido várias reviravoltas depois das ideias de Kant, Hegel, Feuerbach, Ricardo e Saint-Simon, entre outros, que seriam aproveitadas por Marx na constituição de uma obra de impacto poucas vezes igualada.

PublishNews, Redação, 16/02/2018

Parece ficção, mas é pura verdade. Argentino que fugiu do exército, ele mudou de nome e se tornou um mito no Brasil, graças às loucas acrobacias que dos anos 1960 a 90 fazia em globos e muralhas da morte, em circos, como o Orlando Orfei, e parques de diversão pelo país afora e pela América do Sul. Sedutor, vivaldino, mulherengo, Capy tinha um quê de Leléu, da peça Lisbela e o prisioneiro, de Osman Lins, adaptado para o cinema por Guel Arraes. Sofria acidentes, caía e se levantava. “Sentia-se imortal, um super-herói”. Uma história inquietante. Agora, essa história é contada no livro El Gran Capy (Geração Editorial, 176 pp, R$ 36,90), da jornalista Patrícia Iunovich, filha do artista. O volume traz ainda fotos que comprovam a veracidade dos fatos incríveis narrados ali.


PublishNews, Estevão Ribeiro, 16/02/2018

 
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