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PublishNews 25/02/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 24/02/2016

Os movimentos migratórios que marcam a segunda década desse século marcam também a literatura produzida na Alemanha. A literatura alemã não é mais, necessariamente, escrita por escritores nativos da Alemanha. Um exemplo disso é Nino Haratischiwili. A escritora de 32 anos foi apontada pela revista Die Zeit como “uma das mais importantes vozes da literatura contemporânea alemã”. No entanto, Nino não nasceu na Alemanha. Ela nasceu na Geórgia. Esse fenômeno foi tratado em alguns encontros dos quais sete editores brasileiros participaram essa semana na Alamenha. Os editores visitam a Frankfurter Verlagsanstalt, editora independente criada por Joachim Unseld que publicou o romance Das achte leben (für Brilka), de Nino. O livro já vendeu 60 mil cópias e teve seus direitos vendidos para seis territórios. Para conhecer a obra, a autora e a casa que a publicou, clique no Leia Mais.

PubishNews, Marisa Moura, 24/02/2016

Desde o fim de 2015, Marisa Moura tem contado a história de uma pessoa que, misteriosamente, atende o telefone de uma agência literária. Não é o agente, mas é alguém que dá dicas, sugere novos rumos para a história e ganha a confiança dos seus interlocutores. Na coluna desse mês, quem está do outro lado da linha é uma escritora que tem um arrasa-quarteirão, com potencial para TV e cinema. Clique no Leia Mais, veja a história de hoje e relembre as colunas anteriores clicando aqui.

PublishNews, Leonardo Tonus*, 25/02/2016

Resido na França há mais de 25 anos e sou professor de literatura brasileira na Universidade da Sorbonne desde 2001. Introduzir a leitura de obras de autores brasileiros contemporâneos em minha prática de sala de aula sempre foi uma de minhas prioridades desde o início de minha carreira de docente aqui na França, sobretudo se levarmos em conta a frágil penetração de nossa literatura nas diversas esferas públicas da sociedade francesa. Se o público francês que se interessa por nossa cultura e literatura pode hoje contar com uma grande variedade de autores, estilos e gêneros literários traduzidos, e até há pouco tempo inexistentes no mercado editorial francês, muito esforço ainda há de ser feito nomeadamente no que tange à formação de novos leitores. Um desses esforços nasceu em 2014. O Printemps Littéraire Brésilien (21 a 31/03) visa a promover e a ampliar a formação dos estudantes inscritos nos cursos de português mediante uma participação colaborativa. Desde a escolha dos autores às mediações dos debates, passando pela leitura das obras e até à confecção dos programas, estudantes, escritores, professores, instituições culturais, editores, agentes literários atuam conjuntamente na realização deste evento. Clique no Leia Mais e veja a íntegra do artigo.

O Globo, Leonardo Cazes, 23/02/2016

Por uma ironia do destino, o último livro publicado pela editora Cosac Naify é o Livro dos começos (Cosac Naify, 38 pp, R$ 39,90), da escritora e tradutora Noemi Jaffe. Não se trata de uma obra tradicional. O livro é uma caixa que guarda várias lâminas, cada uma com um ensaio poético sobre começar. Sem ordem pré-definida e numeração, a ideia surgiu a partir de conversas de Noemi com a editora Heloísa Jahn. Afinal, é possível começar de qualquer lugar, não necessariamente da primeira página. A escritora conta que escrever sobre os começos foi uma forma de refletir sobre algo que a aflige durante toda a produção de um livro. Ela argumenta que os começos são sempre artificiais porque, na vida, as coisas nunca começam, mas seguem um fluxo.

PublishNews, Monique Sampaio, 25/02/2016

A Intrínseca publicou, no ano passado, Miniaturista, romance de estreia da jovem autora Jessie Burton. Agora, a editora bateu o martelo e comprou os direitos do segundo romance da autora. The muse, que se passa em Londres e na Espanha, nas décadas de 30 e 60, conta a história de uma pintura que conecta um imigrante caribenho a um artista boêmio, nesses diferentes lugares e épocas. No Reino Unido, o livro está previsto para sair no fim de junho.

PublishNews, Redação, 25/02/2016

A Editora Rovelle está contratando um auxiliar administrativo e um auxiliar financeiro. A empresa busca profissionais com perfil proativo, organizado e comunicativo para trabalhar em regime de CLT mais benefícios, de segunda a sexta, no centro do Rio de Janeiro. Os interessados devem enviar seus currículos para administrativo@grupoflorescer.com.br.

PublishNews, Redação, 25/02/2016

O Prêmio Sesc de Literatura 2016 teve 1.503 livros inscritos – 709 contos e 794 romances. Do total de concorrentes, 1.015 são homens e 488 mulheres. São Paulo e Rio de Janeiro são os estados com maior número de candidatos: 469 e 208, respectivamente. O número de concorrentes é três vezes maior que a média histórica do projeto. Nesta edição, para evitar o desperdício de papéis e contribuir com o meio ambiente, todas as obras serão avaliadas a partir de leitores digitais, evitando a impressão de mais de 500 mil folhas. Os trabalhos inscritos passarão por uma avaliação inicial para que seja verificado se atendem aos pré-requisitos do edital. Todos os livros que estiverem em conformidade com o edital serão submetidos à avaliação das comissões julgadoras compostas por escritores, especialistas em literatura, jornalistas e críticos literários. Os vencedores serão anunciados em junho deste ano. Outras informações sobre o prêmio em podem ser acessadas aqui.

PublishNews, Redação, 24/02/2016

Sete títulos da editora Madalena foram selecionados para a mostra de fotolivros Foto em Pauta, que será montada durante o Festival de Fotografia de Tiradentes, que acontece entre 9 e 13 de março. São eles: Aeroporto, de Cássio Vasconcellos; Entrevistas, de Claudia Jaguaribe; Sharkfication, de Cristina de Middel; Albinos, de Gustavo Lacerda; A grande seca, de Ronald Ansbach); Cabanagem, de André Penteado (coeditado com a Terceiro Nome), e Amazônia ocupada, de João Farkas (coeditado com Edições Sesc SP). A comissão de avaliação formada por Alexandre Belém, Amir Brito Cadôr, Eugêncio Sávio e Miguel Del Castillo escolheu 30 obras das 100 enviadas por convocatória do Brasil, Chile e Argentina. Durante todo o Festival, a Livraria Madalena estará também na cidade com acervo para vendas.

“Um escritor tem que ser louco, alfabetizado, paciente, motivado e imaginativo.”
Rubem Fonseca
Escritor brasileiro
1.
Como eu era antes de você
2.
Depois de você
3.
AuthenticGames
4.
Ruah
5.
A sereia
6.
O nome de Deus é misericórdia
7.
Dois mundos, um herói
8.
O pequeno príncipe - Pocket
9.
Muito mais que 5inco minutos
10.
Grey
 
PublishNews, Redação, 25/02/2016

A Casa Tombada (Rua Ministro Godói, 109, Perdizes, São Paulo/SP) está com as inscrições abertas para o curso "Vidas em Livro - Biografias & Memórias", que será realizado entre 19 de março e 7 de maio, sempre aos sábados, das 10h às 13h, com a jornalista e escritora Nanete Neves. A atividade vai oferecer um ambiente de laboratório de escrita, em que cada aluno poderá apresentar seus projetos de biografias ou memórias. A proposta é discutir as diferenças e semelhanças entre biografia, autobiografia e livro de memórias, além de discutir técnicas de condução de entrevistas, questões de ética e direito autoral e o rigor na pesquisa. No conteúdo, aborda questões como estilo e sujeito narrativo, fluência na redação do texto (limpeza, concisão, objetividade, leveza), projeto editorial (como conceber um livro e apresentar a obra para a editora), entre outros tópicos. Os interessados terão até o dia 17 de março para se inscrever por e-mail ou pelo telefone 11 3675- 6661. O investimento é de 2x de R$ 300,00.

Agência Brasil, Flávia Albuquerque, 20/02/2016

Depois de passar por sete cidades entre 2013 e 2014, a exposição itinerante Estação da Língua, do Museu da Língua Portuguesa, chega à cidade de Araraquara no dia 4 de março. A exposição faz parte das atividades desenvolvidas pelo museu que, em dezembro do ano passado, teve as instalações destruídas por causa de um incêndio. Nos anos anteriores, a exposição itinerante recebeu quase 70 mil visitantes em Santos, Registro, Sorocaba, Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e São Bernardo. Assim como o museu, a Estação da Língua enfocará na interatividade e na tecnologia. Em Araraquara a exposição ficará no Palacete das Rosas Paulo A.C. Silva, no Centro. O destaque da mostra fica com o Mapa dos Falares, que exibe a singularidade do português falado em diferentes regiões do estado de São Paulo. A exposição seguirá pelo interior do estado de São Paulo e, partir de 2 abril, estará em Pirassununga, a 208 km da capital.

Agência Brasil, Akemi Nitahara, 22/02/2016

Após o vazamento que alagou o saguão da Biblioteca Nacional na sexta-feira (19), a Associação de Servidores da Fundação Biblioteca Nacional (FBN) alerta para os riscos que o prédio centenário no centro do Rio de Janeiro, em obras há um ano, oferece aos trabalhadores, visitantes e ao acervo da instituição cultural mais antiga do país. Com as chuvas que atingiram a cidade durante toda a semana passada e um cano desconectado no telhado em obras, a água desceu pelo quinto andar até o saguão do segundo andar do prédio, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. De acordo com a presidenta da associação, Luciana Muniz, a situação já foi normalizada, mais ainda há a preocupação dos servidores com o futuro do prédio. Luciana informou que as obras, anunciadas em 2014, contemplam apenas aspectos arquitetônicos e o cronograma não foi apresentado aos funcionários. Segundo ela, a biblioteca não conta com engenheiro responsável nem plano de emergência, bem como certificação do Corpo de Bombeiros. A previsão de conclusão das obras de restauração da cobertura, claraboias, vitrais, instalações elétricas e troca de elevadores é até o meio do ano. A da fachada ainda foi licitada e só deve ser concluída no fim de 2017.

PublishNews, Redação, 25/02/2016

Feira do Livro de Joinville arrecada verbas para realizar sua 13ª ediçãoA Feira do Livro de Joinville quer continuar firme no seu princípio de oferecer entrada gratuita. Por isso, está buscando arrecadar verbas para a 13ª edição do evento, que acontece em abril. Com a diminuição de patrocínios do setor empresarial e a ausência de benefícios vindos de editais, a organização do evento está promovendo uma campanha através do financiamento coletivo Kickante. A feira conta com 10 dias de programação, transformando a cidade num importante centro cultural. Além da exposição de obras literárias dos mais diferentes gêneros, autores e editoras do Brasil, a programação oferece o contato do público com escritores e ilustradores por meio de encontros, bate-papos e debates no espaço da Feira. O evento ainda oportuniza a educadores a participação em atividades que funcionem como um modo de educação continuada, e incentiva a criação literária por meio de concurso. Clique e colabore na página de financiamento coletivo para apoiar a 13ª Feira do Livro.

PublishNews, Redação, 25/02/2016

Revista Vuelta, do México, está disponível na Casa das RosasTodos os 225 fascículos da revista Vuelta, publicada no México por Octavio Paz acabam de ser colocados à disposição para consulta por pesquisadores no acervo da Casa das Rosas (Avenida Paulista, 37, São Paulo/SP). Publicada entre 1976 e 1998, a revista contém contribuições originais de alguns dos mais importantes intelectuais e escritores latino-americanos. Todos os artigos e seus autores foram devidamente indexados e catalogados. Qualquer pessoa pode ter acesso a estes dados por meio do site da Casa das Rosas pela aba Catálogo do Acervo Bibliográfico ou agendar uma visita local pelo e-mail.

PublishNews, Redação, 25/02/2016

Agendamento para as atividades do Flipoços 2016 é liberado | © Bruno AlvesO Festival Literário de Poços de Caldas (Flipoços), que acontece entre os dias 30 de abril e 8 de maio, liberou o agendamento de visitas gratuitas ao evento. Escolas e grupos interessados poderão se inscrever no site do festival preenchendo o formulário disponível. É a primeira vez que a reserva para as atividades do festival literário de Minas Gerais será feita pela internet. A programação parcial do Flipoços 2016, que é realizado simultaneamente com a Feira Nacional do Livro de Poços de Caldas, também está disponível no site do evento. O agendamento, porém, não incluiu as palestras masters do festival. Para esses casos, os interessados deverão trocar os ingressos por livros em bom estado de conservação, que não sejam didáticos ou técnicos, a partir do dia 21 de março, entre 8h e 18h, na GSC Eventos Especiais (Rua Prefeito Chagas, 305, sala 308). Os livros arrecadados serão doados a entidades educacionais e assistenciais de Poços de Caldas e região, como escolas, bibliotecas, creches e asilos.

PublishNews, Redação, 25/02/2016

Bela Lugos ... (1931), de Tod Browning Logo mais, a partir das 20h, o Cinesesc (Rua Augusta, 2075, Cerqueira César, São Paulo/SP) recebe o lançamento e sessão de autógrafos do livro Cinema explícito: representações cinematográficas do sexo (Edições Sesc São Paulo / Perspectiva, 320 pp; R$ 72), escrito pelo sociólogo Rodrigo Gerace. O autor faz uma genealogia das representações do sexo no cinema, do período silencioso ao contemporâneo, abordando da pornografia no cinema mudo até as vanguardas artísticas, do cinema experimental ao underground, das pornochanchadas ao cinema marginal brasileiro, do cinema queer às pornografias alternativas, do circuito independente à estilização do sexo no cinema de autor. O estudo reflete como o sexo, do “implícito” ao explícito, ainda tem sido tema de grande tabu de abordagem e representação na história do cinema, sofrendo retaliações, censuras, boicotes, dos períodos oficiais de veto até a contemporaneidade. Antes do início do evento, às 18h30, haverá a exibição do documentário Por dentro da Garganta Profunda, dirigido por Fenton Bailey e Randy Barbato. A produção volta-se para o filme Garganta Profunda (1972), que escandalizou os anos 1970 por trazer em uma trama hardcore pornográfica a sina de uma mulher em busca do orgasmo. O crítico de cinema Christian Petermann fará a apresentação do filme.

PublishNews, Redação, 25/02/2016

Duas noites de insônia, o fantasma do leitor de jornal surgindo em sua tela de computador, o gênero a ser desbravado a partir dos 50 anos, a adaptação aos 2.900 toques (no máximo) e a possível falta de inspiração foram alguns dos desafios enfrentados por Cristovão Tezza, segundo o próprio, ao aceitar o convite da Gazeta do Povo e, em suas palavras, tornar-se um “cronista acidental”, a partir de fevereiro de 2008. Em cinco anos, o trabalho do romancista rendeu 355 crônicas, um livro finalista do Jabuti e agora é encerrado com A máquina de caminhar (Record, 192 pp., R$ 37,90), que traz 64 textos selecionados e um bônus. No ensaio, em que confessa nunca ter sido um leitor de crônicas e afirma que somente em casos-limite ela pode se metamorfosear em literatura, Tezza utiliza dois textos de Machado de Assis para analisar o gênero e investigar sua essência originalmente brasileira. O livro, com crônicas que vão desde comentários sobre livros, futebol, Curitiba, política, internet, chega às livrarias neste mês.

O pomar das almas perdidas (Tordesilhas / Alaúde; 296 pp; R$ 39,90 – Trad. Otacílio Nunes), de Nadifa Mohamed, é o primeiro livro da premiada autora britânica publicado no Brasil. A obra conta a história de três mulheres, de classes sociais e idades diferentes, que, no final dos anos 1980, enfrentam na cidade de Hargeisa, na Somália, a guerra civil que devasta o país até hoje. As personagens centrais são Kawsar, uma senhora viúva de luto pela filha; Deqo, uma órfã que fora abandonada no campo de refugiados e encontra na casa de prostitutas proteção após fugir da cerimônia de aniversário da revolução, onde fez uma apresentação de dança; e Filsan, uma jovem que se oferece como voluntária na revolução, para mostrar que pode ser muito mais comprometida do que qualquer um de seus colegas homens.

PublishNews, Redação, 25/02/2016

Os mortos é o último dos 15 contos que compõem Dublinenses, antologia escrita por James Joyce entre 1904 e 1907. O livro Os mortos (Autêntica; 144 pp; R$ 47 - Tradutor: Tomaz Tadeu), publicado agora em edição bilíngue, conduz o leitor pela gélida atmosfera de Dublin do início do século XX. Joyce tinha apenas 25 anos quando escreveu esse texto. Ao lidar habilmente com o árido tema da morte, o escritor lança um olhar afetivo e nostálgico ao seu país e à sua cidade, tratados com certa dureza e severidade nos contos anteriores. Sem se afastar do ambiente de estagnação e desesperança relativas à Irlanda que pontuam toda a coletânea, ele descreve os cenários de Dublin com a sutileza de quem percorreu aqueles ambientes e dedica algumas linhas a reproduzir o que seria considerada pelo próprio autor a última “virtude” irlandesa: a hospitalidade.

PublishNews, Redação, 25/02/2016

O trabalho da jornalista norte-americana Janet Malcolm já foi descrito como uma mistura de reportagem, biografia, crítica literária e psicanálise, com pitadas do romance realista do século XIX. Na coletânea 41 inícios falsos - Ensaios sobre artistas e escritores (Companhia das Letras, 384 pp. R$ 54,90 – Trad. Pedro Maia Soares), são reunidos ensaios publicados ao longo de várias décadas, sobretudo na New Yorker, berço do jornalismo literário, e na New York Review of Books, bíblia da intelectualidade nova-iorquina. São textos que refletem o interesse da autora por pintores, fotógrafos, escritores, críticos, e pelas particularidades do ofício criativo. Malcolm explora a obsessão dos integrantes de Bloomsbury - o célebre grupo a que pertenceram Virginia Woolf e Lytton Strachey - com a construção do efeito “literário”; as apaixonadas colaborações por trás dos nus retratados pelo fotógrafo Edward Weston; ou a “banalidade” que tanto incomodava J. D. Salinger.

PublishNews, Redação, 25/02/2016

Ao articular, em 1818, o seu sistema filosófico em O mundo como vontade e como representação, Arthur Schopenhauer (1788-1860) contrapôs-se às correntes racionalistas do pensamento ocidental de então. Em 1844, o autor alemão retorna às mesmas questões metafísicas de sua obra mais conhecida, agora mais maduro, expressando-se com mais “liberdade e franqueza”, sem fazer tantas concessões às tradições universitárias, como revelou em uma correspondência pessoal. O resultado é o Tomo II de O mundo como vontade e como representação, segundo tomo: Suplementos aos quatro livros do primeiro tomo (Unesp; 824 pp; R$ 118 – Trad. Jair Barboza). O título pode ser entendido como uma nova forma que Schopenhauer encontrou para expor suas ideias filosóficas, aproximando a metafísica da psicologia.


 
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