
Com alcance nacional, a iniciativa oferece livros infantojuvenis com desenho de acessibilidade, que contemplam Braille, fonte ampliada, pictogramas, audiodescrição, QR codes com vídeos em Libras e audiolivros. Além da produção editorial, realiza oficinas sensoriais, contações de histórias inclusivas e formações para educadores, consolidando-se como referência em democratização da leitura e promoção da diversidade.
Para Carina Alves, fundadora e presidente do Instituto Incluir e idealizadora do projeto, a indicação ao Jabuti representa o reconhecimento de uma trajetória construída com propósito social. “Esse momento representa mais do que um prêmio. É o reconhecimento de uma década dedicada à democratização da leitura e à construção de uma cultura verdadeiramente inclusiva. Quando tornamos a palavra acessível, abrimos caminhos para uma sociedade mais consciente, crítica e plural”, afirma Carina.
Sediado no Rio de Janeiro — a Capital Mundial do Livro neste 2025, pela Unesco — e reconhecido como Ponto de Cultura, o Instituto Incluir atua na promoção da inclusão em múltiplas áreas: educação, cultura, esporte e meio ambiente, sempre com o propósito de assegurar igualdade de oportunidades e combater as condições de exclusão. Em todas as atividades, o compromisso é de promover o acesso equitativo à cultura e fortalecer o protagonismo de pessoas com e sem deficiência em diferentes territórios do Brasil.
Promovido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), o Prêmio Jabuti chega à sua 67ª edição, celebrando autores, editoras e iniciativas que transformam o livro em instrumento de cidadania. O resultado será anunciado já já: em 27 de outubro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
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