Um dos principais assuntos da semana foi a morte de Leonard Riggio, nome por trás da rede de livrarias Barnes & Noble, nos EUA. De acordo com a CNN Brasil, Riggio ''reinou" por quase meio século. Começou em 1971, quando usou um empréstimo de US$ 1,2 milhão para comprar o nome da Barnes & Noble e a loja principal na parte baixa da Quinta Avenida em Manhattan. Na década de 1990, adquiriu centenas de espaços e criou um império de superlojas, que tinham como objetivo criar um ambiente acolhedor para os leitores, com cafés e sofás nos estabelecimentos.
O Globo repercutiu uma reportagem do El País sobre a recente sensação de Cem anos de solidão (Record), de Gabriel García Márquez, no Japão. A edição de bolso do romance vendeu cerca de 290 mil cópias nos últimos dois meses. Esse valor representa quase o mesmo número de vendas de três versões de capa dura impressas no país nos últimos 50 anos. A matéria levante que o recente sucesso foi impulsionado pela capa chamativa feita por um ilustrador sensação no país, pelo prestígio entre autores locais e pela estreia da série que adapta o romance.
O Painel das Letras, de Walter Porto, destacou o livro Limite de caracteres, escrito por jornalistas do The New York Times e que aborda como ‘Elon Musk destruiu o Twitter’. Título deve sair ainda este ano no país pela editora Todavia. Também na Folha de S. Paulo, José Manuel Diogo fala sobre festivais literários simbolizarem uma ”trincheira da resistência intelectual” e debate sobre a cultura do entretenimento superficial que vigora atualmente.
A coluna de Claudia Meireles no Metrópoles abordou o livro de memórias do Príncipe Henry. A autobiografia, lançada no Brasil em 2023, terá uma nova versão impressa em outubro deste ano. A notícia gerou repercussão por aumentar expectativas pela adição de novos conteúdos.
Isabel Clemente usou sua coluna no Valor Econômico para discorrer sobre o porquê paramos para ler um livro.
O portal de entretenimento da Bandeirantes realizou uma reportagem em que investiga a mudança de hábitos do público leitor em razão do BookTok.
A CNN Brasil fez uma lista de livros que celebram o amor entre mulheres, em razão do Dia do Orgulho Lésbico, comemorado no dia 29 de agosto.