
Também houve um crescimento significativo no investimento e na dimensão dos espaços adquiridos: 20% dos compradores são novos expositores, enquanto quase 50% das renovações de contratos resultaram em expansão de áreas. Editoras como Ciranda Cultural, Editora Vozes, Boa Nova, LVM e Excelsior lideram este movimento de ampliação.
“Estamos muito otimistas com a próxima edição da Bienal do Livro Rio. A resposta rápida e massiva dos expositores é um sinal claro do entusiasmo do mercado editorial, um indicativo de que estamos no caminho certo. Vamos oferecer um evento ainda mais grandioso e diversificado aos visitantes e editoras, celebrando a literatura e promovendo as narrativas”, afirma a diretora da GL Exhibitions, Tatiana Zaccaro.

“A Bienal do Rio é sempre um momento de celebração no mundo do livro. E nesse ano de 2025 em que comemoraremos o Rio como Capital Mundial do Livro, a primeira cidade de língua portuguesa do mundo a conseguir esse título da Unesco, as editoras entendem que o conjunto de eventos em torno do livro fará desta edição uma Bienal muito especial e provavelmente a maior dos últimos tempos”, destaca Dante Cid, presidente do SNEL.
O sorteio de área dos espaços também já tem mês definido: fevereiro. Como de costume, as editoras associadas ao SNEL terão preferência na escolha da área dentro de cada faixa e grupo de metragem. Durante o lançamento, a organização do festival estará disponível também para esclarecer dúvidas.
Capital Mundial do Livro
A Bienal do Livro Rio 2025, um dos maiores festivais de literatura, cultura e entretenimento do país, marcará um ano dedicado à leitura na cidade e será a principal atração do calendário do Rio Capital Mundial do Livro, título formalizado após a candidatura vencedora da cidade do Rio de Janeiro pela Unesco e pelo Comitê Consultivo da Capital Mundial do Livro, em abril.
O título de Capital Mundial do Livro é válido de 23 de abril de 2025 a 23 de abril de 2026 – data em que se comemora o Dia Mundial do Livro. Para ser coroado, o Rio apresentou projetos via sua Secretaria municipal de Cultura que comprovassem a importância do seu patrimônio literário, bem como um plano de ação para promover iniciativas literárias, sustentabilidade do mercado editorial e estímulo à leitura entre os jovens, aproveitando as novas tecnologias e o ambiente digital.