A Folha ainda entrevistou Ottessa Moshfegh, sobre seu novo livro Morte em suas mãos (Todavia), publicou uma resenha do novo livro de Haruki Murakami (um pouco entendiantes, segundo o jornal) e entrevistou a ilustradora iraniana Fereshteh Najafi, que hoje vive em Curitiba.
O Estadão falou nesta semana de uma Geração Cerrado, escritores do centro-oeste que levam as paisagens da região para os livros. Entre eles, estão André de Leones, Maria José Silveira e Fabiane Guimarães. O jornal também entrevistou o escritor Pedro Bandeira.
O portal Meio e Mensagem falou sobre o reposicionamento de marca da Bienal do Livro Rio, que vai ocorrer entre 1º e 10 de setembro. "Com parceria firmada com Shell e Itaú Cultural, organização quer ser mais que feira literária ao almejar convergência de narrativas humanas", diz a matéria.
O Jornal da Unesp entrevisou o diretor presidente da Fundação Editora Unesp e presidente da Associação Brasileira das Editoras Universitárias, Jézio Hernani Bomfim Gutierre. Na entrevista, o editor comentou que a baixa frequência de leitura no país tem causas históricas, culturais, econômicas e educacionais.
A Revista Cult publicou uma resenha do livro O semeador da natureza contemporânea (Cultura e Barbárie, 2022), do filósofo italiano Emanuele Coccia.
O G1 de Minas contou como uma minibiblioteca móvel desmistifica a literatura e apresenta mundo dos livros a crianças da região de Poços de Caldas.
No jornal O Liberal (de Belém), uma reportagem procura apontar como os livros físicos são essenciais mesmo com grande disponibilidade de materiais on-line, no contexto da aplicação da prova do Enem.