
Além desses dados, outros quesitos interessantes de se observar são que 23% dos entrevistados se identificam como LGBTQIA+; 29% tem algum tipo de deficiência ou condição neurodiversa; e 59% já tinham experiência profissional no ramo.
Meryl Halls, diretora executiva da Booksellers Association, afirmou que "a pesquisa inaugural da força de trabalho da BA é uma etapa vital em nosso compromisso mais amplo de tornar a venda de livros mais inclusiva e representativa da população. Parece-nos claro a partir dessas estatísticas que a venda de livros é um espaço seguro de fato para pessoas de uma variedade de demografia, e isso deve ser motivo de orgulho para o nosso setor”.
Mesmo com as vitórias nos números de representatividade, a diretora reafirmou que o compromisso com a manutenção desses números deve ser constante. "No entanto, em outras áreas, é claro que há um longo caminho pela frente, principalmente na representação de livreiros de grupos étnicos minoritários. Esperamos continuar trabalhando em estreita colaboração com nosso grupo existente de livreiros, bem como nossos parceiros na Associação de Editores e Agentes da Associação de Autores, entre muitos outros, para garantir um futuro mais inclusivo para o mundo do livro”.






