
O país escolhido para estrear o projeto foi a Grécia, que terá seu mercado analisado de forma geral durante a feira. O foco grego é incluir um programa para os autores; uma colaboração com a Federação Europeia e Internacional de Livreiros; um programa profissional de “matchmaking”; oradores convidados nas áreas de tradução e formação em direitos; inclusão em vários programas de ilustração e design e “atividades culturais com parceiros voltados para o consumidor”.
Depois de passar por anos complicados, o mercado editorial grego tem se reerguido, dando destaque, por exemplo, na venda de direitos estrangeiros com um novo programa de apoio à tradução chamado GreekLit, projetado para levar literatura mais contemporânea aos mercados internacionais do setor.
A indústria editorial grega é avaliada em € 1,5 bilhão (US$ 1,6 bilhão) e, segundo os organizadores de Bolonha, há 1,5 mil livrarias no país.